PENÚLTIMO CAPÍTULO

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CAPÍTULO: 101

OLÁÁÁ!!!  BOA LEITURA! 😉

 

Na tarde de quarta-feira, dinah já tinha terminado o expediente e voltava para casa, quando jurou ter visto Paulina caída no chão, e balançou a cabeça em sentindo negativo.

Duas vezes!! Será carma??

A loi deu ré em seu carro e parou exatamente onde viu o corpo, cutucou a garota, e ao abrir os olhos Paulina sorriu estendendo os braços.

– Oi meu amor. Você veio me buscar pra proteger a mim e nosso filho, olha como ele tá crescendo... — desceu os olhos para sua barriga e Dinah fez o mesmo.

Ela aparentava estar com uns quatro meses e logo se via o quanto está perdida nas drogas.

– Não diga besteiras garota! Vamos, vou te levar pra sua casa.

Paulina riu vitoriosamente por dentro, uma parte de seu plano já estava sendo cumprida, agora só resta a outra metade. Dinah a ergueu em seus braços e deixou ela deitada nos bancos traseiros. Paulina foi o caminho quase todo calada, fingindo mesmo estar mal, exceto quando Dinah perguntou onde ficava a casa dela...

Ao chegarem lá Dinah depois de estacionar o carro voltou a pegá-la no colo, ativou o alarme do seu automóvel e entrou. Assim que chegaram no quarto da garota a colocou de pé.

– Pronto. Agora que já está entregue e em segurança posso voltar para casa. — Disse e já ia virando, mas Paulina agarrou seu pulso.

– Espera! Fica aqui pelo menos até que eu saia do banho. — Pediu fazendo manha e Dinah suspirou.

– Ok, mas não demore. Eu já devia estar a caminho de casa.

Se sua preocupação é aquela sua esposa sem sal relaxe meu amor. Eu vou resolver esse problema já já. — Pensou Paulina.

Minutos mais tarde ela saiu enrolada em uma toalha, Dinah olhava a rua pela janela e nem notou, só quando Paulina puxou ela para si querendo beijá-la, mas a loira desviou a tempo.

– Pára com isso menina. Você tem idade pra ser minha filha, e já que se sente realmente melhor, eu tô indo.

– Não espera!! — Paulina a abraçou e resquícios de água acabou por molhar boa parte da camisa branca de Dinah...

E foi nesse momento que a porta abriu bruscamente, e um par de safiras muito raivosas e agora muito decepcionadas, encaravam as duas.

– Mani??? — Dinah praguejou internamente.

– Oi bebê! — Ela tentou dar um sorriso irônico, mas fracassou. – Então a mensagem que a sua ninfetinha me mandou era mesmo verdade. Você tá tendo um caso com ela!!!

Deixou a bolsa cair no chão.

Durante todo o caminho normani vinha pedindo que tudo não passasse de uma brincadeira de mal gosto, mas ao chegar na casa e ver o carro de dinah estacionado, lágrimas já começavam a cair e saltou de sua garganta um soluço que lutava para esconder.

– Não. Não tire conclusões precipitadas, eu só ajudei ela.

– Ajudou???!! Que merda você quer me dizer com isso? — Tremeu a voz e dinah sentiu um aperto no coração.

normani apertou os cabelos com força e chorou, chorou muito. Tudo ali naquele quarto denunciava que tinham feito algo a mais, as roupas de Paulina jogadas no chão e a camisa de Dinah amassada e molhada. normani começou a puxar os fios preto furiosamente, então Dinah se apressou para abraçá-la e tirar as mãos da esposa do cabelo.

•N̸o̸r̸m̸i̸n̸a̸h̸• ✓ Pʀᴇɢɴᴀɴᴛ Wɪᴛʜ A Cᴏᴍᴘʟᴇᴛ Sᴛʀᴀɴɢʀ Gip ⅓TOnde histórias criam vida. Descubra agora