Capítulo 16

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Narração William 

Eu movo o meu dedo no seu traseiro e movo-me com calma. Apesar de estar perto do meu limite, não quero ir antes dela. O seu sexo começa a contrair e eu estou quase gozando. Inferno!!!Paro o meu dedo e começo a investir nela com fúria, tentando leva-la junto comigo. O seu corpo treme. 

Maitê: Oh meu Deus!!!! 

Ela grita e quando começa a gozar, o seu prazer suga o meu e eu gozo junto. 

Eu: Maitê... 

O seu nome sai da minha boca sem que eu perceba. Ela é a única mulher que me faz clama-la na hora do orgasmo. Talvez seja o fato de que não me importava com quem estava fodendo. O meu corpo cai sobre o dela e eu sinto o seu cheiro de maçã. Importo-me com ela, mais do que eu devia. Se fosse qualquer outra submissa se atrasando eu teria dado uma bela surra com vara, mas com ela eu não seria capaz. As nossas respirações vão-se acalmando. Não posso deixar ela mexer comigo assim aqui dentro. Quero mostrar a ela tudo desse mundo e isso inclui as punições que levam ao sexo intenso. Saio de dentro dela e Maitê está completamente exausta. Ontem foi um dia corrido para ela e ainda não dormiu. O meu corpo também está exausto. Desde que ela chegou nesta casa, dormir é uma raridade. Solto as suas mãos e pego-a no colo. A sua cabeça tomba no meu peito e sem que ela perceba, cheiro o seu cabelo. Deito ela na cama e a vontade de me deitar com ela e dormir é enorme. Gosto de vê-la lindamente fodida assim. Ela abre os olhos e sorri. Merda!!!! Eu também estava sorrindo. Inclino-me e beijo os seus lábios. É uma merda ter que ir no evento que homenageia o meu pai. Fecho a minha calça e arrumo a minha camisa. 

Eu: Preciso ir. 

Maitê tenta sair da cama mas eu não deixo.

Eu: Dorme um pouco. Deve estar cansada de ontem. 

Toco o seu rosto cansado.

Eu: Volto mais tarde. 

Beijo os seus lábios novamente de leve e cubro-a. É hora de ir. Viro-me para sair e Maitê pega a minha mão. Olho para ela. Os seus enormes olhos castanhos encaram-me. 

Maitê: Não se atrase para o jantar. 

É impossível não sorrir. Acabei de ser o seu dominador, ainda estamos no meu quarto de jogos, mas quem está mandando em mim é ela. Quero dar umas boas palmadas nela agora, mas estou mais encantado do que irritado com isso. 

Eu: Ok! 

Ela puxa a minha mão fazendo-me inclinar e beija a minha boca. 

Maitê: Tchau! 

Ela sussurra-me e solta-me. Agarra-se à almofada e eu respiro fundo para ter coragem de ir embora. Observo o seu corpo e está difícil mover as minhas pernas. 

Maitê: Você não vai?

 Eu: Vou... 

Ela ri. 

Maitê: Você está duro de novo? 

Eu: Sim e nesse momento estou calculando se posso ficar mais 15 minutos.

Maitê: Quer que eu dê um jeito nisso?

 Olho para a minha ereção e depois para ela. Foder a boca dela agora seria uma boa. Olho para o meu relógio. 

Eu: Merda!!!! 

Resmungo e ela ri. 

Eu: Mais tarde. Tchau!!! 

Corro para fora do quarto. Já estou atrasado. Entro na empresa do meu pai e logo vejo a minha mãe. 

Mãe do William: Está atrasado. 

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