Capítulo 22 Parte II

200 17 4
                                    

Maitê joga a minha gravata no chão e começa a abrir a minha camisa. Botão por botão sem desviar os olhos dos meus. Quando abre o último, ergo os pulsos para ela soltar os botões e ela faz sorrindo. Tira a minha camisa e joga ela no chão também. Quando vai para a calça, seguro a sua mão. 

Eu: Não... 

Se ela me tocar mais do que isso, pode explodir as coisas dentro de mim. Ainda estou tentando acalmar-me para fazer isso. Afasto-me e tento não parecer nervoso. 

Eu: Tire a sua roupa para mim. 

Ela imediatamente faz o que eu mando. Puxa o vestido até à sua cabeça e tira-o. Chuta a sapatilha para o lado. Os meus olhos percorrem o seu corpo. Ela esta apenas de cueca. Uma bela e minúscula cueca branca. 

Eu: Tira... 

A minha voz é carregada de desejo. Eu a quero... Eu a amo... Repito como um mantra para ter certeza que tudo vai dar certo. Maitê enrosca os dedos na lateral da cueca e lentamente vai descendo ela pelas suas pernas. Solta ela que cai no chão e em seguida afasta-se da cueca. Solto o meu cinto e tiro-o, jogando-o sobre a cueca dela. Maitê morde os lábios desejando ver o meu membro. Vamos deixa-la desejando muito isso. 

Eu: Espere aqui. 

Viro-me e enquanto sigo para pegar as cordas, sinto as minhas costas queimar com o seu olhar sobre mim. Pego algumas cordas e ainda me sinto inseguro, mas não desisto. Eu a quero... Eu a amo... Não vou magoa-la. Repito enquanto volto para perto da Maitê. Ela olha as cordas e solta um suspiro longo. Ela quer muito isso. Paro atrás dela.

Eu: Vamos começar passando algumas cordas pelo seu corpo. 

Sussurro no seu ouvido. Começo a passar a corda pela sua barriga, evitando toca-la. A sua respiração é acelerada. Vou amarrando e prendendo o seu corpo. Estou excitado vendo ela assim. Acho que nunca fiquei tão duro como agora. Os seus seios saltam com a corda que coloquei em baixo do seu seio. Vamos precisar deita-la em algo para apoiar a suspensão dela. Ando até ao banco no canto do quarto e arrasto-o até atrás dela. Maitê está paralisada e o seu peito sobe e desce de ansiedade. Evitando olhar os seus olhos, rodo o seu corpo e paro à sua frente.

Eu: Deite no banco. 

Ela se senta e depois deita. 

Eu: Ergue os braços, deixando as suas mãos unidas. 

Maitê obedece sem hesitar. Amarro os seus pulsos e deixo corda sobrando para ser um dos pontos da suspensão do seu corpo. Amarro mais três cordas ao longo do seu corpo onde amarrei. O meu membro está sufocado dentro da minha calça. Louco para me perder no seu corpo suspenso. Mas a palavra Paris martela na minha cabeça. Amarro mais uma corda nos seus pés.

 Eu: Você não faz ideia de como eu quero te foder assim. 

Sussurro olhando para Maitê que geme e se contorce no banco. 

Eu: Vamos nos divertir um pouco. 

Depois de conectar as cordas dela nas cordas do teto, ergo Maitê até que ela esteja na altura certa para o nosso prazer. Amarro bem a corda na argola da parede e verifico se está presa de forma correta. Não quero que Maitê se magoe. Ando até onde ela está suspensa e afasto o banco em baixo dela para longe. Então encaro o seu corpo perfeito balançando. Suspiro controlando o tesão ou pelo menos tentando. Ela para de balançar e o seu rosto está virado para mim. Maitê é sexy para caralho e é minha... Só minha. Ando à volta dela e empurro a sua perna, fazendo ela balançar suavemente. 

Eu: Tem a certeza que quer isso? 

Maitê: Sim... 

Seguro a sua cabeça e inclino-me dando um beijo nos seus lábios. 

SubmissaOnde histórias criam vida. Descubra agora