Oiee :3
Tão tudo bem? Espero que sim ♥
Desculpa os erros!
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Alguns dias se passaram desde então e a relação de Adrien e Marinette se encontrava mais tranquila do que anteriormente.
Volta e meia os dois se esbarravam nos corredores, trocavam algumas palavras mas Adrien sempre fazia questão que a mestiça levasse café todos os dias de manhã para que pelo menos, pudesse ter um momento com ela, vê-la antes de trabalhar.
Um habito que começava a criar uma certa cobrança para si mesmo, uma vez que, quando Marinette não conseguia levar o café deixando Rose para fazê-lo, ele dava um jeito de ir atrás para saber se estava tudo bem.
Tadinha. O caso é que os banheiro amanheciam "daquele jeito" e ela tinha que gastar mais tempo do período da manhã para limpá-los. O que na opinião do Agreste mais novo, estava começando a incomodá-lo um pouquinho.
Beeeem no fundo algo nele o fazia se inquetar ao ver Marinette de joelhos limpando uma privada. A forma que ele a via tinha mudado de fato e alem disso, a maneira na qual ele a tratava.
Teve que morder a língua por diversas vezes para não parecer um estranho em lhe dizer - "Não precisa lavar mais essas privadas. Eu vou contratar outra pessoa, você pode ficar só trabalhando comigo, me fazendo um café quando eu te pedir, ou simplesmente sentada na minha sala para que eu sempre possa te ver..."
Ao contrário disso, ele lhe dizia - Não demore muito e também, não se esqueça de usar luvas. Pode acabar contaminando suas mãos. E saía, extremamente frustrado por não ter a capacidade de ser aberto com a mulher que estava amando.
Era medo, muito medo de ter sua rejeição visto que havia sido tão rude com ela. Não dava para mudar sua imagem de uma hora para outra e muito menos fazer e falar coisas que não condiziam com a sua posição naquela empresa.
Mesmo que não tivesse nada haver para o tão digníssimo dono da empresa, ou melhor, filho do dono, ficar espiando a auxiliar de serviços gerais algumas vezes só para ver o que ela estava fazendo e matar a saudade do seu rostinho de boneca.
Não isso não tinha nada haver mesmo com as suas funções, mas ele havia adicionado na rotina mesmo assim.
Afinal, qual era o problema de vigiar seus funcionários? Só estava zelando pelo bom funcionamento do seu futuro patrimônio! - Que bobagem.
O fato é que, cada dia que se passava, sentia que o desejo, o amor por assim dizer que havia brotado no seu coração como um câncer no primeiro momento, agora se aflorava como um lindo girassol em meio a um campo cheio deles numa tarde de verão.
Quente, majestoso, lindo... ele não conseguia respirar quando ela se aproximava, quando ela olhava na sua direção, quando ela sorria, quando ela cantava sozinha nos corredores, quando ela lhe trazia o café.
Não conseguia parar de olhar seus olhos, notando os seus detalhes nos quais havia tantos, mesmo que estivesse usando uma roupa que cobria 80% do seu corpo. Tudo bem que, sem querer QUERENDO, ele viu mais do que deveria naquela manhã abençoada, sendo que foi muito rápido, não teve tempo se quer de apreciar como gostaria de fazê-lo.
E como gostaria?
Ah sim... Numa cama, bem grande não de madrugada porque poderia dar sono depois, seria melhor, por exemplo, de tarde, depois que tivessem almoçado.
Ele a beijaria, ele a tomaria naquela cama e a faria sua, olhando nos seus olhos azuis cintilantes e atentos somente a ele, na expectativa de todo o prazer que poderiam encontrar um no corpo do outro.
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Sweet Popcorn
RomanceMarinette era uma jovem que havia começado a trabalhar em um supermercado parisiense a pouco tempo. Aquele emprego não era exatamente o sonho da sua vida porém, foi graças à ele que pode se encontrar com a pessoa na qual roubou toda a sua atenção...