Submissa

Capítulo 19 Parte VI Continuação

Os seus lábios buscam os meus e ela volta a beijar-me. Desta vez não temos pressa. Não quero pensar no fim disto. Se vamos ter pouco tempo juntos, quero aproveitar cada segundo. Ela sempre desejou este mundo da submissão, então vou dar o melhor deste mundo a ela. 

Eu: Vira de costas para mim.

Ordeno assim que solto os seus lábios. Maitê vira-se e mantém-se sentada nas suas pernas. Puxo o seu cabelo para o lado. Beijo o seu ombro uma, duas, três vezes. Com a ponta do meu dedo, toco a sua pele, o meio da sua coluna e desço até perto do seu traseiro. Subo novamente e seguro com uma mão o seu ombro e com a outra a sua cintura. Empurro o seu ombro, para que ela se deite e a outra mão puxa o seu quadril pra cima. Deixando o seu traseiro empinado e o seu rosto na cama. Maitê lambe os lábios e agarra-se ao lençol. Passo o dedão no seu pequeno buraco e ela contrai o traseiro. 

Eu: Relaxe o corpo.

Maitê suspira. Afasto-me e inclino, ficando com o rosto de frente para o seu traseiro. Beijo o seu sexo e o seu pequeno furo. A minha língua brinca nas suas entradas e ela geme com as sensações. Introduzo a minha língua no seu sexo e começo a fode-la. Procuro o plug anal com a minha mão e assim que encontro, trago para perto do seu traseiro. Tiro a minha boca do seu sexo e chupo o plug anal, aproveitando a lubrificação dela na minha boca. Ergo-me e aproximo-me da Maitê. A safada olha para mim sorrindo. Ela quer ser fodida assim. Direciono o meu membro para o seu sexo e entro de uma vez. Maitê geme o meu nome baixinho. Vou apenas rebolando dentro dela. Enfio um dedo no seu traseiro. Vamos ao primeiro orgasmo dela. Começo a socar nela, num ritmo forte e rápido. O meu dedo segue o ritmo no seu traseiro. 

Maitê: Oh meu Deus! 

Grita e as suas entradas apertam-me. Tiro o meu dedo e paro de mover o meu membro. 

Maitê: Não para...

Implora movendo o traseiro querendo mais. Dou um tapa no seu traseiro e ela grita.

Eu: Pede o que você quer. 

Maitê: Quero gozar. 

Pego o plug anal e passo no seu buraquinho.

Eu: Quer isso no seu traseiro? 

Maitê: Sim...

 Enfio a ponta e ela suspira. 

Eu: Ele todo?

Maitê: Sim...

Deus!!! Como eu vou fazer para viver sem ela?!?!? Enfio o plug todo ao mesmo tempo que o meu membro vai deslizando dentro dela. Movo o plug no ritmo do meu membro e Maitê grita de prazer. O seu corpo estremece e ela enfia o rosto no travesseiro para abafar os seus gritos.

Eu: Geme para mim. 

Peço batendo no seu traseiro.

Eu: Grita o meu nome. 

Maitê ergue-se da cama, ficando sentada sobre os seus joelhos, com o traseiro empinado sendo fodida por mim. Começa a massagear os seus seios olhando-me. Acelero as minhas investidas e então ela goza. 

Maitê: William... 

Ela grita o meu nome e contorce-se de prazer. Puxo o seu corpo para o meu quando o seu orgasmo está quase parando, puxo o plug e ela goza de novo debatendo-se nos meus braços. Abraço ela, esperando ela se acalmar, mantendo o meu membro no seu sexo. Beijo o seu pescoço e a sua orelha. 

Eu: Tudo bem? 

Maitê: Sim. 

A sua voz é baixa e ela está ofegante.