8.9

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- Não me interrompa soldado.

Raditz percebeu o quase erro que havia feito, se tivesse passado dos limites, Nyx o castigaria e não seria de um jeito bom. A guerreira cuspiu sangue e voltou a ser atacada pelos quatro integrantes, Raditz estava ficando preocupado, ela estava apanhando demais e não conseguia espaço para revidar, ela iria desmaiar se ele não interferisse! No instante que levantou voo a viu bloquear os quatro com os braços e pernas. Ela sorriu.

- Minha vez.

Ela jogou dois soldados um contra o outro e chutou os dois que estavam mirando em suas pernas, ela foi no mais rápido primeiro e explodiu suas pernas o fazendo cair, antes de chegar ao chão ela pegou o corpo e o jogou no mais forte e seguiu até o mais ágil onde segurou sua nuca e arrancou sua espinha do corpo e a usou para pegar o menor que havia lançado seu poder, ela o segurou na sua frente, ele tentou sair mais foi explodido por seu próprio poder. Ela foi até o último e o segurou por trás e forçou seus braços a saírem do corpo, logo ela o usou de prancha para chegar até o chão e lá ela arrancou seu coração e pulverizá-lo.

Raditz estava parado. Ele não tinha reação para sua companheira e a única coisa que se movia em seu corpo era seu membro pulsante. Mas ele sabia que ela estava irritada com ele por quase atrapalhar sua luta e pelos deuses, ele queria possuí-la ali mesmo.

- Nunca mais atrapalhe uma luta minha, soldado. - Ela passou por ele e rosnou.

Ele puxou seu braço até que ela voltasse e ele também rosnou para ela. - Acabando aqui, você sabe o que irá acontecer e é melhor não resistir. Eu vou atrás de você onde quer que você esteja.

A garota soltou seu braço e saiu, mas Raditz sabia que ela estava escondendo um sorriso. Afinal, ele conhecia sua Kha'lhasee e sabia o quanto ela queria que ele a possuísse.

Kakarotto cansou de fazer uma explosão de cores pelo céu e iria atrás de alguns soldados quando viu uma tropa deles se aventurarem pelas portas do castelo, ele os seguiu rapidamente e se assustou com o grito que veio dos corredores. Seu peito bateu por um único nome. Chichi. Ele acelerou e encontrou seres feitos de gosmas azuis que estavam absorvendo e derretendo cada empregado do castelo, ele achou Chichi em uma dessas gosmas e seu vestido estava derretendo, por mais que ele explodisse as gosmas elas voltavam, ele não tinha muita opção, se não achasse um jeito de matar a criatura a mulher morreria e seu coração quase que parou ao pensar nessa possibilidade, o tempo estava acabando, os braços da garota estavam sendo queimados. Sem opção ele entrou na gosma sentindo cada parte do seu corpo se queimar, puxou a garota e a gosma derreteu e se transformou em nada.

- Chichi! Chihi?!

A garota vomitou a mesma gosma e olhou para o rapaz e seus olhos se arregalaram.

- Kakarotto cuidado!

Ela o protegeu com o corpo e suas costas foram queimadas a deixando em músculo vivo, ele encostou no sangue e seu corpo ferveu ao olhar para a criatura pequena e ágil, por mais que tentasse acertá-la com uma rajada, a criatura se esquivava então ele resolveu pulverizar o teto matando a pequena criatura. Pegou a mulher e a levou para a câmara de cura que havia em seu quarto, a colocou dentro do líquido e ligou a capsula. Voltou para a batalha explodindo a parede do corredor e dando de cara com outro esquadrão, sorriu e voou para o meio deles arrancando duas cabeças no caminho e as usando para acertar outros e explodiu alguns, outros ele socava o rosto fazendo com que seu punho atravessasse o rosto e usasse o buraco para disparar uma rajada para o próximo. Depois de terminar com o esquadrão sentiu uma presença atrás dele e mirou um soco, mas seu irmão o bloqueou e devolveu o soco no queixo.

- Aí! Doeu Rad! - Ele coçou o lugar.

- É claro imbecil. - O guerreiro olhou para os céus. - Terminamos?

- Aparentemente sim. Que pena, eu nem me diverti.

- Onde está Nyx?

- Eu não sei, porque a pergunta?

- Não é do seu interesse irmão.

- Agora é do meu interesse.

- Experimente interferir em meus assuntos Kakarotto e veja o que acontece.

- O que vai acontecer Raditz?

- Já chega vocês dois. - Nappa segura a cabeça de ambos e a faz se chocarem. - Vamos, temos que preparar uma nave, a princesa foi sequestrada e o príncipe irá atrás dela.

- Certo. E cadê ele?

Raditz segura o queixo do irmão e mira para o céu onde o rapaz vê seu príncipe trocando socos contra o soldado Zarbon que estava com uma aparência diferente da que estava antes, eles atacavam e lutavam em uma velocidade comum para um saiyajin, mas ele estava perdendo a paciência com o metamorfo acelerou seus ataques e Zarbon estava começando a perder a batalha, cada soco que sentia seu corpo recuava mais um pouco, seus músculos estavam afundando e seus ossos estavam se partindo a cada segundo que continuava na batalha. Vegeta estava ganhando e estava sentindo o gosto da vitória, até que Zarbon se afastou e começou a rir novamente, ele fez menção de atacá-lo quando a besta verde tirou o coldre vermelho decorado de dentro da armadura e balançou a frente do príncipe. E por um segundo Vegeta travou e Zarbon viu a oportunidade. Ele tirou sua adaga do peito e esfaqueou o rapaz.

Um centímetro. Um centímetro a mais ele estaria morto, segurou a mão de Zarbon e o encarou rosnando, o metamorfo então encarou o negro da besta e o horror tomou conta da criatura, Vegeta segurou o braço do oponente e o puxou fazendo com que ele tentasse sair.

- Você nunca... Deveria ter tocado no que é meu Zarbon.

Vegeta o puxou ainda mais e o cabeceou fazendo com que caísse céu abaixo, ao encontrar o chão, Vegeta pisoteou o peitoral do guerreiro segurou seus braços e fez com que seu poder passasse pelos braços dele e estourasse cada músculo e fibra, seus ossos explodiram em milhares de pedaços e seu poder o fez expelir cada fragmento de osso causando uma dor inimaginável a Zarbon e o saiyan se deliciava com os gritos e pedidos de misericórdia e juras que jamais iriam ser cumpridas de qualquer maneira, então, porque iria ouvir agora? Vegeta o levantou e o jogou contra uma árvore, pegou suas pernas e arrancou uma enquanto a outra ele também explodiu fazendo com que sangue azul voasse para todos os lados e manchasse sua pele, Vegeta enfiou sua mão lentamente sentindo cada músculo se romper quando sua mão deslizava pegou o coração pulsante e o arrancou do peito e o esmagou vendo a luz sair do corpo desgraçado a sua frente.

- Príncipe? - A tenente se prontifica. - O que vamos fazer agora?

- Se aprontem, partiremos ao crepúsculo do dia.

- Mas Vegeta-

Kakarotto se manifesta, mas é cortado.

- Diga algo que não é o que desejo ouvir e você perde sua vida Kakarotto. E Kakarotto... me chame pelo meu nome outra vez e te torturarei até a sétima geração do seu irmão.

Ele demorou um pouco a responder. - Sim, senhor.

E se?Onde histórias criam vida. Descubra agora