Capítulo 34

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“Você me deu confortoMas me apaixonar por você foi meu erro…Então chame meu nome (chame meu nome)Chame meu nome quando eu te beijar tão gentilmenteEu quero que você fique (quero que você fique)Eu quero que você fique mesmo que você não me queira…E...

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“Você me deu conforto
Mas me apaixonar por você foi meu erro

Então chame meu nome (chame meu nome)
Chame meu nome quando eu te beijar tão gentilmente
Eu quero que você fique (quero que você fique)
Eu quero que você fique mesmo que você não me queira

Eu disse que não sentia nada, amor, mas eu menti
Quase cortei um pedaço de mim para a sua vida
Acho que eu era apenas outra parada rápida
Até você se decidir
Você só desperdiçou meu tempo”

“Você me deu confortoMas me apaixonar por você foi meu erro…Então chame meu nome (chame meu nome)Chame meu nome quando eu te beijar tão gentilmenteEu quero que você fique (quero que você fique)Eu quero que você fique mesmo que você não me queira…E...

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Voltei da empresa e fui para o meu pouco ocupado apartamento. Ninguém ali se importava com as minhas constantes ausências, já sabiam que eu podia resolver tudo por ligações. Chegando, olhei ao meu redor, é um belo lugar... Pena que não fico mais de uma semana aqui.

Logo teria que começar as minhas viagens pelo mundo novamente, precisava continuar agindo como se não tivesse encontrado a minha irmã.

Minha cabeça está doendo e devo admitir que me sentia exausta. Depois de espalhar minhas coisas pelo chão, fui até a cozinha procurar por alguma bebida. Qualquer uma servia, gostava do álcool mesmo que ele não faça efeito nenhum comigo... Assim como tudo.

Peguei uma garrafa de vodka e caminhei com ela até a minha sala. Sentada no sofá comecei a beber. Nem fiz questão de acender a luz, ela iria me incomodar com a minha dor de cabeça. De repente, tudo ficou mais escuro e ouvi o barulho da garrafa se quebrando ao chegar no chão. Simplesmente apaguei no sofá. Eu não devia exigir tanto de mim... Falei da Eveline naquele dia mas sou completamente igual à ela, de fato. Não sei descansar a mente quando se é necessário.

Acordei e estava no meu quarto. Como raios cheguei até aqui?! Se eu apaguei no sofá... Acho que não se passou muitas horas. Minha janela estava aberta e a noite estrelada. Me levantei, me sentindo melhor da dor de cabeça e do cansaço. Agora dei de andar dormindo ou o quê? Me aproximei da janela e a fechei. Não me lembro de ter a aberto também...

— Se sente melhor? — senti o cheiro e a presença de John atrás de mim. Como que...

— Você?! Como sabe onde eu moro? — me virei e dei de cara com aqueles olhos castanhos... Próximo demais de mim, John, próximo demais...

EvelineOnde histórias criam vida. Descubra agora