E se?

4.3

Novamente, o que ele estava fazendo? Pelo que estava sendo guiado, desejo? Ela é atraente, mas ao ponto de fazer com que perdesse sua sanidade? Não! Ele estava alterado, não havia lutado recentemente então só pode ser isso, sentia falta da adrenalina. É isso, só pode ser isso. 

Acontece que os sons que ela faz quando morde seu lábio, chupa seus seios e os morde, isso só pode ser magia! Nunca na vida ele havia ficado tão hipnotizado como estava, a maciez estava ordenando para que mordesse e ele o fez mordendo na parte branca arrancando gemidos de dor da menina. Seu membro nunca havia ficado rijo daquela forma, estava se tornando insuportável mantê-lo na roupa. Jogou a fêmea para baixo de seu corpo, rasgou o pedaço de pano que protegia o que queria, tirou seu membro para fora e sem explicação ou aviso a penetrou.

Bulma viu o tamanho da monstruosidade que guardava e instantaneamente voltou a realidade, o que ela estava fazendo?! Nunca que caberia isso e mesmo que ela esticasse, ainda se machucaria e não queria! A ardência e dor veio no momento que ele se enterrou nela a fez recuar, seus braços empurraram o corpo pesado só que nada adiantou. Não era assim que ela queria perder sua virgindade - mesmo que já tivesse perdido com Yancha, mas aquilo não contou como perca de virgindade.

Ela queria que fosse em um lugar romântico com a pessoa que amava, não com uma dor insuportável e com um alien que tinha um corpo deliciosamente humano.

No instante que se enterrou, viu a razão voltar aos olhos azuis, antes tristes e agora assustados, ela tentou repreende-lo empurrando seu peitoral e fechando suas pernas para tentar apertá-lo para que saísse. Não, ele não sairia e mal sabia Bulma que Vegeta ficou muito mais excitado quando ela tentou o afastar.

Retraiu e entrou na parte íntima com mais força do que a primeira vez, continuou enquanto ouvia o encontro de corpos que se chocam um contra o outro. A terráquea é tão quente, diferente de tudo que já sentiu tocando seu membro, ela era macia e sentiu todos os músculos internos se contraindo e se fechando contra ele, nunca havia sentido uma sensação como aquela, é viciante, deliciosamente viciante.

Sua visão ficou turva e não conseguia enxergar nada além do corpo semelhante, continuou forçando seu quadril contra o dela, o som é como música em seus ouvidos, sentou que estava perto de se desfazer dentro dela, se segurou, não ia acabar tão rápido assim.

Colocou seus braços acima da cabeça com olhos chorosos e uma voz que gritava para que parasse, para que deixasse ir, os seios arredondados ficaram expostos, ele lambeu o bico volumoso e rosado vendo a reação da garota, em seguida o abocanhou com vontade chupando e se deliciando com os gemidos e gritos da humana.

Seu rabo brincava com um pequeno volume de nervos fazendo movimentos em oito e em forma de estrela. Soltou suas mãos e segurou na cintura pequena, se ajoelhou e colocou as pernas da garota ao redor da sua cintura e na próxima estocada que deu conseguiu ver a silhueta do seu membro rijo na pele. Rosnou e desejou ver mais, continuou se deliciando dentro dela, era tão quente e na mesma intensidade que desejava expulsa-lo o sugava sem deixar que ficasse muito tempo longe.

Os gritos preenchiam o quarto e a ardência que suas unhas proporcionaram para suas costas eram inacreditáveis e deliciosos. Forçou seu quadril ainda mais e como suspeitou as unhas fincaram em sua pele e puxaram, rosnou e gemeu. Gostou e nunca esqueceria a sensação e a ardência, como nunca esqueceria a sensação de aperto muscular que estava sentindo quando entrava e saia e de como ela se contorcia quando os dois se encontravam.

O corpo se contraia e arqueava conforme sua velocidade era um corpo pequeno demais, que ele poderia quebrar em dois segundos e mesmo sabendo, não parava, não conseguia parar. Seu corpo tinha vontade própria e o prazer que sentia nunca sequer ousou imaginar, estava maravilhoso demais para parar. Ela estava chorando e gritando para que parasse, ele não iria parar... tinha que mudar de posição, precisava ver até onde iria, até onde poderia entrar nela.

A colocou de quatro e viu as curvas do pequeno e branco corpo com cabelos azuis, o jeito que suas nádegas encaixavam no seu quadril e a curvatura da cintura, a pele é branca demais, daria um pouco de cor depois mas agora aproveitaria até onde conseguia ir.

Encostou em um ponto específico que fez a garota prender o ar e se tremer, recuou e meteu de novo indo naquele lugar e o grito ou gemido veio como uma sílaba solitária e não soube se gostou, mas ela ficava quieta dessa forma e dessa vez ele não queria que ficasse quieta. Então voltou a estocar e os gemidos e gritos preencheram o quarto.

Ele a levantou e segurou em seu pescoço, suas costas contra seu peitoral causou um arrepio na garganta. Seu rabo brincava com o nervo inchado, sua boca formigou e sua língua tocou os caninos que se tornaram afiadoss. Sorriu de maneira cruel, ele está excitado demais e seu sangue saiyan respondia a isso, aquele corpo é seu e ele iria marcar como sua posse. A terráquea é sua!

Sua boca cravou no pescoço suado e delicado enquanto seus dentes perfuraram a carne macia que sangrou em sua boca. Com o ato, o príncipe chegou ao ápice junto com a garota sentindo os espasmos do estômago contrário e um líquido escorreu entre ambas as pernas.

Ainda a segurando pelo pescoço e cintura, sentiu os soluços profundos da garota que ecoavam contra sua palma, girou e a colocou em baixo de seus braços, olhou nos olhos azuis inchados que não sustentaram o olhar por muito tempo, segurou seu queixo e a obrigou a olhar enquanto a penetrava de novo.

Sentiu o corpo arquear, sentia a sensibilidade, sentia cada centímetro do interior quente, viu quando ela mordeu o interior da bochecha enquanto as lágrimas encontravam seu peitoral, os dedos fracos seguravam o pérola tentando não pensar na sensação dolorosamente prazerosa que ele estava causando a ela.

Seu rabo segurou a coxa e a colocou em sua cintura antes de voltar a se movimentar, havia uma certa satisfação ao vê-la chorar enquanto a penetrava. Tentado por saber seu gosto lambeu a água salgada e beijou os cílios molhados enquanto levava seus braços para suas costas, que logo a arranhou fazendo novos machucados na mesma intensidade que a força que entrava e saia de dentro dela. Vegeta ouvia seus próprios gemidos esconderem o rosnados que soltava ao sentir cada novo arranhão, e Vegeta não conseguia controlar o arrepio que sua cauda estava sentindo.

Ela é branca demais, sua mão ficou ao lado da sua cabeça e ela segurou seu pulso, suas unhas fincaram na sua pele. Vegeta puxou seu outro braço e mordeu seu pulso, desceu e começou a marcar sua pele branca.  Vegeta podia ver algo brilhar nos olhos azuis a cada mordida, trocou o braço e o mordeu também vendo a chama nascer e se apagar a cada mordida e a cada onda de dor.

Mordeu seu ombro e a encarou, puxou suas pernas para seus ombros e mordeu seus tornozelos sentindo os músculos se rasgarem contra seus dente, ele provavelmente havia machucado seus tendões, não se importou muito e voltou a morde-la sentindo o doce de seu sangue se transformar em agridoce em sua boca.

Tomou seus lábios, misturando o sangue e saliva, a garota segurou seu pescoço e o arranhou e ele sorriu, ela não tinha forças para mata-lo e a tentativa o excitou, acelerou seus movimentos, o barulho de seus corpos se chocando e o cheiro de sexo o embriagava, seu pescoço fora apertado, não passou de um incômodo, mas foi o suficiente para chegar ao seu ápice. Sentiu sua própria semente invadir o útero pequeno e sentiu o prazer da garota que arqueou o corpo enquanto esguichava um líquido incolor do seu órgão rosado e inchado. Sem sair de dentro dela a puxou e a colocou sentada em seu colo, sem perder o contato visual, e naquele momento o negro e azul se mesclavam eles tiveram uma certeza, Vegeta estava completamente enfeitiçado e Bulma completamente insana.