As dúvidas me consomem,
Incertezas crescem como sombras,
Um futuro amargo se desenha,
Nas mãos de outros, meu destino.Esperar, uma tortura silenciosa,
O tempo arrasta-se lentamente,
Meu bem e meu mal,
Decididos por vozes alheias.A angústia é um peso constante,
Uma névoa que envolve meus dias,
Decisões que não posso tomar,
Minha vida, um jogo nas mãos de estranhos.Cada momento de espera,
Um eco de insegurança e medo,
Meu futuro, uma estrada nebulosa,
Traçada por caminhos que não escolhi.E se a decisão for cruel?
E se o amargo for meu único sabor?
Minhas esperanças, frágeis e trêmulas,
Aguardam um veredito distante.Entre suspiros de ansiedade,
E lágrimas não derramadas,
A inação me prende,
Minha voz, uma prece silenciosa.Que decisão será tomada?
Que caminho serei forçada a seguir?
A espera, um labirinto sem saída,
Minhas dúvidas, companheiras constantes.No silêncio da incerteza,
Busco forças para resistir,
Mesmo que meu futuro esteja
Nas mãos de outros, longe de mim.Angustiante é a espera,
O desconhecido que se aproxima,
Mas em meio à escuridão,
Eu continuo, mesmo sem respostas.