Uma semana depois
Estou na minha sala a analisar alguns contratos quando sou interrompido por Perroni. Ele diz que vai buscar a filha dele ao aeroporto. Eu digo que está tudo bem e ele diz que deixou o meu carro aqui na empresa. Ele pergunta se eu preciso dele ainda e eu respondo que não e ele então fecha a porta e eu volto a analisar os contratos. O resto do meu dia passou rápido. Saio da minha sala e quando entro no elevador está lá a loira da semana passada. Ela olha-me de uma forma que parece que me quer comer.
Merda! Onde está o Perroni para me afastar da confusão.
Loira: Sr. Levy!
Ela aproxima-se de mim e eu estava ansioso que o elevador chegasse ao fim da viagem para me poder escapar só que a demora dele a chegar ao fim estava a conspirar contra mim. A sua mão toca o meu peito mas nesse momento as portas do elevador abrem-se e eu saio rápido de perto da tentação. Entro do meu carro e lá acalmo o meu nervosismo e fico orgulhoso por ter conseguido resistir e acho que Perroni também ficaria se estivesse aqui presente. Coloco o carro a trabalhar e dirijo para casa. A meio do caminho vejo uma florista e penso que deveria dar flores à filha do Perroni para parabeniza-la por esta nova fase da vida dela que está a iniciar. Estaciono o carro e entro na florista e vejo algumas flores. Decido comprar um ramo de lírios brancos e o vendedor pergunta-me se eu quero colocar cartão e eu respondo.
Eu: Claro!
Ele dá-me um papel e um envelope branco. Coloco o papel e começo a escrever
" Bem-vinda ao México. Boa sorte nesse novo caminho que está a iniciar.PS: Fique longe de problemas. William Levy."
Depois de ter terminado de escrever coloco o papel dentro do envelope e em seguida o vendedor da loja coloca no ramo. Após ter pago saio da loja e vou para o carro. Coloco o carro a trabalhar e vou para casa. Chego ao prédio onde moro e coloco o carro na garagem e depois saio e vou para o elevador. Quando chego ao meu andar as portas do elevador abrem-se e eu saio. Entro no meu apartamento e coloco meu casaco e a minha pasta em cima da mesa. Após ter feito isso dirijo-me ao local onde o Perroni está a morar. Bato na porta e consigo escutar os risos vindos de lá de dentro. Espero alguns minutos e entretanto a porta abre-se e o meu segurança olha para mim.
Eu: Vim aqui para dar as boas vindas à sua filha.
Ele sorri e dá-me permissão para entrar. Ele diz-me que iriam começar a jantar e pergunta-me se aceito jantar com eles.
Eu: Acho melhor não. Eu não quero incomodar.
Ele insiste e diz que é como forma de agradecimento. Inseguro pergunto se ele tem a certeza e ele diz que sim e que foi a filha dele que fez o jantar. Nós dirigimo-nos para a cozinha e quando lá chegamos eu não vejo a filha dele.
Eu: Ela deve ter ido trocar de camisola porque sujou-se com molho quando estava a cozinhar.
Ele guia-me até à mesa e entretanto a filha dele sai do quarto e chega à cozinha.
Maitê: Pronto pai! Já mudei de roupa e cá estou eu pronta para irmos jantar.
Perroni: Lembras-te do meu chefe?
Viro-me para ver a pequena Maitê e paraliso quando vejo a Maitê mulher parada à minha frente. Caralho!!!! Uma bela mulher eu diria. Meu Deus!!!! Que corpo é esse e que olhos são esses?
Maitê: Lembro-me dele sim.
Ela aproxima-se de mim e eu só consigo esticar as flores para lhe dar, estando ainda hipnotizado pela sua beleza.
Maitê: Obrigada!
Ela pega no ramo de flores e aproxima o corpo dela do meu. Os lábios dela tocam o meu rosto e eu sinto o meu membro criar vida.
Maitê: Obrigada por ter-me deixado morar aqui.
Eu: Não precisa agradecer.
A Maitê afasta-se e eu perco-me no castanho dos seus olhos. Ela é linda!!!! Caralho, caralho, caralho...Ela tornou-se uma mulher linda. É mais baixa do que eu, com olhos castanhos, cabelos negros e uma pele branca perfeita. De onde será que vieram esses seios e esse corpo?
Maitê: Vai jantar connosco?
Ela olha-me de um jeito estranho.
Eu: Se não houver problema eu aceito sim.
Maitê: Claro que não.
A Maitê passa por mim e o seu cheiro é bom.
Maitê: Peço é desculpa por não ter uma garrafa de vinho para poder servir junto com o jantar porque parece que o meu pai evita essas coisas.
Ela diz beijando o rosto de Perroni.
Perroni: Como não costumo beber e nunca recebo visitas achei que não iria precisar dessas coisas aqui em casa.
Eu: Se quiserem e não houver problema eu posso muito bem ir buscar uma garrafa de vinho lá da minha adega.
O Perroni olha para mim furioso e eu rio.
Eu: Se calhar é melhor não....
Maitê começa a rir pela atitude do pai.
Maitê: Pai devia parar de proteger-me como se eu ainda fosse uma menina adolescente. Já sou maior de idade e tenho 22 anos.
Perroni: Sempre serás a minha menina.
Perroni dá um abraço na filha e eu acabo por me sentir um intruso neste momento que é só deles. Ele pergunta à filha se ela já bebe o que faz com que a Maitê desate a rir às gargalhadas. Depois de a crise de risos ter parado, ela diz ao pai que ele devia conversar mais vezes com a mãe dela porque ela contaria imensas coisas sobre a Maitê.
Perroni: Espero que sejam coisas boas [Falo bravo]
Maitê: Por enquanto saberá apenas que eu bebo.
Como fiquei na dúvida se devia ou não buscar a garrafa de vinho para poder acompanhar o jantar acabo por insistir na pergunta.
Eu: Posso ou não ir buscar o vinho?
Maitê: Pode.
Quando me viro para sair da cozinha oiço a Maitê chamar-me.
Maitê: Sr Levy.
Eu olho para trás e ela pergunta-me se por acaso na minha cozinha teria manjericão para finalizar o molho. Fico a olhar para ela com aquele olhar de como se tivesse ouvido um palavrão. Eu pergunto o que é manjericão e ela arregala os olhos.
Maitê: Não sabe o que é manjericão?
Eu digo que não com a cabeça e ela olha para o pai e ele diz que nem vale a pena olhar para ele porque também não sabe o que é. Ela pergunta-me se pode ver na minha cozinha se eu tenho o manjericão e eu respondo que pode ficar à vontade. Maitê vem atrás de mim e o meu corpo queima como se ela o estivesse a percorrer com os seus lindos olhos castanhos. Digo onde fica a cozinha e ela entra e enquanto isso vou até à pequena adega que tenho no bar e escolho um bom vinho tinto. Pego na garrafa e em algo para o abrir. Volto para a cozinha e levanto a minha cabeça. Puta que pariu!!!!Ela está a olhar no frigorífico à procura do manjericão, só que esta toda curvada, com o seu belo traseiro redondinho virado e empinado para mim. Estou neste momento a imaginá-la com as mãos amarradas no seu calcanhar e esse traseiro curvado para mim e pronto para eu fodê-lo até atingir o meu orgasmo.
Oh merda!!!!Estou duro pra cacete.
Sou tirado dos meus pensamentos quando a Maitê diz que achou o que procurava. Ela ergue-se e fecha a porta. Enquanto ela faz isso eu ainda estou paralisado na porta da cozinha. Ela vira-se e quando me olha, sedutora, anda na minha direção e para à minha frente quase com o corpo dela colado ao meu. Com os olhos dela, percorre o meu corpo todo e eu acompanho o seu olhar até que eles param nas minhas calças e eu vejo que o meu membro está com um grande volume. Ela sabe que estou excitado e isso não é bom. Maitê levanta os olhos e olha para mim sob seus longos cílios escuros.
Continua...
VOCÊ ESTÁ LENDO
Submissa
RomanceWilliam é um belo homem de 30 anos que aproveita muito bem a vida de milionário. Gosta de curtir a vida com belas mulheres. Maitê é uma jovem mulher de 22 anos que acaba de se formar e busca um emprego na sua área. Os dois poderiam claramente se env...