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Ele continua com a transformação e a coloca de quatro acelerando os movimentos sentindo a umidade aumentar e os barulhos se tornarem úmidos, a garota estava misturando gemidos de prazer com a dor cada centímetro do seu corpo sentia a energia aterrorizante do saiyajin e era como se seus músculos estivessem sendo eletrizados a cada segundo e essa mesma energia percorria seu interior e se transformava em líquido para sair pela sua intimidade, ela nunca havia esguichado tanto e nem sabia que era possível sair mais do que algumas gotas de seu gozo, mas aquele saiyajin sabia satisfazer seu corpo, aquele maldito saiyajin a surpreendia a cada minuto. Vegeta se segurou para não se desfazer dentro dela, foi até ela segurou seu maxilar e enfiou seu membro pulsante em sua boca e ela brincou com a língua enquanto o chupava enquanto a cauda a penetrava terminando o trabalho de fazê-la gozar.

A garota o chupou até sentir a tensão no corpo dele, as mãos segurando firme sua cabeça, o chupou e o lambeu sentindo sua boca se preenchida pelo gozo do saiyan, era como tomar um gole de água, não era muito nem pouco. Antes que ela pudesse engolir ele segurou seu maxilar fazendo com que escorresse pela lateral do lábio, ele rasgou a cortina e deu para que ela pudesse vomitar seu sêmen queimando o pano em seguida.

Eles se deitaram e a perna dela passou em sua barriga a segurou acariciando sentindo os leves tremores se deliciando com eles, ele a havia feito se tremer dos pés a cabeça e diferente do tremor de medo que ele já havia visto, este não o deixava irritado, o deixava satisfeito. Não demorou muito para que a garota dormisse e Vegeta se pegasse em pensamentos, mas não poderia pensar de barriga vazia, avisou para os criados para prepararem seu jantar. A garota, ainda dormindo, o abraçou e sua cauda se enrolou na sua cintura e seu braço passou por baixo da sua cabeça a aproximando mais do seu corpo. Esperando seu jantar o príncipe dormiu.

Longe do castelo branco, o rei estava em seu aposento entediado para fazer qualquer coisa e irritado demais para trabalhar sua cabeça não parava de pensar nos próximos eventos e o que ele deveria fazer para preparar seu filho e quais instruções deixar para seu general, ele deveria ter feito tudo antes e não ter se divertido com a humana que o chamou a atenção, o lado bom era que ele estava satisfeito. E não durou muito. Estava para chamar um dos servos quando um deles abriu a porta sem anunciar, o rei iria matá-lo quando viu o rosto apavorado do criado resolveu deixá-lo falar. O garoto diz que Freeza voltou e o espera no planeta Gel. O rei suspira pesadamente, sua hora havia chegado mais cedo do que ele realmente esperava e ele estava pronto, já havia cumprido seu trabalho e tinha a certeza de que um novo amanhecer viria para os saiyajins seria uma pena porque ele não estaria aqui para ver. Assim que se levantou ouviu a batida reconhecível de seu tenente.

- Entre.

- Senhor.

- O que é Tenente?

- Os preparativos já foram concluídos.

- Entendo. Creio que já sabe o que deve fazer tenente.

- Sim Senhor, a equipe já está preparada e esperando por seu comando.

- É claro.

O rei estava se ajeitando e faltava sua capa, pelo reflexo ele vê que a fêmea tinha algo preso na garganta.

- O que é?

- Peço... peço permissão para ser... sentimental Senhor.

- Permissão concedida.

Ela se aproximou, pegou a capa e entregou ao rei ficando alguns passos atrás encarando o reflexo, o rei não deixou de perceber as lágrimas no rosto orgulhoso da criança. Ele ainda se lembrava das vezes que a viu provar seu valor incontáveis vezes e agora, a mesma criança, se despedia dele, como rei jamais esqueceria a lealdade da criança e como governante sabia que seu povo estava seguro com ela. O rei soltou a coleira do cachorro e nem mesmo seu filho podia segurar o pequeno caos que ele criou. Ele estava orgulhoso dele mesmo, seu povo foi criado para ser o pior pesadelo de qualquer ser existente, e o pior pesadelo do exercito de Freeza, estava chegando. 

- O Senhor tem sido... muito mais do que um rei, tem sido um pai para mim. Foi o único que acreditou em mim e me deu uma chance para provar meu valor.

Mesmo com as lágrimas caindo, o rosto continuava orgulhoso, mas seus olhos estavam quebrados. 

- Me deu uma chance de mostrar para todos que eu posso ser a melhor e que eu sou a melhor. Eu... agradeço a chance e por ser um... pai para mim... quando eu não tinha n-nada.

A determinação vacilou e o rei ainda continuava impassível saiba que ela tinha sentimentos por ele, só não sabia se era lealdade ou respeito e acabou que não era nada disso, ela o considerava um pai. Passou por ela e deposita a mão direita na cabeça da criança, Nyxxy é seu braço direito, sua saiyan de maior confiança. Assim que ele passa a porta para sair de seu aposento, se amarga por ouvir o choro da sua confidente porque, ele não diria, mas Nyx havia se tornado a filha que ele não imaginou ter.

Com a dignidade de um rei e o coração partido de um pai, o rei Vegeta caminha para a morte.

A garota ainda segurava o choro quando seu parceiro chega e a encontra sozinha.

- Nyx? O que aconteceu?

Ela continua olhando para o reflexo vendo a imagem de seu rei e de seu pai. Vegeta III deu a ela uma família e se tornou um pai para ela e agora... ela teria que ver seu pai caminhar orgulhosamente para a morte. 

- Nyx!

Ela se recusou a olhar para seu companheiro.

- Eu só vou perguntar uma vez.

Ela sabia das ameaças dele e seus resultados, mas agora ela não era sua companheira, ela era uma tenente cujo único objetivo era matar o imperador do universo.

- Soldado.

Raditz se endireitou, percebeu que não estava mais falando com sua parceira, mas sim com seu superior.

- Sim?

- Se prepare. - Ela vira as costas e sai. - Estamos indo para guerra.

O esquadrão formado a dedo pelo rei era composto por Nyx, Kakarotto, Raditz, Nappa e o príncipe e esse mesmo esquadrão agora caminhava para o palácio branco onde seu príncipe estava desfrutando da sua vitória. Os saiyans estavam preocupados porque só viram Nyx calada daquela forma quando o rei precisou pará-la para não matar três dos antigos generais quando havia despertado seu poder, eles ainda se lembravam do poder que ela emanava e toda a população saiyan tremeu quando ela esticou o braço e três raios apareceram em seus dedos, um para cada cabeça, o rei desceu e a tocou no ombro a fazendo parar suas ações, mas ele apenas se afastou depois de murmurar algo em seu ouvido que a fez sorrir com tamanha crueldade que arrepiou os pelos dos guerreiros, então um a um, os soldados desrespeitosos perderam a cabeça. A tenente estava sedenta por sangue e apenas pararia quando seu rei desse a ordem... acontece que seu rei estava morto. Os garotos não viram, mas a garota sorria cruelmente, nenhum soldado de Freeza escaparia. 

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