[ PLÁGIO É CRIME! ] Arya mora em um bairro pouco popular no estado de São Paulo, leva uma vida simples ao lado de sua mãe. Nunca teve grandes ambições, apenas deseja concluir a faculdade e se estabilizar. Odeia relacionamentos, suas experiências não...
Assim que entramos no quarto ele me segurou na cintura e me jogou contra o enorme colchão me posicionando debaixo de seu corpo, subiu meu vestido o tirando com facilidade, senti seus dedos ágeis rasgando minha calcinha a deixando em frangalhos, me virou de costas e abriu o feixe do meu sutiã, suas mãos desceram até minha bunda e ele desferiu tapas, não consegui controlar meus gemidos em resposta, ele era o único que transformava dor em prazer pra mim. Luca se levantou, livrou-se de suas roupas e o segui com o olhar, admirando seu corpo, suas cicatrizes só o deixava ainda mais interessante.
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Ele veio até mim novamente, colou nossos lábios e saboreei seu gosto enquanto sua língua brincava com a minha, soltei um sussurro quando ele distanciou sua boca, agora dando atenção para o meu pescoço o mordendo com cuidado. Fui à loucura quando Luca tocou meu seio com sua língua, chupando delicadamente um enquanto segurava o outro o acariciando com o seu polegar.
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- Senti falta de ouvir seu gemido, morena.- sua voz era rouca, e estava tomando pelo tesão.
Ele abaixou a cabeça, cada vez mais para baixo e me penetrou com um dedo, quase tive espasmos, movimentou seu dedo lentamente e quando eu finalmente ia me libertar ele o tirou levando a boca.
- Muito bom.- disse lambendo o dedo.
Então ele me cobriu com sua boca, dando uma lambida lenta de cada vez.
- Luca, por favor.- se ele continuasse eu gozaria violentamente.
Ele sorriu em resposta e voltou sua atenção a minha intimidade, sua língua trabalhava lentamente e me penetrava com seus dedos, me deixando com a cabeça girando e fazendo com que meus pensamentos fossem direcionados somente a ele naquele momento. Foi meu fim quando senti seus lábios tocando naquele ponto cheio de nervos e meu corpo tremeu ao gozar para ele, gritos de prazer ecoaram pelo quarto e eu não os reprimi.
Ele cobriu seu corpo com o meu e me penetrou com força, soltando um grunhido a cada estocada. Luca não tirava os olhos de mim, eram escuros e possessivo, eu provavelmente deixei marcas em suas costas com as minhas unhas, era difícil manter o controle.
Ele mudou o ângulo e bateu em um ponto incrível dentro de mim com suas estocadas cada vez mais rápidas, gritei gozando mais uma vez e o senti contorcer de prazer, Luca parecia um Deus grego naquele momento, senti ele se esvaziando dentro de mim e deitamos exaustos e ofegantes.
- Te machuquei?.- disse me puxando para o seu peito. - Não, eu estou bem.- quase não tive forças para falar em bom som. - E nossos bebês?.- suas mãos foram até minha barriga a acariciando. - Estão bem também.- sorri o admirando. - Você me deixa louco.- sussurrou com sua voz rouca em meu ouvido.
[...]
Não dormimos absolutamente nada a noite inteira, quanto mais eu o tinha a necessidade de tê-lo novamente aumentava, era viciante, perfeito e me dei conta de que estava perdidamente apaixonada por Luca Toretto, aquilo despertava o inferno dentro de mim pois eu tinha consciência de que jamais seria correspondido.
