Sweet Popcorn

[ Bônus] Esquisito é o seu pai!

Kkkkkk olha o que eu vim escrever
Tive essa ideia do nada gente
Trabalhando pra caraca
Mas enfim, espero que gostem!!!

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Quinze anos depois.

- Mamãe eu não aguento mais essas provas! Eu nem sei porque vou usar esses cálculos todos na minha vida! Tipo assim bhaskara?! Fala sério!

Emma não parava de reclamar. Aliás, desde de suas primeiras palavrinhas era só reclamação e pirraça. Lógico, sendo a primeira filha de Adrien Agreste - mais conhecido com o ogro do bosque, tal como Félix o havia apelidado perfeitamente - ela não poderia ser mais igual do que seu pai rabugento.

Marinette que estava ao seu lado e dirigindo o carro, apenas ouvia, tentava acalma-la mas não tinha jeito, a menor era uma peste!

- Emma, fica tranquila meu amor, essas coisas vão passar. Você é uma menina esforçada!

- Eu sei que sou mãe e muito inteligente, mas nao da! Não quero ir mais pra escola! - emburrada que só ela, cruzou os braços. Marinette riu, revirando os olhos.

- Olha, eu tinha que ter te dado o nome de Adrienne. Porque você e o chato do seu pai são iguaizinhos!

- Não fale do papai, mamãe. Ele só é incompreendido como eu.

Oh céus.

Mais uma vez, Marinette teve que respirar fundo. Talvez fosse melhor acalmar sua pequena criança com a melhor coisa que sabia fazer nesse mundo.

- Ei princesa, o que acha da gente ver um filme e comer pipoca doce?

Ah mas dito e feito! Na hora, os olhos da Agreste mais nova brilharam tal como Adrien fazia quando sua adorada esposa, lhe oferecia o doce tão estimado pelo casal.

- Quero mãe! Quero quero quero!

- Ótimo! Vamos no mercado comprar as coisas.

De vez em quando, era fácil agradar os Agreste, e nisso ela contava com - Adrien, Gabriel seu querido sogro, Emma, Felix e Gabrielle que era filha dele, um doce de menina, tal como o pai.

Por fim dirigiu até um mercado das redondezas, estacionando o belo conversível que havia ganhado de presente de aniversário por parte de Adrien, e seguiu caminho com Emma, de mãos dadas.

As duas foram trocando amenidades, conversando sobre a viagem que a mais nova iria fazer ao Japão com a prima e etc até que a mesma parasse mais atrás, se escondendo nas costas da mãe.

- Que foi meu amor?

- Mãe vamos embora.

- Ora, por que?

- Ali, é o Felipe.

Mais adiante Marinette procurou e conseguiu localizar o tal menino que a filha falava. Era um tipo franzino, de cabelos longos até o ombro, bem pretos e lisos, pele clara, e olhos tão azuis quanto os seus.

Estava limpando o chão do mercado com um esfregão. Subitamente aquela imagem a fez se recordar dos tempos que era apenas uma faxineira. Riu, sentindo o coração se aquecer, ao se recordar também da odisseia que ultrapassou para chegar onde estava.