Chegou a hora!

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Está chegando o momento, eu sei disso

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Está chegando o momento, eu sei disso.
Allaric está reunindo seus soldados, ele está vindo. Eu treinei por tanto tempo e agora não sei se estou preparada!

Chegou a hora! Descobri onde a vadia está, se afugentando com a máfia francesa, deve está dando para alguns em troca de proteção

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Chegou a hora! Descobri onde a vadia está, se afugentando com a máfia francesa, deve está dando para alguns em troca de proteção.

Como sempre para todo trabalho sujo chamei Negrinni, ele ficou receoso quando soube o motivo do chamado.
O filho da puta se apaixonou por ela, traidor!

Já temos todo o plano, repassamos por semanas e agora está na hora de executar, ela não me escapa. Achou mesmo que iria me enganar e sair ilesa?

Essa puta cavou a própria cova! Maldita hora que entrou em meu escritório, maldita hora que usou aquela saia, maldita hora que olhou para baixo, mantida hora e maldita mulher.

Zack não aparece na mansão desde que ela sumiu, se eu descobrir que ele tem envolvimento eu irei desertar esse verme e ainda farei questão de eu mesmo o punir.

Ele jurou pelo sangue, jurou pela família, não pode simplesmente me trair por uma boceta.

O voo para a Europa está marcado para está madrugada, agora eu estou no galpão repassando todo o plano, não pode ter nenhuma falha.

Eu perdi um pouco da minha moral quando souberem do que rolou, mas a valia foi burra ao ponto de só fugir depois do casamento. Se ela tivesse ido antes eles não iria perder armamento, tempo e soldados por uma qualquer.
Mas agora ela é da família, faz parte do trono e não pode sumir apenas por querer.

Ela vai pagar, vou fazer ela se arrepender decada segundo que me fez planejar, buscar-la e pagar detetives para acha-lá.

—Se você a mata-la quem vai herdar? Como vão arrumar um herdeiro? Seu tempo está acabando.

A porra de um capanga que insiste em encher meu saco, eu nunca quis casar.

—Esse é um assunto que eu tenho certeza que não é da sua conta.

Uma veia pulsa na sua testa mas ele permanece calado, sabe que vai ser pior se me confrontar.

Nos últimos meses eu estou um pilha de nervos, pronto para uma guerra a qualquer momento. Resultando em ninguém querer me olhar por mais de cinco segundos.

Mas isso vai passar, minha sede de sangue vai acabar quando eu beber o sangue de Ashley.

Mas isso vai passar, minha sede de sangue vai acabar quando eu beber o sangue de Ashley

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—Certeza de que está preparada? – Peter pergunta olhando em meus olhos.

—Eu esperei muito tempo para isso.

—Não deixei seu emocional passar da razão, não perca o foco! –Giervan começa — Vê-lo vão te afetar, você vai recair por alguns segundos e pode sentir medo no momento mas lembre-se de tudo que passou, o tanto que treinou e se preparou. Faça ele pagar!

—Ele vai pagar!

O sangue corre mais rápido dentro de mim, meus olhos se inundam em lágrimas não derramadas, minha pele relembra de casa maldito dia em que passei nas mãos do Negrini, por todas as vezes que fui enganada por Allaric, por toda magoa que fiz em Zack sem perceber.

Aquele desgraçado vai ter o que merece, vou fazer que ele sinta tudo, todas as vezes que me julgou ingênua, que me manipulou e me usou como a porra de uma marionete.

—Você vai conseguir, vai trazer a porra do sangue dele na lâmina, e pode deixar que vou fazer questão de emoldurar! – Louis me olha com fome, ele sente tanta raiva de Allaric quanto qualquer um aqui nessa sala.

***

Estou no banho quando ouço a porta do meu quarto se abrir, logo em seguida fechar e o trinco da chave trancar. Fico em alerta mas o cheiro de Louis invade o cômodo.

Desligo o chuveiro e coloco meu pijama, péssimo dia para a camisola que escolhi.

Saio do banheiro e o encontro na minha cama folheado as páginas de um livro que estava na minha cabeceira.

—Belo pijama. – Ele diz sem ao menos tirar os olhos do livro.

—O que devo a honra da visita do diabo em meu quarto?

—Não queira saber. –Sua voz tem um tom diferente agora, algo mais profundo.

Ele larga o livro e vai até o celular, fico sem entender até que Animals do Marron Five começa a tocar. Lembranças da praia invadem minha mente.

Louis caminha lentamente até mim, para em minhas costas. Sua mão toca meu maxila levemente, seu toque é macio e calmo, ele desce seus dedos até a alça da minha camisola.

—Belo pijama... Melhor ainda, sem ele! – As alças caem dos meus ombros e o tecido fino se amontoa em meus pés. –Hoje você pode dançar a música no meu colo o quanto quiser, me mostre o que sabe fazer.

Meu corpo se arrepia com sua voz rouca perto do meu ouvido e sinto um espasmo ainda maior quando sua mão repleta de anel toca a carne quente da minha cintura.

Louis trilha beijos por todo meus pescoço enquanto inicia uma leve carícia em minha cintura, sua mão desce até parar um pouco abaixo do meu umbigo.

Ele me vira rápido que mal tenho tempo de me segurar em seu pescoço, sou jogada na cama e seu corpo prende o meu contra o colchão.

Seus olhos queimam em desejo, vejo sua garganta subir e descer enquanto ele analisa cada detalhe meu.

Louis ajoelha nas minhas pernas passeando  os olhos por cada centímetro do meu corpo como se quisesse memorizar tudo. Por fim ele se joga em cima de mim e para com o rosto perto do meu.

Ele acaricia minha bochecha mas o toque dura pouco antes que ele aperte o pescoço me sufocando levemente de um jeito bom, sua língua percorre um caminho desde meu queixo, linha do maxilar até meu ouvido.

Você vai ser a porra da minha perdição!
Seu sotaque francês carregado me faz ficar totalmente molhada, nunca imaginei que iria gostar tanto de ouví-lo. — E, Deus, não ligo nem um pouco de me perder está noite.

— Se perca em mim, hoje meu corpo te pertence, meu diabo! – Não sei em que momento perdi minha sanidade e nem quando minha voz ficou tão fraca.

Mas o sorriso de Louis quando ouviu minha frase fez tudo valer a pena.

Assim na Terra como no Inferno-Meu MafiosoOnde histórias criam vida. Descubra agora