Cap 6 - Noite sem volta

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Boa leitura

Autora

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Paulo desliza os lábios pelo pescoço dela, mordendo de leve, sentindo o arrepio que percorre seu corpo sob seu toque. As mãos dele exploram sem pressa, apertando a cintura, deslizando até a bunda firme, segurando com força, sentindo o calor dela se fundindo ao dele. Os gemidos baixos em seu ouvido fazem sua respiração pesar, e ele se esforça para manter o controle, mas ela percebe.

- Não precisa se segurar... Faz o que quiser comigo, sou toda sua. — A voz dela vem carregada de desejo, entrecortada por pequenas mordidas em seu lóbulo.

Ele aperta os dedos contra a carne dela, tentando conter o impulso, mas o jeito como ela se encaixa nele, se entrega, o faz vacilar.

- Não tô com medo... Só não quero te machucar.

Gloria afasta o rosto e o encara por alguns segundos antes de empurrá-lo de leve, afastando-se alguns passos. Com as mãos no laço do hobby, começa a desamarrá-lo devagar, abrindo o tecido e revelando sua nudez só uma calcinha de renda branca cobre seu corpo, mas ela sabe que aquilo não esconde nada. Os seios empinados, os mamilos duros, a pele quente e arrepiada. Paulo observa cada detalhe como se estivesse hipnotizado.

Quando ele caminha até ela, já não há mais paciência para hesitação. Ele a puxa com força, colando seus corpos, deixando claro que o autocontrole já não existe. Sua boca encontra a dela num beijo feroz, faminto, e ela geme contra seus lábios, rendida ao toque forte, à respiração acelerada, ao sabor de desejo bruto entre os dois.

Sem querer perder tempo, Gloria desliza as mãos para dentro da camisa dele, sentindo os músculos tensos sob seus dedos antes de arrancá-la de seu caminho. As palmas percorrem sua pele quente, descendo sem hesitação até o cinto. Ela começa a soltá-lo com pressa, desesperada para se livrar de qualquer barreira entre eles.

- Eu não aguento mais. — Ela ofega, puxando o zíper. — Eu quero você agora.

Paulo sente o sangue ferver ao ouvir isso. Chuta os sapatos para longe enquanto beija o pescoço dela, mordendo e chupando até deixá-la sem fôlego. Ela o empurra em direção à sala, onde a penumbra torna tudo ainda mais íntimo, mais proibido. Ele cai no sofá e a puxa junto, fazendo-a tombar sobre ele, encaixada entre suas pernas.

O beijo continua intenso, suas línguas travando um jogo de domínio. A forma como ela pressiona o quadril contra ele faz seu pau pulsar, a ereção já latejando contra a peça fina que ela ainda veste. Gloria arrasta os lábios para seu maxilar, descendo pelo pescoço até seu peitoral.

- Você é tão gostosa... — Ele geme, sentindo o calor da boca dela contra sua pele.

Ela sorri, mordiscando seu abdômen antes de seguir descendo, distribuindo beijos e lambidas lentas, provocando cada centímetro.

- Você ainda não viu nada... Estamos só começando.

A voz dela vem carregada de malícia, e Paulo sente um arrepio percorrer sua espinha. Gloria desliza até sua cintura, mordendo o elástico da cueca antes de beijá-lo por cima do tecido. Ele fecha os olhos, soltando um gemido rouco.

Ela desliza a mão por cima da peça, sentindo seu tamanho, sua espessura, a forma como ele pulsa de excitação. Puxa a cueca devagar, libertando-o, e morde o lábio ao vê-lo por inteiro, grande, grosso, quente.

Ela o segura firme, começando uma punheta lenta, provocativa, sem desviar os olhos dos dele. O sorriso safado em seu rosto só aumenta o desejo de Paulo, que aperta os dedos no couro do sofá, se segurando para não jogá-la ali mesmo e meter com força dentro dela.

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