Submissa

Capítulo 8 Parte IV

Estouduro para caralho ainda, imaginando como seria ela me dominando. Enfio a minhacabeça na água gelada para não pensar nisso. Nada de dominação e submissão comessa demónia. Só cutuca-la mais um pouco até amanhecer e ela não ter mais comosair para fazer sabe Deus o que ela faz. Desligo o chuveiro e pego na toalha. Seco-me de qualquer jeito, ainda deixando algumas gotas no meu corpo. Enrolo atoalha em minha cintura. É hora de enfrentar a demónia irritada. Abro a portado quarto e já vejo ela se debatendo na cama. A demónia está possuída. Começo arir e ela olha para mim furiosa. Está descabelada, irritada e linda. Sua respiraçãoestá pesada. 

Maitê: Tira-me daqui. 

Ela diz ofegante e eu a ignoro e ando pelo quarto. 

Maitê: Tira-me daqui. 

Ela diz mais firme e eu paro ao pé da cama. Maitê estreita os olhos.

Maitê: Você é um idiota. Solta-me que eu quero ir embora. Com a mão direita solto atoalha e os  seus olhos focam numa única parte do meu corpo, bem rígida.

Eu: Quer mesmoir? 

Ela não responde e muito menos desvia os olhos de onde estão.

Eu: Posso te soltar,ou... 

Subo na cama e ando pelo meio das suas pernas abertas. 

Eu: Posso foder suaboca. 

Deito o meu corpo sobre o dela e ela geme. Meu membro duro roça a suaentrada. 

Eu: O que você quer? 

Sussurro perto da sua boca.

Eu: Ir embora, ou isso... 

Entro nela com tudo e ela solta um grito de prazer. Os seus olhos se fecham e ela sorri. Ergo a  minha mão e retiro alguns fios de cabelo do seu rosto. Os seus olhos abrem-se e movo-me dentro dela. A sua boca abre e geme baixo perto da minha boca. 

Eu: Quer ir embora?

Maitê: Não... 

Enfio fundo nela.

Eu: Imaginei que não. 

Puxo ele para fora dela. 

Eu: Pronta para ser fodida? 

Maitê: Sim... 

Enfio ele todo dentro dela e tiro.

Eu: Mais!?!?!

Maitê: Sim... 

Subo as minhas mãos pelos braços dela e agarro o ferro da cama. Puxo o ferro e o meu corpo lança o dela para cima, socando fundo. As suas pernas mexem-se e sei que ela queria envolve-las agora na minha cintura.

Eu: Não quero foder lá em baixo. 

Beijo a sua boca e percorro com a minha língua o interior da boca dela. 

Eu: Quero foder a sua boca atrevida. 

Tiro o meu membro de dentro dela e sento-me. Puxo a almofada e coloco em baixo da sua cabeça. Ela morde os lábios e depois lambe.

Eu: Quer ele? 

Começo a me masturbar. 

Maitê: Sim...

Eu: Vai me chupar com vontade?

Maitê: Muita vontade. 

Coloco as minhas pernas na lateral do seu tronco, ficando com o meu membro entre os seus seios. Estou sentado quase na sua barriga. Empurro eles para o meio e os seus seios apertam o meu membro. Movo o meu quadril fazendo os seus seios me masturbarem.