Capítulo 12

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Maiara: Errou pq chegou e dps d quatro meses longe de mim ainda não me deu um beijo. Mal um abraço pra sentir a Alice crescendo e me deixando redonda feito uma bola.

Fernando se aproxima, e antes msm q ela fale qq coisa a beija, um beijo cheio d saudade, amor, carinho. Um beijo q demonstrava o quão estavam errados em tentar viver longe um do outro, e só largam por falta de ar.

Fernando: Nossa baixinha, quatro meses longe d vc e seu beijo está ainda mais perfeito entre tds do mundo. Como eu senti falta disso bebezinha.

Maiara: Ah Fernando, vc até tenta ser fofinho, mas abre a boca e fala merda!

Fernando: Oh Deus, será q nada q eu diga amolece o coração dessa baixinha. Tamanho de gente ela não tem, mas brabeza tem q sobra. E isso nunca vai mudar, passe o tempo q passar.

Maiara: Então quer dizer q o meu beijo é o mais perfeito do mundo msm dos d quatro meses neh Fernando Zorzanello Bonifácio?

Fernando: E é baixinha. Eu só falei a vdd. Poxa vida!!!

Maiara: Td bem, mas pra saber q o meu é o mais perfeito do mundo, nesses quatro meses vc deve ter beijado bastante boca né Fernando. Mas td bem, vamos embora antes q eu desista.

Fernando: Ei, eu já estou aqui. Msm q vc desista eu não saio de perto d vc nunca mais. Entendeu? Nunca mais...

Maiara: Fernando, eu sei q vc veio pq está se sentindo culpado pelo q falou e eu sumi, e esse é um dos motivos pelo qual vc está aqui. Culpa...

Fernando: Maiara, vc pode pensar o q quiser d mim, pode me julgar da maneira q preferir, mas a única coisa q vc não pode me julgar é d ter vindo aqui por culpa, por pena ou pq vc está esperando uma filha nossa. Eu vim pq eu quis, eu vim pq eu quero vcs cmg, eu vim pq eu te amo, e principalmente eu vim pq vc e a Alice são a minha família agr meu amor.

Maiara se emociona, e ainda ali no carro a caminho de casa o abraça e repousa sua cabeça nos braços de Fernando e é acolhida assim, no melhor abraço do mundo.

Fernando: Ei baixinha, é assim q eu quero vc tds os dias. É assim q eu quero poder dormir, acordar, chegar d uma tarde d trabalho exausta e nos aconchegar um no outro, sentar no sofá pra assistir filme e comer brigadeiro e pipoca, enfim, é assim q eu quero a gente, pra sempre!

Ele fala alisando a barriga dela, q msm ainda bem pequena já dava sinal q estaria crescendo a cada dia e cheia d amor do papai.

Maiara: E o q eu quero, é apenas q isso td q vc está falando seja vdd, q vc realmente consiga me ajudar a encarar tds os julgamentos q irei sofrer qdo voltar, as fofocas q irão acontecer sobre nossa filha e principalmente q vc me ame por esses quatro meses q vc me mandou sumir da sua vida.

Fernando: Oh baixinha, para com isso, por favor. Me perdoa. Se põe no meu lugar d pessoa apaixonada q se viu desamparada e traída pelo amor da minha vida.

Paulinha: Chegamos. Enqto vcs sobem e colocam o papo em dia, eu vou ali no Yuri buscar algo pra gente comer irmã, e pedir a ele q prepare nosso prato d sempre pro almoço e aviso q teremos companhia.

Maiara: Isso Paulinha, vai lá buscar o café e por favor, traz aquele pãozinho com calabresa q eu gosto. Traz mais variedade d pão, bolo e biscoito pq manteiga, requeijão e afins ainda tem bastante aqui. E pro almoço, eu quero churrasco, já q eu não tenho carreteiro pra comer...

Fernando: Mas não tem pq? Seu pedido é uma ordem. A gente almoça nesse ligar aí q vcs estão falando e eu trago o q preciso pra um carreteiro e faço pra gente jantar. Minha barrigudinha está com desejo e é minha obrigação fazer pra ela.

Paulinha: Graças a Deus vc vai fazer esse papel agr. Eu não aguentava mais sair d madrugada pra comprar suspiro com ketchup, torta d limão com calda de morango, açaí aqui em Londres... Enfim, a conta agr é sua Zor. Eu tô indo lá pq estou com fome.

Maiara: Paulinha, traz café descafeinado pra mim pq se não a Alice fica mt agitada aqui.

Paulinha: Tá bom.

Fernando: Baixinha, ela já mexe?

Maiara: Mexe mas só eu q sinto. Ainda não dá pra sentir colocando a mão. Mas eu já sinto como se fosse uma minhoquinha andando aqui dentro. E é uma delícia.

Fernando: Oh baixinha, como eu quero passar por td isso com vc. Volta cmg baixinha, vamos embora pra nossa casa.

Maiara: Fernando, qdo eu vim pra cá, a gente estava mal namorando, pq na vdd um pedido formal nunca teve. A gente foi ficando, ficando, frequentando a casa um do outro, dormindo por lá, deixando roupas e virou rotina. Mas vc nunca me pediu em namoro e isso já vai fazer um ano desde o nosso primeiro beijo. Então vc me chamar pra voltar pra nossa casa, eu penso q seria cada um pra sua casa neh.

Fernando: Nem pensar Maiara. Tá maluca. Vc vai morar na minha casa, na nossa casa meu amor. Não inventa coisa. E qto ao pedido de namoro, eu nunca achei q vc fosse tão formal assim, pq vc nunca falou nada só rê ter pedido.

Maiara: E outra coisa, eu só saio d vez da minha casa, só chamo sua casa d minha o dia q eu assinar Maiara Carla Henrique Pereira Zorzanello, antes disso minha casa é na minha casa.

Fernando: Nossa, q muié braba e mudada. Cheia d formalidade e cada dia mais linda. Mas se vc gosta d formalidade td bem, a gente faz as formalidades assim q a gente chegar no Brasil. Vai ter pedido de namoro, casamento, festa e td mais q vc merece.

Paulinha chega com o café deles e por ali eles ficam, comendo e contando as histórias q cada um tinha vivido durante esses meses longe.

Filho é de mãeOnde histórias criam vida. Descubra agora