O azul do céu e uma brisa fria anuncia mais uma manhã ensolarada e cansativa na corporação cápsula. Bulma estava pensando que há muito trabalho para se fazer na corporação, já que seu novo projeto está dando-lhe muito mais trabalho do que havia pensado, fazer manoplas que mantém uma grande quantidade de energia sem ferir o portador. A garota pensava que as manoplas, combinadas com sua nova invenção - pequenas criaturas semelhantes a aranhas que se transformam em qualquer coisa que o portador desejar; Bulma pensava que seria uma boa invenção.
Essa pequena e maravilhosa invenção nomeada "nanites" são um pouco complicadas de se fazer já que trabalham com tecnologia pequena. Bulma sempre leva consigo seu kit de cápsulas para a sobrevivência: um balcão de trabalho, uma capsula carro, suprimentos para quatro meses de sobrevivência de comidas não perecíveis, e agora que os nanites já estão aprovados pela associação cientifica, seu kit leva uma cápsula a mais com uma boa quantidade de nanites.
O café da manhã na casa da herdeira foi como um dia comum com sua mãe enchendo a cozinha com suas conversas longas e aleatórias, e o pai da garota sempre sorria para a esposa por ouvi-la e vê-la feliz. Mãe feliz, pai feliz consequentemente filha feliz.
O pai olhou para sua filha e sentiu um aperto caloroso no peito, sua filha é um gênio quando se trata de tecnologia, mecânica e invenção, sua determinação e teimosia a destaca de outras pessoas já que quando Bulma Briefs coloca uma ideia na cabeça, ninguém consegue fazer a garota desistir. E seu pai admirava sua personalidade pois ele sabe que essa personalidade nasceu dela porque ele e sua esposa são pessoas completamente diferente da filha.
- Oh querido, o que há de tão engraçado? – Bunny perguntou ao marido enquanto saboreava um de seus quitutes matinais.
- Nada minha querida, apenas um pensamento que passou pela minha cabeça.
O esposo sorri e toma um gole do seu café, mas ele não quer falar sobre sua admiração e orgulho da filha com sua esposa, pois ela também compartilha de seus sentimentos. Então mudou de assunto para poder continuar a ouvir sua esposa querida.
- Querida, me diga, como anda nosso jardim? Eu vi que existem algumas flores murchas, sabe o que aconteceu com elas?
- Ah querido. – O tom da mulher muda para uma pequena mágoa. – É por causa do calor e por falar nelas, eu preciso aguá-las, gostaria de ir comigo?
- Mas é claro querida. – Ele termina seu café e se vira para a filha que mal havia tocado em sua comida. - Bulma querida, você ficará bem? Está pensativa essa manhã.
- Hnm? – Bulma respondeu distraída, estava perdida em contas mentais e possibilidades de mudanças no seu novo projeto. – Ah, é claro papai, estou bem.
- Posso ajudar em alguma coisa?
- Falta alguma coisa nas manoplas, algo que as impulsione. – Responde e pega sua cápsula reserva onde seus nanites estão guardados. – Nanites, ativar.
A tecnologia espalhada na sua palma começou a se juntar para formar uma luva negra, em segundos sua mão foi coberta por uma luva negra de alta tecnologia, apesar de ser uma tecnologia inovadora, Bulma está chateada e frustrada afinal foi ela que criou os protótipos, então eles devem funcionar perfeitamente, mas isso não está acontecendo.
- Viu? Falta alguma coisa para que continuem se mantendo ativos. Depois de um tempo elas param de funcionar e simplesmente desligam, eu preciso de.
Como um estalo, uma solução brilhou na sua mente genial.
- Papai você é um gênio!
A garota abraça o pai, surpreso pela ação repentina da filha.
- Eu não fiz nada querida. – Ele abraça a filha. – E não esqueça de terminar seu café!
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E se?
FanfictionE se o rei Vegeta se recusasse a trabalhar com Freeza? E se uma rebelião causasse a morte de meio planeta? E se o rei se submeter as ordens de Freeza como um cachorro na coleira? E se um rei rastejasse na lama implorando por seu perdão? E se Freeza...