Aquele soldado... quem era ele? Sua pele era negra como a noite, olhos negros com íris amarelo neon, um cristal no meio do peito também amarelo neon, seus cabelos pequenos e arrepiados... ela já o vira alguma vez? Não, se lembraria. Wakfu Gh'ez, habitante do planeta Hesz, habilidade principal absorção e distribuição de calor estelar, sua capacidade máxima de absorção é de 100.000L, esse L deve ser o grau como o C para a terra.
Olhou uma das fotos dele, seu corpo negro e o neon se destacava, no seu braço esquerdo o neon subia dos dedos cobrindo as mãos e distribuindo para o restante do corpo com rachaduras profundas, na mão esquerda também havia uma espécie de pistola laranja e preta. Seja quem ele fosse, estava em todas as missões de explorações e dominação planetária, ele era forte e inteligente, o histórico dele era comum, só que havia o detalhe da formação acadêmica.
Começou a morder a unha do polegar, estava quebrando a cabeça com isso, se ele fosse um traidor, para quem estava passando informação? Para aquela lagartixa? Mas porque? Ele tinha o total controle dos saiyajins, então porque precisava de um espião? Os saiyajins faziam coisas escondidas, é claro, a criança no ventre era a prova, mas não era só por isso... havia algo a mais, só precisava descobrir o que era.
Ao lado do perfil dele tinha um outro candidato estranho, bb'ez, ele era um soldado como aquele azul que a examinou, se lembrar da situação a fez encurvar e engolir o vomito, a sala começou a diminuir, o ar ficou escasso, suas pernas não paravam e seus próprios gritos ecoavam em sua cabeça.
Esse misto de sentimento passou quando sentiu algo enrolou na sua perna, ia gritar quando viu o que era, o rabo marrom do príncipe que estava comendo algo que parecia ser uma fruta, era azul e redonda, o aroma que vinha a cada puxar de casca era cítrico o que a fez salivar e encarar a fruta.
O príncipe a olhou de canto e notou a curiosidade e também ficou curioso, deixou uma perto dela e continuou comendo. A garota por sua vez pegou a fruta e puxou a casca para baixo abrindo a fruta e se deparando com uma polpa azul e roxa, o misto de cores a encantou, a casca era azul e o interior era roxo e o conteúdo um misto das cores externas. Mordeu e se surpreendeu com a maciez da polpa, mastigou sentindo o gosto cítrico e amargo, fez uma careta e se segurou para não regurgitar a polpa, já Vegeta não conteve o sorriso presunçoso, humanos eram fracos.
- O gosto lhe agrada Bulma?
Pela primeira vez ela ouviu dizer seu nome, tudo bem que era de forma cínica mas a forma que ele pronunciava seu nome, cada sílaba, cada letra, parecia que foi feita para ser dita por ele e isso causou cócegas no estômago. Ela não gostou. Não podia gostar dele, não podia se quer sentir compaixão da sua raça, ela provavelmente estava sofrendo da síndrome de Estocolmo e por isso estava sendo complacente com ele.
Olhou para ele, estava com os olhos fechados, sua feição estava calma sem a carranca comum, cabelos rebeldes, ele é bonito. Muito bonito. E por Deus, ele sabia usar seu brinquedo, muito bem, extremamente bem, a forma que ele a levou para o céu mesmo estando do inferno, a maneira que ele a penetrava e a força que fazia, era diferente de quando ficou com Yancha, mas comparado ao príncipe, ele parecia um amador.
A força dele não se comparava ao príncipe, a maneira com que ele metia e encostava nela, a forma que esculpia seu corpo, a maneira que ele a usou... ela queria de novo. Ela o quer. O que diabos ela estava fazendo? Não poderia fazer isso. De jeito nenhum ela poderia ser... amigável com ele. E principalmente deseja-lo!
Levantou da cadeira e foi até ele dando a volta e puxou o braço relutante. Vegeta empurrou a cadeira ainda com os olhos fechados, ela passou a perna por ele que respondeu segurando sua coxa e a trazendo para mais perto.
Sentia o desejo emanando como um cheiro sufocante, os dedos suaves deslizaram contra seu rosto e ele se contorceu, estava se entregando a um sentimento inútil e desgastante, aquela garota é uma tormenta e ainda assim Vegeta sentia... paz de estar ao seu lado.
Bulma estava vestindo uma roupa curta, então suas mãos calejadas ficaram em contato direto com a pele humana, a segurou e a colocou em cima da mesa, explorando suas coxas e encarando, tocou a pele com seus lábios e sentiu a corrente que tamborilava ficava a cada beijo que dava.
Começou no pé pálido e pequeno, era engraçado e fofo até, subiu para o tornozelo, panturrilha, joelho, interior da coxa e se maravilhou com o cheiro que vinha dela. Dedos delicados se enterraram em seus cabelos e acariciaram, Vegeta se entregou ao carinho. Os dedos que acariciavam sua cabeça desceram, Vegeta ficou tenso, ninguém tocava seu rosto há anos, nem mesmo as meretrizes que chamava. Sentiu um carinho na orelha, ela está muito perto do seu rosto. Quando os dedos desceram, ele se afastou e trincou o maxilar, respirou fundo e fechou os olhos, deixou a garota tocar seu rosto.
Dedos delicados roçaram levemente na sua pele, foi como um encanto. Seu rosto relaxou e o maxilar também. Vegeta ficou com o coração acelerado, a mão da garota ficou em seu rosto e acariciou sua bochecha com o polegar. Vegeta ficou tenso, a única pessoa que havia tocado em seu rosto fora sua mãe e ela estava morta. A garota também morreu. E agora estava tocando seu rosto. A mão da garota escorreu até perto da sua boca, virou o rosto e beijou a palma pálida. Bulma passou o polegar pelo lábio inferior, Vegeta deixou a garota explorar sua boca, trocou o polegar para os dois dedos e ele os lambeu e brincou. Olhou para a garota que estava vermelha e o cheiro de excitação que vinha dela estava se tornando insuportável.
Bulma estava tomada pela luxúria e pelo desejo, sabia que o que estava fazendo era errado, mas naquele momento realmente parecia ser o certo a se fazer. Bulma apoiou os pés nas mãos da cadeira, abriu as pernas expondo sua intimidade molhada, descansou as costas na madeira da mesa e esperou a bondade do príncipe, antes que ela perdesse a coragem para continuar com as pernas abertas.
Vegeta sentiu satisfação ao vê-la se entregar, abrir as pernas apenas para ele e somente a ele. Então sem receio procurou a fenda molhada e se deliciou com a umidade que crescia rapidamente, as mãos que acariciam seu rosto minutos atrás estavam forçando-o a continuar. Vegeta, sendo guiado e encantado pelos gemidos e suspiros longos, sugava e mordiscava o fofo da carne da virilha de Bulma, conforme sugava o nervo pequeno, Vegeta sentia a contração e aumento de temperatura.
Ele não queria ser gentil, e não seria. Puxou as pernas em direção a sua boca e a chupou intensamente, sentindo o aperto nos cabelos e o fechar das coxas contra seu rosto. Sua língua a penetrou e dançou desajeitadamente procurando seus pontos sensíveis e quando os achou os incomodou violentamente.
- Seu gosto.... - Vegeta passou a língua pelo nervo inchado, Bulma engoliu o gemido e o arrepio. - Me dê tudo!
Continuou chupando e engolindo qualquer tipo de líquido que vinha dela, a sentiu se desfazer contra sua boca e ainda assim não parou, ela é gostosa demais, não parou de sentir seu gosto, apertou sua pele a marcando com a forma de suas mãos, ela é sua e ninguém vai tirá-la de seu domínio, nunca mais!
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E se?
FanfictionE se o rei Vegeta se recusasse a trabalhar com Freeza? E se uma rebelião causasse a morte de meio planeta? E se o rei se submeter as ordens de Freeza como um cachorro na coleira? E se um rei rastejasse na lama implorando por seu perdão? E se Freeza...