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Vegeta enfia todo seu comprimento dentro da parte íntima da terráquea e seus quadris se movimentam de maneira frenética e impiedosa, os gemidos da menina davam a ele o gás necessário para continuar sem diminuir a força ou perder a velocidade, a virou de costas para poder penetrá-la e ela sentiu um arrepio diferente e um prazer diferente quando ele a penetrou, estava mais fundo e a cada estocada ele brincava com a sensibilidade interna e seus pontos de prazer, se ele continuasse nesse ritmo não demoraria muito para que ela se entregasse ao prazer e se desmanchasse contra ele. Com as costas expostas ela se movimentava contra as estocadas dele, sua cauda foi até a nuca e tirou seus cabelos do pescoço, seu maxilar doeu e ainda movimentando seu quadril ele mordeu a pele branca enquanto suas mãos apertavam os macios dos seios.

Bulma empinou a bunda e gemeu sentindo os dentes perfurando sua carne, ela já sabia que Vegeta gostava de morder, mas depois de ler o que estava no livro estava se perguntando se não era um ato inconsciente. Ela se virou e ele colocou suas pernas ao redor do seu quadril enquanto se movimentava levemente roçando suas intimidades, dando curtos beijos em seu pescoço e maxilar.

- Vegeta...?

Ele mordiscou o maxilar e desceu lambendo o pescoço, ela viu que havia um pouco de sangue em seus lábios e ficou apreensiva, se ele estivesse fazendo isso de maneira inconsciente significa que seu corpo deseja se unir a ela, certo?

- Vegeta?

- O que é?

Ele rosnou. Acontece que ela realmente queria saber se ele se importava ou se era uma coisa física, mesmo estando em outro planeta ela não queria se magoar e principalmente não gostaria de se apaixonar por um príncipe que só a queria pelo seu corpo e quando desse a ele o que precisava ele desaparecesse, que uma hora era grosso e agressivo e segundos depois vinha protegê-la como se ela fosse a única coisa que importasse em todo o mundo. Definitivamente o príncipe dos saiyajins era muito confuso. Ele ficaria irritado, mas ela não se importava, queria respostas, ele ficaria extremamente irritado só que ela queria resposta. Apertou a cauda o fazendo parar de beijá-la e rosnar.

- Aperte minha cauda de novo e eu vou quebrar seu braço de uma maneira que nem mesmo a câmara de regeneração irá consertar.

- Uhum.

- Não faça pouco caso das minhas ameaças mulher.

- Não estou, mas nós precisamos conversar.

- Depois.

Ele revira os olhos e volta a beijá-la e mordisca seu seio.

- Eu vou apertar de novo.

Ele rosna e sai de cima dela e foi até uma cesta que estava em cima da mesa e pegou uma fruta e voltou para se deitar na cama de novo.

- O que é?

- Você percebeu que me mordeu?

- Eu sei o que faço mulher.

- Vegeta você me mordeu! Se você beber meu sangue e eu beber o seu, nós iremos nos ligar e não há nada nos livros sobre isso.

- Mulher eu já lhe disse, eu sei que o que faço.

- Vegeta você não está entendendo. Esse "laço" é feito entre saiyan e saiyan, eu e você somos uma espécie diferente e não se sabe o que pode acontecer com você ou comigo.

Ele entendia as preocupações dela, mas ela não estava entendendo um ponto crucial, ele não iria se ligar a ela. Era uma faca de dois gumes, seu pai já havia explicado sobre o laço e que para funcionar precisava de sentimentos e isso era uma coisa que ele não tinha e nem queria ter. Sentimentos deixavam guerreiros fracos.

- Nada vai acontecer, porque não vamos ter um um laço.

- Você me mordeu Vegeta, você faz isso consciente ou não.

Vegeta tinha total controle das suas ações e de seus atos e ele não queria criar um laço com ela, ele gostava de morder sua carne porque era gostoso de morder e seu sangue era agradável ao seu paladar. Estaria mentindo se dissesse que o gosto não viciava, porque era. Então lhe ocorreu, e se alguém provar esse gosto? Se alguém sentir o que ele sente? Se alguém tocar nela? Se alguém tocar no que é seu... Esse pensamento o enfureceu.

Bulma se assustou quando ele puxou sua perna e ficou em cima dela.

- Você quer ser marcada?

- O que?

- Você fica falando sobre o laço, mas eu me pergunto se você deseja um.

- O que?

Ela estava surpresa, não esperava a mudança de comportamento dele.

- Você quer um laço?

Seus braços são segurados acima da cabeça a fazendo arquear o corpo expondo seus seios.

- Um companheiro a tocará assim.

Ele morde o seio e o chupa.

- Te consolará assim.

Coloca dois dedos e encontra seu ponto sensível e o contrai a fazendo gemer.

- Te colocará assim.

A vira e faz empinar a bunda.

- Te tratará assim.

Estapeia as nádegas, enrola a mão no cabelo azul o puxa e morde sua orelha e a penetra.

- E apenas eu posso te tratar assim.

Bulma teve uma ideia não muito interessante para ele, ergueu a cintura ainda mais, virou o rosto expondo o pescoço e sua mão acariciou a cauda marrom ao seu lado e não tardou para que ela se virasse e ficasse montada em seu membro pulsante, fez leve movimentos com a cintura enquanto ele agarrava suas nádegas.

- Está com ciúmes?

Ele franziu o cenho e ergueu o quadril fazendo com que seu íntimo atingisse o colo do útero da garota que em resposta arqueou o corpo.

- É uma reação natural de quando alguém toca em algo que é seu.

Ele movimenta o quadril e a força para baixo, roçando o clitóris da menina em sua pelagem natural.

- Você se sente irritado pela falta de senso do próximo e pelo sentimento oculto.

Ela sorri.

- O medo de perder.

Ele franze o cenho e movimenta o quadril mais forte e a força para baixo, ela geme alto e sorri despreocupadamente.

- Quando tocamos alguém que temos sentimentos, é como se nossas mãos encontrasse um lugar para descansar.

Ela deixa suas mãos tocarem o peitoral cicatrizado e acaricia as cicatrizes menores com o polegar.

- Quando você está perto dele é como se pudesse respirar normalmente e é como se nada pudesse atrapalhar a paz que você sente.

Acaricia os músculos do peitoral usando o polegar.

- É como se estivesse no meio de uma guerra...

- E pudesse respirar.

Vegeta complementou e o coração de Bulma se encheu a fazendo querer o que ele não queria.

- Eu quero.

Ele franze o cenho e ela sorri triste.

- Eu imaginei. 

E se?Onde histórias criam vida. Descubra agora