Capítulo 4 Parte IV

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Abro os meus olhos assustado e olho em volta e vejo que ainda estou no quarto da Maitê mas ela não está aqui. Olho para o meu relógio e noto que são 3hs da manhã. Levanto-me da cama e vou andando pela casa. Ela não está em lugar nenhum. Porra!!! Onde será que ela vai toda noite? Vou até a minha casa, pego no meu telemóvel na sala e ligo para o Welch. 

Welch: Sr. Levy! 

Eu: Rastreie Maitê agora .

 Welch: Sim, senhor!

Enquanto eu espero passar-me o local onde ela está , coloco o meu sapato e visto a minha camisa. O meu telemóvel começa a tocar e eu vejo que é ele. 

Eu: Fala... 

Welch: Ela está no seu apartamento, senhor. 

Eu respiro fundo para não gritar com ele. 

Eu: Eu estou no apartamento, ela não. 

Welch: Mas aqui mostra que ela está ai também, senhor. 

Eu: Espera! 

Eu volto para o quarto dela e mexo na cama em volta das coisas dela e quando retiro a almofada dela, o seu telemóvel cai aos meus pés. 

Eu: Porra!!! 

Quase lanço meu telemóvel à parede com a raiva que estou a sentir. 

Eu: Ela saiu sem o telemóvel. 

Bufo de volta para Welch. 

Welch: Não posso rastreá-la de outra forma senhor. 

Desligo a chamada antes de descontar a minha raiva no Welch. Sento-me na cama dela e passo a mão pelo meu cabelo. Olho para o telemóvel dela que está na minha mão e penso que talvez tenha algo relacionado às saídas noturnas dela. Clico no ecrã e o telemóvel acende Uma linda foto dela surge na tela mas eu vejo que a foto não é apenas linda, é sexy e provocadora. Maitê parece mais mulher do que a idade permite. Quem será que tirou essa foto para ela? Será que ela tem alguém em Acapulco onde ela morava? Não posso ter ciúmes dela. Não temos nada e nem teremos. Ela é totalmente proibida pra mim e nós só fodemos porque estávamos com tesão reprimido um pelo outro. Agora que já transamos acabou essa putaria toda e esse fogo dela em saber como eu fodo. Olho para a foto novamente e meu membro ganha vida. Se ela não fosse filha do Perroni e tão nova, teria muito prazer em fode-la de todas as formas que eu sei fazer. Pela reação de seu corpo depois do que eu fiz com ela, a safada também gostaria. Respiro fundo e fecho os meus olhos, para não ficar excitado agora com esses pensamentos. Tento mexer no telemóvel dela, mas ele tem senha com números. Tento a data de nascimento do Perroni e nada. Eu não sei a data de nascimento dela. Poderia ligar para o Welch e pedir, mas seria desespero demais para um homem que não se importa tanto assim. Quando ia lançar o telemóvel na cama, decido ficar com ele e entregar a dona em mãos e já arrancar dela a informação que me está a atormentar. Olho mais uma vez para a foto e tenho receio de ela está a fazer dela coisas proibidas além de foder com o chefe do pai dela. Já trocado e pronto, espero na sala pela Maitê e eu vou ter uma conversa séria com ela e ir trabalhar. Olho o relógio e vejo que já são 6hs e nada dela aparecer. Talvez ela tenha ido ver o pai no hospital. Pego as minhas coisas e vou para o carro. A viagem é tranquila e em poucos minutos chego ao hospital. Quando estou no corredor e quase a chegar ao quarto oiço a voz irritada do meu segurança.

Perroni: O senhor vai dar-me alta, está me a ouvir?

Paro na porta e vejo Perroni com uma horrível camisola de hospital com uma parte do seu traseiro de fora.

xX: Mas ainda precisamos voltar a fazer alguns exames.

Perroni: Não preciso não, porque eu estou bem. 

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