Capítulo 9 Parte II

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Acho que ninguém nunca me deixou tão enlouquecido como ela me deixa.

Maitê: Preciso de papel e caneta. 

Solto o seu cabelo e viro o seu corpo.

Eu: Pegue na minha mesa. 

Enquanto ela pega uma caneta e um papel, as minhas mãos deslizam pelas suas coxas e subo o seu vestido até à sua cintura e o seu traseiro aparece. Contenho-me para não dar um belo tapa no seu traseiro. O barulho pode ecoar e alguém pode ouvir. Passo a minha mão nela e depois aperto firme e ela geme.

Eu: Não faça barulho. 

Sussurro perto do seu ouvido, colando o meu corpo no dela. Esfrego a minha ereção no seu traseiro. 

Eu: É isso que você quer? 

Maitê: Sim... 

Vejo a sua mão segurando a caneta com força. 

Eu: Acabou de gozar, não foi o suficiente? 

Maitê vira o rosto olhando-me sobre o seu ombro.

Maitê: Eu quero mais... 

Inferno de demónia! Puxo o seu cabelo e trago a sua boca para perto da minha.

Eu: Quer gozar o que não gozou esta madrugada?

Maitê: Sim... 

Graças a Deus ela não se aliviou com outro.

Eu: Enquanto te como por trás. 

Levo a minha mão para o seu sexo e brinco com ele.

Eu: Você monta o cardápio. 

Empurro-a para a frente e o seu traseiro empina na minha ereção. A safada apoia os cotovelos na mesa e sorri. Ela segura a caneta sobre o papel. 

Eu: Vamos falar sobre as entradas. 

Vou me ajoelhando atrás dela. Meu rosto fica emfrente ao seu sexo.

Maitê: Pensei em fazer entradas com frutos do mar. 

Beijo o seu sexoe ela geme baixo. Passo a minha língua e a sua perna treme.

Eu: Minha mãe é alérgicaa camarão. 

Sussurro e enfio a minha língua no seu sexo e posso ouvir a suarespiração mudar. 

Maitê: Então nada de frutos do mar. 

Sugo o seu sexo e ela rebola naminha boca. 

Eu: Amo frutos do mar. 

Ela ri baixo e eu enfio dois dedos dentro delacalando a sua boca.

Maitê: Posso fazer algumas coisas sem camarão. 

Eu: Perfeito! 

Começoa mover os meus dedos dentro dela. Maitê para de escrever e fecha os olhossentindo os meus dedos dentro dela. Retiro os meus dedos e volto com a minha boca.Sinto o seu sexo se contrair e uso as minhas mãos para abrir o seu traseiro e afundarainda mais a minha boca. Mordo de leve os grandes lábios dela que solta umgrito baixo.

Eu: Silêncio. 

Cravo os meus dedos no seu traseiro. 

Eu: Continue... 

Respirafundo e fala sobre saladas e massas que ela pretende fazer e não me importo nemum pouco com o que ela diz. Estou pensando numa coisa apenas que é nela gozando naminha boca. Para de falar e sei que está perto. Volto os meus dedos para o seu sexo euso a minha língua junto. Escuto o barulho da caneta cair na mesa e então a sua mãovem para trás e agarra o meu cabelo. Maitê rebola sem parar e o seu corpo treme.Dou um pequeno tapa no seu traseiro e ela começa a gozar. Sem esperar o seu corpoacalmar, levanto-me e abro a minha calça. Puxo o meu membro e entro nela. Solto umgemido baixo, sentindo ela sugar-me, ainda gozando. Empurro ele mais fundo eela se ergue da mesa tentando de alguma forma não gritar e controlar os seusgemidos. Abraço o seu corpo e ela vai acalmando. Quando não a sinto mais tremer enem o seu sexo me sugar, começo a me mover dentro dela sem pressa. Subo as minhasmãos para os seus seios e puxo o vestido pra baixo, expondo eles. Beijo o seu ombroe seguro os  seus mamilos entre os meus dedos. O meu corpo move-se junto com o dela. O nossoencaixe e os nossos movimentos são perfeitos. 

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