Capítulo 56

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“E eu vou lutar pelo meu espaçoTalvez eu te ligue hoje à noiteDepois do meu sangue virar álcoolNão, eu só quero te abraçar…Me dê um pouco de tempoOu acabe com issoVamos brincar de esconde-escondePara mudar essa situaçãoTudo que quero é o sabor que...

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“E eu vou lutar pelo meu espaço
Talvez eu te ligue hoje à noite
Depois do meu sangue virar álcool
Não, eu só quero te abraçar

Me dê um pouco de tempo
Ou acabe com isso
Vamos brincar de esconde-esconde
Para mudar essa situação
Tudo que quero é o sabor que seus lábios permitem
Minha, minha, minha, minha, oh, me dê amor”

“E eu vou lutar pelo meu espaçoTalvez eu te ligue hoje à noiteDepois do meu sangue virar álcoolNão, eu só quero te abraçar…Me dê um pouco de tempoOu acabe com issoVamos brincar de esconde-escondePara mudar essa situaçãoTudo que quero é o sabor que...

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A presença de Eveline surgiu atrás de mim. Ela se aproximou em passos lentos e se colocou ao meu lado na beirada do penhasco.

— Josephine... Como você está? — ela perguntou.

— Eu estou bem. O que aconteceu ontem não me afetou em nada....

— Eu realmente sinto muito.

— Eu sei disso, Eveline. — a olhei. — Isso não é culpa sua, isso é culpa do meu próprio irmão e também dos Lerman. Eu sei que se eu continuar ao seu lado nisso... Provavelmente irei o perder para sempre. Mas bom... De qualquer forma eu já o perdi.

— Se você quiser, não precisa ficar. Posso entender sua decisão.

— Eu ficarei. Disse que iria ajudar vocês e vou fazer isso, mesmo que no final eu não tenha o meu irmão de volta. — sorri gentilmente. — Não se preocupe comigo, sou muito mais forte do que imagina. — toquei suas costas.

— Obrigada, Josephine... Você tem sido muito importante nesses dias. Quando isso acabar... Eu espero que possamos manter contato e que você ainda esteja por perto.

— Não sei se continuarei por aqui mas com certeza manteremos algum contato. Eu te agradeço por tudo, Eveline... — ela sorriu e voltamos a olhar para aquela paisagem a beira do penhasco.

— Ah... — quebrou o silêncio novamente. — Laurine está esperando por você. Ela despertou.

— Ela está bem?

— Ainda com algumas dores... Não pode caminhar por enquanto mas está bem. Vai ver ela... — tocou o meu braço.

— Tudo bem... — suspirei e me afastei.

EvelineOnde histórias criam vida. Descubra agora