Estaciono o meu carro na garagem e em seguida sigo para o elevador. Aperto o botão e as portas abrem-se. Dou de cara com a vizinha. Ando para o lado, dando-lhe passagem para sair.
Vizinha: Estou subindo.
Diz sorrindo e eu sei que é mentira. Entro no elevador e fico no canto longe dela.
Vizinha: A noite hoje está linda.
Diz com a voz aveludada.
Eu: Sim...
O elevador demora demais para subir.
Vizinha: Linda para um jantar num local calmo e aconchegante.
Dou um sorriso sem graça para ela e graças a Deus as portas do elevador se abrem.
Eu: Boa noite!!!!!
Saio quase correndo e desesperado abro a porta do meu apartamento e entro, antes que ela venha atrás. Quando fecho a porta o cheiro tão familiar e maravilhoso surge no meu nariz. Largo a pasta na mesa e ando acelerado para a cozinha. Assim que entro o meu corpo todo arrepia.
Eu: Maitê...
Ela vira-se para mim e sorri. O meu corpo é atraído até ao dela e sem pensar duas vezes seguro o seu rosto e a beijo. A sua boca acolhe a minha e a sua língua desliza com a minha nas nossas bocas. Solto os seus lábios quando estamos sem ar. Olho para ela e um sorriso idiota rasga o meu rosto.
Maitê: O meu velhinho está animado em me ver.
Sussurra sorrindo também.
Maitê: Tomou o seu remédio para a ereção?
Começo-me a rir e ela aproxima a sua boca da minha.
Maitê: Estamos sozinhos...
Eu: O que aconteceu?
Maitê: Depois dos meus pais terem discutido e eu ter que acalmar os dois.
Ela revira os olhos.
Maitê: A minha mãe decidiu contar-lhe o que estava a acontecer.
Solta um longo suspiro e o seu corpo parece tirar a tensão de tudo isso.
Maitê: Parece que eles deram uma trégua às discussões de sempre.
Sorri fraco e afasta-se de mim.
Maitê: O meu pai achou melhor ficar com ela e mandou-me voltar.
Então ela morde o lábio segurando o riso.
Maitê: Ele disse que eu tinha obrigações com você e que devia cumpri-las.
O olhar safado dela faz-me sorrir.
Eu: Bem... você tem o meu jantar de aniversário para fazer.
Maitê estreita os olhos e tomba a cabeça.
Maitê: São só essas as minhas obrigações com você?
Faço uma cara de desentendido mesmo querendo rir.
Eu: Que eu me lembre sim.
O seu afastamento não dura muito e o seu corpo logo volta para perto do meu.
Maitê: Esqueci que gente velha tem problema de memória.
Sinto a sua mão brincar com o meu membro sobre a calça e ele pulsa pra ela.
Eu: Melhor perder a memória do que ter problema de ereção.
Morde o meu queixo.
Maitê: Se bem que não anda dando muito no couro. Dorme fácil depois do sexo e ainda não passou uma noite fodendo-me como um jovem faria.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Submissa
RomanceWilliam é um belo homem de 30 anos que aproveita muito bem a vida de milionário. Gosta de curtir a vida com belas mulheres. Maitê é uma jovem mulher de 22 anos que acaba de se formar e busca um emprego na sua área. Os dois poderiam claramente se env...