Arthur: O Piloto III 🎡

Capítulo 60 :

Arthur: Cansei de ficar parado. — deu um pulo da cadeira tirando a mascara dos olhos e puxou ela pelas pernas, a pegando no colo e a levando até a cama.

Carla: Hey, o meu plano não era esse. — reclamou quando ele a jogou na cama e logo em seguida se posicionando por cima do corpo dela.

Arthur: Seu plano agora é o meu plano. — murmurou e a beijou intensamente, prendendo os braços dela para o alto com uma das duas mãos.

Carla abriu um sorriso e percebeu que era daquilo que sentia falta, do poder que aquele homem exercia sobre ela. Ele desceu os lábios para o colo dela e impacientemente, segurou com as duas mãos no delicado sutiã de renda e logo em seguida, rasgou impacientemente, fazendo Carla sentar rapidamente sob os cotovelos e mirar o que a segundos atrás foi um belo sutiã e agora não passar de retalho de renda e antes que ela falasse algo, a calou com seus lábios novamente.

Carla: Uau. — foi a única coisa que conseguiu dizer, minutos depois de finalmente ter recuperado a sanidade e o controle de seu corpo novamente.

Não sabia como, mas estava deitada no tapete com seu marido ao lado, sorrindo maliciosamente enquanto acariciava a coxa dela.

Carla: Se soubesse que seria assim, não teria reclamado tanto durante esses meses. — virou de lado e mirou o rosto perfeitamente delineado com a barba a fazer. Ele continuou sorrindo e também se virou, encontrando os olhos cor de mel dela brilhando.

Arthur: Não teve porque reclamar, você aprontou muito durante todas as noites. — deu de ombros e ela lhe deu um cutucão de leve, ambos começaram a rir e Carla pulou em cima dele, ficando deitada sob sua barriga.

Carla: Descontei o que fez comigo durante toda a vida. — revirou os olhos. — E sinceramente, quero que continue fazendo pelo resto dela.

Arthur: Podemos começar agora mesmo. — segurou com as mãos o quadril dela, obrigando Carla a levantar, ficando sentada sob o quadril dele.

Não existia melhor lugar do mundo que não fosse aquele, ao lado de Arthur. Carla sentou em suas coxas e começou a brincar com o membro do marido, lambia, sugava, raspava os dentes, tudo em movimentos calmos, ele só urrava e impulsionava seu quadril à procura de mais contato. Carla cansou de brincar e engoliu seu membro com vontade, envolveu em sua mão onde não coube em sua boca, o membro alcançou o fundo de sua garganta, lambeu toda a extensão com maestria e retirou mordendo a cabecinha e sugando logo em seguida.

Foi o fim para Arthur que soltou todo seu gozo em jatos na boca de Carla, sua garganta abrigou tudo, engoliu com vontade sentindo o gosto salgado e quente queimar as paredes de sua garganta. Passou sua língua em todo seu comprimento acabando de limpa-lo. Subiu até seus lábios e o beijou com fome, enfiando sua língua com selvageria em sua boca, Arthur gemeu ao sentir seu gosto misturado na saliva dela.

Carla: Sempre tão saboroso — sussurrou após acabar o beijo.

Ela sobe nele, ficando em cima de seu membro já excitado, pega as suas duas mãos e coloca em cima das dele, passando pelo seu pescoço até chegar aos seios, onde infiltra pelo corpete. Arthur geme ao sentir sua pele sensível se arrepiar com seu toque.

Carla: Do que você gosta mais, amor? Dos meus seios ou da minha bunda?— pergunta descendo suas mãos e colocando em sua bunda, onde ele aperta e geme.

Arthur: Eu gosto de tudo — diz entre arquejos.

Carla: Ou você gosta mais disso?— pergunta colocando sua mão em sua virilha afastando a calcinha e infiltrando em sua intimidade gotejante.