Capítulo 9

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“Você já quis alguma coisaQue você sabe que não pode terQuanto mais você sabe que não pode terMais você quer…E então um diaVocê teve issoE foi tão bom…Mas isso é como minha garotaQuando ela está perto de mimEu me sinto muito bem, muito bem…Mas ago...

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“Você já quis alguma coisa
Que você sabe que não pode ter
Quanto mais você sabe que não pode ter
Mais você quer

E então um dia
Você teve isso
E foi tão bom

Mas isso é como minha garota
Quando ela está perto de mim
Eu me sinto muito bem, muito bem

Mas agora eu só sinto frio, tão frio
Completamente até meus ossos”

“Você já quis alguma coisaQue você sabe que não pode terQuanto mais você sabe que não pode terMais você quer…E então um diaVocê teve issoE foi tão bom…Mas isso é como minha garotaQuando ela está perto de mimEu me sinto muito bem, muito bem…Mas ago...

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Amor. Quando que eu poderia imaginar que sentiria amor depois de me tornar uma vampira? Eu me lembrava da primeira vez que matei alguém e como eu gostei. Sentia que aquele então era o meu destino. Matar e matar vidas de inocentes, sem arrependimento, sem pena.

Depois da conversa com Eddie eu fui para o meu quarto e não fui para o colégio novamente. Antes de tudo acontecer eu passei o meu número para o Leonardo e durante a madrugada ele me enviou algumas mensagens. Queria saber se a bruxa da mãe dele havia me dito idiotices. Eu ignorei as mensagens. Tudo que a mãe de Leonardo me falou só foram verdades. Eu sou um monstro.

— Posso entrar? — era a voz de Aradia, parada na porta entreaberta.

— Não. — respondi sem tirar os olhos dos flocos de neve que começavam a cair novamente na cidade. — Eu sei que com certeza você ouviu a minha conversa com Eddie, mas não quero a sua opinião. — a minha voz parecia fraca mas ainda com muito tom de rudeza.

— Mas eu vou dar. — entrou no meu quarto e bateu a porta. Pudia sentir o olhar dela nas minhas costas. Eu estava sentada na minha poltrona de frente para a janela. — Você está se envolvendo com um humano?! Logo você, Eveline? — eu a ignorava — Eu poderia esperar da Laurine, que sempre foi mais próxima ao mundo humano.

— Cale a boca, Aradia. Eu já disse que não quero a sua opinião. — sussurrei.

— Não me interessa se você não quer a minha opinião! Essa história é péssima para todos nós, Eveline! Como que isso foi acontecer?! — me levantei e andei até lá. Olhando finalmente para o seu rosto. Aradia parecia indignada. — E o Eddie ainda quer te apoiar nisso... — em um movimento rápido, minhas mãos estavam no pescoço de Aradia. Eu apertava com força e ouvia seus murmúrios.

EvelineOnde histórias criam vida. Descubra agora