Capítulo 17 Parte III

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Saio de dentro dela e viro-a para mim. Avanço na sua boca e beijo-a andando com ela para perto da cama. Jogo o seu corpo na cama e ela olha para mim. Arranco a porra da minha calça e subo na cama entre as suas pernas. 

Eu: Coloque as pernas no meu peito, retas. 

Maitê ergue as pernas e coloca-as no meu peito. Puxo elas mais para cima, fazendo o seu sexo pairar em frente ao meu membro. Entro nela que se agarra ao lençol. Abraço as suas pernas e começo a mover-me rápido. Ela agarra-se mais e mais no lençol, mas ainda controla os gemidos. Abro as suas pernas e enfio-me entre elas que me abraçam. Deito-me sobre a Maitê e continuo  movendo-me. Beijo a sua boca, o seu pescoço e chego até aos seus seios. Maitê arrepia-se, pois eles ainda estão sensíveis. Apenas rodo a minha língua no seu mamilo e ela suspira. Beijo ele e o gemido aumenta. Sugo de leve e ela contorce-se. Vamos ver se ela goza assim. Enfio ele todo e paro. Começo a sugar o seu seio sensível e ela geme. Geme de dor e prazer. Empurro ele mais e ela quase grita quando o seu orgasmo explode. O seu corpo debate-se e eu mantenho a minha boca no seu seio, sugando o seu mamilo. O seu corpo vai-se acalmando e eu quero mais. Quero que ela grite. Saio de cima dela e viro o seu corpo mole, deixando ela de bruços na cama. Ergo o seu traseiro e deixo o seu rosto na cama. Afasto-me um pouco e inclino-me para chupa-la. 

Começo a chupar o seu sexo, sentindo o gosto dela. O gosto do seu prazer. Com o dedão começo a acariciar o seu pequeno buraquinho enquanto a chupo. 

Maitê: Oh merda!!!!

Ela sussurra e eu enfio o dedão. O seu sexo contrai-se na minha boca. Começo a fode-la com a minha boca e o meu dedo. Fecho os meus olhos e delicio-me com o som dos seus gemidos que ela já não consegue mais controlar. Isso Maitê!!!! Geme alto... O seu corpo treme e sei que está perto de gozar de novo. Quando o seu traseiro aperta o meu dedo, pronta para gozar, tiro a minha boca e enfio o meu membro nela. 

Maitê: William!!!! 

Ela grita o meu nome gozando como louca. Vou me movendo rápido e ela continua gemendo muito. 

Eu: MINHA... MINHA... 

Digo e enfio-me fundo e mais fundo, até o meu membro todo estar totalmente dentro dela. O seu orgasmo prolonga-se e puxa o meu. Agora sou eu quem goza chamando por ela. 

Eu: Maitê... 

Solto o meu corpo sobre o dela e caímos na cama exaustos. Agora apenas o som da nossa respiração acelerada ecoa no quarto. Rolo para o lado, saindo de cima dela. Maitê parece exausta e não consegue abrir os olhos. Acho que finalmente a demónia foi vencida pelo cansaço.

A sua respiração vai ficando baixa. 

Eu: Maitê... 

Maitê: Hum... 

Ela resmunga e eu tento não rir. Puxo ela para o travesseiro do meu lado e ela encolhe-se. Observo o seu rosto cansado.

Eu: Preciso ir trabalhar. 

Maitê: Hum...

 Ela está totalmente esgotada.

Eu: Olha para mim. 

Ela abre um olho. E eu estou sorrindo feito um idiota. 

Eu: Os dois olhos.

Fazendo muito esforço ela abre os dois olhos. 

Eu: Vou te buscar no restaurante quando terminar o seu trabalho. 

Ela arregala os olhos. 

Maitê: Por que? 

Beijo os seus lábios. 

Eu: Por que eu quero. 

Pisco para ela e saio da cama. 

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