Capítulo 3

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Depois de ter saído da beira da Maitê eu entro no quarto ainda excitado para caralho. Porra!!!! Minha nossa senhora que eu nunca tinha ficado assim por causa de uma mulher antes porque sou eu que domino o corpo delas e não elas que me dominam. Acabo por fechar os olhos e ando pelo quarto para me acalmar mas parece que só piora. Parece que a imagem dela remexendo-se no meu colo ainda está fresca na minha mente e no meu corpo. Eu tenho que tomar um banho frio que é para ver se isto volta ao normal. Começo a tirar a minha roupa enquanto vou para a casa de banho. Quando chego ao chuveiro eu já estou nú. Coloco-me debaixo do chuveiro e abro e a água fria vem com tudo e eu acabo por soltar um suspiro. A água começa a bater nas minhas costas e eu acabo por olhar para baixo e percebo furioso que ainda estou excitado. Como depois de alguns minutos a excitação ainda não tinha diminuído, entendo que a única forma para voltar ao meu estado normal será aliviar-me. Começo por apoiar a minha mão esquerda na parede fria da casa de banho e com a outra mão seguro firme a minha ereção e inicio os movimentos lentos. Fecho os meus olhos e os meus pensamentos vão para a mesa da cozinha onde eu deixei a Maitê deliciosamente excitada. Aumento os movimentos ao lembrar-me dos seus seios e imaginando eles na minha boca e a minha língua rodeando o seu seio excitado e dos seus gemidos de prazer. A minha respiração começou a acelerar e eu aperto a minha mão à volta do meu membro e posso sentir ele a pulsar. Acabo por imaginar ela a ajoelhar-se à minha frente e a abrir aquela boca maravilhosa para chupar-me. A sua boca acolhe o meu membro e começa a chupar-me. Aumento os movimentos mais e mais mas a para mim a sensação que tenho é que é a boca dela que está no meu membro. Começo a sentir arrepios pelo meu corpo e com isto já não consigo controlar os meus gemidos. Os meus gemidos fazem eco na casa de banho e estou pouco me importando se alguém vai ouvir. Preciso me aliviar. Estou tão perto. Oh Deus!!!!

Eu: Ahhhh!!!!

Continuo a segurar o meu membro firmemente enquanto ele jorra em minha mão. Começo a acalmar a minha respiração e penso que para o bem dela espero que ela não tente mais nada porque não sei se vou conseguir aguentar-me se for algo mais profundo. Depois de uma noite de porcaria em que não consegui dormir direito, arrumo-me para não fazer nenhum visto que hoje é sábado. Eu tenho que arranjar algo para fazer longe daqui e daqueles olhos castanhos. Começo a descer as escadas e vejo o meu segurança Perroni no meio da sala pronto para trabalhar e de óculos escuros. Pergunto se ele está com a ressaca e ele com a sua voz baixa diz que sim e eu começo-me a rir. Vou até à cozinha e digo que ele está dispensado hoje. Ele afirma que não é preciso e eu digo que é uma ordem. Abro o frigorífico atrás de algo para comer mas Perroni diz que o meu café está servido. Fecho o frigorífico e quando olho para a mesa noto que ela está cheia de coisas com bom aspeto. O meu segurança diz que foi a Maitê que fez como forma de agradecimento e eu digo que foi muito gentil da parte dela. Sento-me à mesa para tomar café e Perroni olha para mim agitado. Eu pergunto o que foi e ele diz que gostaria de saber se tinha feito algo errado ontem ou que tivesse envergonhado a filha dele. Respondo que não, que ele tinha bebido e adormecido e que tinha ajudado a filha dele a levá-lo para a cama e ido embora. Não posso olhar para ele porque ele perceberia que eu estaria a mentir. Bem eu não estou a mentir mas sim a omitir algumas partes. Volto a dizer que ele está dispensado e que pode passar o dia com a sua filha mas o Perroni disse que até gostaria que isso acontecesse porém ela tinha saído e que não voltava cedo. Olho para ele um pouco incomodado e pergunto-lhe se ele aceita isso e ele diz que não tem outra hipótese porque a Maitê já tem vinte e dois anos. Tomo café ainda incomodado e penso que a Maitê vai passar o dia todo fora e sem conhecer ninguém e nem a cidade e sem saber bem porquê começo a não gostar disso. Mesmo que o meu segurança não passe o dia com a filha, digo para ele na mesma tirar o dia de folga e ele agradece. Mal Perroni sai da minha beira, ligo para o meu investigador particular Welch a pedir um favor que é quer saber onde uma pessoa está.

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