Capítulo 17 Parte V

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Paro ocarro na garagem e a vizinha para o carro dela ao nosso lado. Saímos todos dos carros e seguimos para o elevador calados. Maitê está ao meu lado olhando o telemóvel.Entramos no elevador e Maitê fica do meu lado, enquanto a vizinha fica nafrente. As portas fecham-se e a vizinha vem dando ré. Em segundos ela está com o traseiro dela encostado na região onde fica o meu membro. Maitê olha para mim e eu tento não rir. 

Maitê: Licença.

Ela diz cutucando a vizinha que se vira. 

Vizinha: Sim... 

A sua voz é dissimulada. 

Maitê: A senhora pode tirar o seu traseiro daí? 

Indicacom a cabeça a região no meio das minhas pernas. 

Vizinha: Desculpe-me. Não percebi queestava encostando. 

Fica sem graça e anda para a frente. Quero muito rir, mas controlo-me. Maitê enfia-se entre nós dois e agora é o seu traseiro que está encostado em mim. 

Eu: Ciúmes?!?!?! 

Pergunto no seu ouvido. 

Maitê: TPM... 

Eu começo a rir e a vizinha olha para nós. Maitê olha para ela e eu não consigo mais controlar a risada. As portas abrem-se e a vizinha sai. Saímos logo em seguida e a Maitê pega a minha mão, puxando-me para casa. Abre a porta e entramos. Assim quefecha a porta, solta a minha mão. 

Maitê: Se o meu corpo é seu, a regra é para ambos. Oseu é meu. Nada de graça com a vizinha.

Ela fica linda brava. 

Eu: Tudo bem. 

Ela vira-se para ir para a casa dela e eu seguro a sua mão.

Eu: Onde vai? 

Maitê: Para minha casa. 

Eu: Não vai não. 

Maitê: Por que? 

Eu: Vai dormir comigo todas asnoites, até o tal Paulo ir embora.

Maitê: O que? 

Os seus olhos se arregalam. 

Eu: Nãoquero você lá com ele. 

Maitê: Você não confia em mim? 

Eu: Não... 

Ela estreita os olhosbrava.

Eu: Não confio nem em mim. 

Maitê: Não vou ficar com você no seu quarto. 

Eu: Nãopedi, estou mandando. 

Maitê: Você não manda em mim. 

Eu: Sim... Como seu dominador eumando. 

Ela começa a rir e vira-se para ir embora. 

Eu: Eu disse que não vai. 

Puxo amochila dela e coloco ao lado da minha pasta na mesa. 

Maitê: Eu não...

Agarro a suacintura. 

Maitê: Me solta...

Ela debate-se enquanto a jogo sobre o meu ombro. 

Maitê: Seugrosso...

Ela bate nas minhas costas e eu ando para o meu quarto. Entro efecho a porta. Ando até a cama e jogo-a nela. 

Eu: Se me desobedecer, vou te daruma surra com vara fina. 

O seu olhar é mortal para mim.

Maitê: Preciso de um banho,quero as minhas coisas. 

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