Capítulo 28

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“E eu desistiria da eternidade para te tocarPois eu sei que você me sente de alguma maneiraVocê é a mais próxima do paraíso que eu sempre estareiE eu não quero ir para casa agora…E tudo que posso sentir é este momentoE tudo que posso respirar é a ...

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“E eu desistiria da eternidade para te tocar
Pois eu sei que você me sente de alguma maneira
Você é a mais próxima do paraíso que eu sempre estarei
E eu não quero ir para casa agora

E tudo que posso sentir é este momento
E tudo que posso respirar é a sua vida

E eu não quero que o mundo me veja
Porque eu não acho que eles entenderiam
Quando tudo é feito para ser quebrado
Eu só quero que você saiba quem sou

Eu só quero que você saiba quem sou
Eu só quero que você saiba quem sou
Eu só quero que você saiba quem sou”

“E eu desistiria da eternidade para te tocarPois eu sei que você me sente de alguma maneiraVocê é a mais próxima do paraíso que eu sempre estareiE eu não quero ir para casa agora…E tudo que posso sentir é este momentoE tudo que posso respirar é a ...

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Caçando durante a madrugada, me perguntava se Selene realmente tinha ido embora. Ou se continuaria me observando. Mas não a via e não sentia nenhuma outra presença. Essa maldita ainda me devia muitas explicações. Ou ela decide aparecer logo, ou terei mais um problema que vai ser ir atrás dela.

Depois de estar muito bem alimentada voltei para casa e peguei o carro de Eddie, espero que ele não se incomode. Fui até a casa do Leonardo e o esperei. Se passaram 10 minutos e ele aparece com uma expressão séria. Antes dele fechar a porta da casa pude ver o rosto de Helene. Raiva e preocupação eram expressões perceptíveis.

— Oi. — entrou no carro e bateu a porta com força. Liguei o carro e voltei a dirigir.

— Helene está preocupada? — perguntei acelerando o carro. E ele ficou calado. — Leo? — coloquei uma das minhas mãos na dele.

— Ah, desculpe, Eve. — apertou a minha mão com carinho. — Eu contei à ela que estamos juntos e bom... Ela não gostou nem um pouco. — o olhei rapidamente e ele olhava para a janela.

— Já era esperado. Não me importo com a opinião dela. — senti o seu olhar.

— Na verdade também não me importo. Só acho ridículo as coisas que ela fala só de ouvir o seu nome... — senti que ele tinha receio de continuar falando.

— Pode me dizer os doces elogios que sua mãe já me deu... — falei com ironia, soltando a mão dele e voltando para o volante.

— Bom... — ele respirou fundo antes de começar. — Minha mãe insiste em dizer que devo ficar longe de você. Que é perigosa, ruim... Que você é um... — parece que não conseguiu terminar mas eu já sabia qual era a próxima palavra.

EvelineOnde histórias criam vida. Descubra agora