Eu encaro o vaso com as flores no meio da mesa. Flores!!!! Mulheres sempre se derretem com flores. Pego meu telemóvel a correr.
Eu: Andrea.
Andrea: Sr. Levy.
Eu: Preciso enviar flores.
Andrea: Passe-me o endereço e o nome da pessoa que eu envio em seu nome senhor.
O meu corpo todo congela. Não posso dizer que é para a Maitê e na minha casa.
Eu: Apenas passa-me o telefone de alguma florista.
Andrea fica em silêncio.
Eu: Mande-me por mensagem.
Desligo o telefone e espero e em segundos o número de uma florista é enviado por ela. Ligo e converso com uma das vendedoras. Escolho um arranjo de rosas brancas.
Vendedora: O que gostaria de colocar no cartão, Sr. Levy?
Eu: Precisa escrever algo? Apenas coloque o meu nome.
Vendedora: Só quer o seu nome?
Ela parece chocada. Acho que devia escrever algo.
Eu: Desculpa! E assine o meu nome.
Vendedora: Certo.
Ela passa-me o valor e eu informo os dados do meu cartão.
Vendedora: Será entregue agora mesmo, Sr. Levy.
Depois do almoço, fecho-me na minha sala para tentar ler alguns contratos. Meu telemóvel vibra e eu vejo uma mensagem de um número desconhecido.
De: Desconhecido
Para: Levy
Obrigado pelas flores, mas da próxima vez que for me pedir desculpa, me foda como ontem. Maitê.
Demónia!!!! Ela só pensa em sexo. Pego-me a sorrir para a mensagem. Resolvo não responder. Imagino que no jantar de hoje ela vá-me dizer mais alguma coisa.
Perroni para o carro na garagem. Desço do carro e sinto-me ansioso. Será que é por causa dela? Para vê-la!!!Entro no elevador e eu estou agitado.
Perroni: Tudo bem, senhor?
Eu: Sim...
As portas do elevador abrem-se no meu andar e em seguida seguimos para o meu apartamento. Perroni abre a porta e o cheiro bom de comida surge. Meu corpo relaxa porque percebo que ela está aqui! Entramos e eu coloco a minha mala na mesinha.
Perroni: Maitê...
Ele chama pela filha, mas está tudo em silêncio. Fomos até à cozinha e na mesa de jantar está a nossa comida já posta. Perroni pega um bilhete sobre a mesa.
Maitê: Tive que sair. Jantar está na mesa. Beijos, Maitê.
Solto um suspiro ao ouvir o que ele leu no bilhete.
Perroni: Seremos só nós dois, Sr. Levy.
Dou um sorriso para ele.
Eu: Parece que sim.
Sigo até a cozinha e lavo as minha mãos. Onde será que ela se meteu? Volto para a mesa de jantar e algo me intriga. Nós nunca usamos toalha na mesa. Provavelmente a comida tem molho e a toalha serve para não sujar a mesa. Mas a toalha é bem maior que a mesa. Sento-me numa ponta da mesa e o Perroni na outra.
Eu: O cheiro está bom.
Digo erguendo a tampa sobre o meu prato e vejo uma bela massa. Fecho os meus olhos e aspiro o cheiro bom. Algo agarra o meu membro.
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Submissa
RomanceWilliam é um belo homem de 30 anos que aproveita muito bem a vida de milionário. Gosta de curtir a vida com belas mulheres. Maitê é uma jovem mulher de 22 anos que acaba de se formar e busca um emprego na sua área. Os dois poderiam claramente se env...