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- Essa mulher, essa inteligência.

O rei começou a rodear o tanque pensando na inúmeras possibilidades que podem acontecer se essa mulher colaborar com seu plano, mesmo não querendo a mulher vai fazer o que ele mandar porque ela não tem escolha, para proteger seus familiares, ela vai fazer de tudo.

Agora que tudo está correndo como planejado uma pergunta pairou na sua mente: como ele vai contar para o seu filho? Como ele vai contar sem arriscar que seu filho tenha um surto de raiva e acabe matando mais do que precise, não vai ser possível contar essa novidade e esperar uma reação lógica e racional do seu filho e não importa o que aconteça, ele sabe que seu filho vai querer matar a terráquea independente do que esteja acontecendo.

O rei Vegeta não diria, mas olhar para a terráquea o fazia se lembrar fortemente da sua companheira, a determinação que mostrou em defender os seus familiares realmente lhe chamou a atenção e ele tem a certeza de que isso vai ser muito útil no futuro. Ele sabe que nenhum saiyan vai entender o motivo de estar fazendo o que está, afinal eles julgaram sua companheira e a apunhalavam pelas costas dizendo e espalhando que ela não era digna de usar a coroa saiyan, mas ele nunca viu outra saiyan mais capaz do que ela e agora vê essa mesma chama na terráquea.

- Você tem deveres a fazer. Vá. – O rei ordena para o filho.

O príncipe Vegeta faz uma reverencia e sai da sala. Um escravo que trabalha no laboratório de aparência cinza entra e vai para o computador central que começa a digitar códigos, apesar de saber o que o seu escravo vai fazer, ele está encantado com o quanto a terráquea se parece com a saiyan e internamente estava torcendo para que eles sejam compatíveis, porque essa é sua última esperança e seu ato mais desesperado que já fez em toda sua vida. O seu empregado pigarreou chamando a atenção da realeza saiyan, particularmente o rei não gosta ou simpatiza com essa raça já que suas falas são faladas repetidas vezes de diversas maneiras. Isso é irritante e o rei não gosta de ficar irritado.

- Majestade, meu rei.

- Conseguiu descobrir? – O rei perguntou ansioso.

- Claro sim meu rei majestade. A espécie humana o ser mais fraco do universo, é compatível é ajustável a sua raça ao seu clã.

- Quanto?

- Noventa por cento.

- E ela?

- Está no período fértil está no tempo de acasalamento. Não possui doenças que possam ser transmitidas está curada de qualquer enfermidade. Não está em má condição não é ruim e creio acredito que os Saiyajins gostarão de sua estatura seu corpo.

- Certo.

- O senhor trouxe o que me pediu o senhor vai me dar?

- Sim. – Entrega um pequeno pote com um líquido expeço e esbranquiçado, é notável a preocupação e ansiedade do rei. – O que irá fazer?

- Escolher o melhor achar o mais rápido e colocá-lo direcioná-lo para o caminho para a estrada certa.

O rei observa o pequeno cinzento ir até um aparelho e despejar o líquido, pegar uma seringa, uma lupa e um apoio para o punho, uma agulha longa e fina foi usada para pegar uma gota do líquido e preparar a agulha. O escravo também digitou alguns comandos no computador central e fez com que a máquina começasse a despejar o líquido esverdeado para algum ralo oculto, o corpo da garota foi tirado de dentro do tanque e para fazer seu trabalho perfeitamente, a criatura esticou seus membros e pegou seu scooter para começar a procurar por um local específico no corpo da humana, ao achar injetou o conteúdo da seringa, logo após se deitou e colocou a cabeça contra a sua barriga e fechou os olhos para se concentrar e ouvir.

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