Capítulo 20

16.2K 842 187
                                    

Gustavo

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Gustavo

Mariana veio nadando até mim, e quando ela chegou perto eu segurei nas suas coxas pra fazer com que ela colocasse as pernas em volta do meu corpo.Mas ela tirou.

— Qual foi? — olhei pra ela, sem entender.

— O nosso acordo de paz não envolve segundas intenções — ela levantou uma das sobrancelhas.

— Tá — revirei os olhos — Mas eu não tava com segunda intenção nenhuma.Só ia te segurar porquê achei que tu não conseguia ficar em pé, tá ligada? — meti um caô, e ela deu uma risada.

— Claro que sim — a Mariana debochou, com um sorriso filho da puta no rosto.

—Tu se acha pra caralho — falei — Tipo na moral mesmo.Acho que tu é daquelas minas emocionadas que a gente pega uma vez e já acha que casou.

— Duas vezes — ela corrigiu, debochada.

— Tá contando, é? — devolvi, provocando— Gracinha — apertei a bochecha, fazendo ela segurar meu pulso e revirar os olhos.

— É só que eu não tenho o cérebro do tamanho de um amendoim — sorriu sarcástica, me fazendo dar uma risada e tombar a cabeça pra trás.

— Beleza. — finalizei, jogando um pouco de água nela.

— Por quê a gente veio aqui mesmo? — Mariana me olhou

— Ué, tu não gosta de praia? — respondi o óbvio.

— Gosto — ela sorriu — Amo, na verdade.

— Então — disse e mergulhei, passando a mão no cabelo.

Mariana

— Eu vou pra areia, tá? Pegar um pouco de sol — olhei pro GN, que tava quieto brincando com a água.

— A gente acabou de entrar na água, pô — se aproximou olhando pra mim — Faz pouquin tempo.

— Eu sei, é que tá geladinha — esfreguei as mãos nos meus braços, fazendo ele arquer a sobrancelha.

— Isso não é problema — falou baixinho me puxando pela cintura — Eu te esquento — sussurrou.

Juro que tentei, mas foi impossível controlar a minha risada.

— Você é tão previsível, Gustavo — ri, ainda próxima dele — Essa cantadinha aí tá longe de ser original — brinquei, fazendo ele sorrir e morder o lábio, balançando a cabeça negativamente.

— Mas você gostou — Gustavo sussurrou, colocando uma mão no meu cabelo e puxando de leve pra que eu chegasse mais perto dele.Puta merda. — Não gostou? — falou baixinho no meu ouvido, distribuindo em seguida vários beijos pelo meu pescoço e pelo meu ombro, enquanto apertava minha cintura.

Amor de drogaOnde histórias criam vida. Descubra agora