[ PLÁGIO É CRIME! ] Arya mora em um bairro pouco popular no estado de São Paulo, leva uma vida simples ao lado de sua mãe. Nunca teve grandes ambições, apenas deseja concluir a faculdade e se estabilizar. Odeia relacionamentos, suas experiências não...
O cheiro do Éric me atraía muito, ele me pressionava contra o seu corpo e suas mãos percorriam minhas curvas. O beijo foi ficando cada vez mais intenso e me afastei com a respiração irregular. Ele não deixou eu me afastar mais, penteou meus cabelos com os dedos, tirando alguns fios que estavam no meu rosto, em seguida fechou os olhos como se me tocar fosse uma necessidade.
Fomos interrompidos pela Emma.
- Que pegação foi essa? Estamos em um lugar PÚBLICO seus tarados! Arrumem um quarto.- Ela já estava solta por conta da bebida, e ria atoa, senti meu rosto queimar de vergonha. Dei uma risada sem graça.
Fiquei quieta tentando assimilar o que aconteceu, Éric pegou minha mão e me levou para uma área mais reservada.
- Quer ir para casa comigo?.- Ele me perguntou, vi empolgação em seus olhos.
- Éric, isso pode não funcionar.- falei preocupada.
- Arya, viva o momento, depois lidamos com as consequências.
- Não quero perder um amigo por ações feitas no calor do momento.- se passavam tantas coisas na minha cabeça agora, infelizmente Luca era uma delas.
- Gostou do que aconteceu?
- Sim!.- falei rapidamente.
- Então pare de pensar tanto assim, me deixe dar prazer para você essa noite.
- Isso é um erro.
- Então temos que fazer com que valha a pena.- ele acariciou meu nariz com o dele, senti seu hálito quente bem próximo.
Saímos dali e fomos em direção ao carro dele, chegamos na sua casa e ele me carregou até o seu quarto, abriu a porta e me pressionou contra a parede, os braços dele me envolvem e os seus dedos se perderam no meu cabelo. Sua mão impaciente foi abrindo o zíper do meu conjunto e o tirou rapidamente, apalpou minha bunda e deu um leve tapa, gemi em resposta.
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Ele me empurrou lentamente para cama, tirou as próprias roupas e subiu em cima de mim, sem colocar seu peso no meu corpo.
- Arya, sem preliminares, eu preciso de você.- já sentia sua ereção tocando minha barriga.
Me livrei das minhas lingeries e sua mão vagou até minha intimidade, que já estava pronta para ele. Então ele me invadiu, dando fortes estocadas dentro de mim, gemíamos alto, sem nos importar em sermos ouvidos pela casa. Arranhei suas costas e ele aumentou o ritmo. Seus lábios se aproximaram do meu com urgência, e eu apertava meus próprios seios em busca de algum alívio.
- Éric, vou gozar!
- Goza para mim, você é tão deliciosa.- ele disse em resposta com a voz rouca de prazer, em seguida me entreguei, minhas mãos escorregaram sem vida, e senti ele se esvaziando por completo dentro de mim.
Ficamos abraçados por um tempo, depois tomamos um banho juntos que acabou em outra rodada de sexo no banheiro. Fomos vencidos pelo cansaço e adormecemos.
Acordei com um peso na barriga, olhei em volta e percebi que era o braço do Éric que estava em cima de mim.
Aí minha cabeça! Levantei e fui até a minha bolsa que estava jogada no chão, peguei um dorflex e tomei no seco mesmo. Corri para o banheiro e fiz minhas higienes, voltei para cama e ele permanecia adormecido. Não sabia o que fazer, eu deveria ir embora? Esperar ele acordar?
