Beijo a sua cabeça e abraço o seu corpo, ela começa um choro baixo, molhando o meu peito.
Eu: O que foi?
Solto o seu corpo e seguro a sua cabeça, erguendo-a para olhar para mim.
Eu: O que foi, Maitê?
Os seus olhos desviam dos meus e isso deixa-me preocupado. Ela nunca desvia os olhos assim.
Eu: Olha para mim.
Finalmente ela encara-me e eu não consigo decifrar os sentimentos neles. Ela funga e tenta parar de chorar. Viro Maitê para deitar na cama e fico do seu lado, virado para ela. Não sei o que fazer. Quando acho que ela vai parar de chorar, as suas mãos erguem-se cobrindo o seu rosto e ela começa a chorar ainda mais. Puxo ela para mim. O seu rosto enfia-se no meu peito e apenas a prendo nos meus braços, tentando afastar qualquer coisa que lhe esteja causando dor. Quero saber o motivo do seu choro. Quero tentar acabar com o seu sofrimento, mas não sei como. Não faço ideia do que se passa na cabeça dela. Afago o seu cabelo esperando ela acalmar-se. O choro vai cessando e o quarto fica em total silêncio. Maitê ergue a cabeça e olha para mim. Olhos vermelhos do choro, assim como o seu nariz. Acaricio o seu rosto, afastando o cabelo molhado pelas suas lágrimas, grudados na sua bochecha. Ficamos olhando um para o outro por um bom tempo.
Eu: Você mesmo chorando consegue ficar linda.
Ela sorri de forma carinhosa e da mesma forma que eu acaricio o seu rosto, ela ergue a mão e acaricia o meu.
Eu: É sua mãe?
Maitê apenas suspira, ainda me olhando.
Eu: Fala comigo.
Praticamente imploro.
Maitê: Eu não sei o que dizer.
Confessa baixinho.
Eu: Diga-me o que está sentindo.
Maitê: Medo...
Eu: De que?
Novamente os seus olhos se enchem de lágrimas.
Maitê: De tudo que tem dentro de mim.
O seu dedo passa pela minha boca.
Maitê: Medo do amanhã...
Vem se aninhando mais em mim. Os seus lábios roçam os meus de leve.
Eu: Não precisa ter medo.
Ela sela os nossos lábios de leve e o que era para ser apenas um beijo suave, este torna-se intenso. Esfrega-se em mim cheia de desejo e isso logo acende em mim a vontade de me enfiar nela. É assim que curamos os nossos medos. É assim que afastamos o mundo da nossa bolha. Fazendo o que fomos feitos para fazer juntos. Foda... Sexo... Amor... Seja qual for o nome. As minhas mãos percorrem o corpo dela, contornando cada curva perfeita do seu corpo. Aperto os seus seios e ela geme na minha boca. As suas mãos descem para a minha ereção e o seu aperto firme faz-me gemer. Maitê começa a masturbar-me com vontade.
Eu: Maitê... com calma.
O meu apelo surte um efeito contrário e ela vai com mais intensidade ainda movendo a mão.
Eu: Merda!!!
Puxo o quadril, fazendo o meu membro sair da sua mão e ela sorri travessa.
Eu: Demónia...
Sussurro e ela afasta-se rindo.
Maitê: Velho...
Morde o lábio e vai se arrastando para a ponta da cama. Ela quer provocar-me. Quer esquecer o medo e eu sou a sua distração. Ergo uma sobrancelha e preparo-me para agarra-la, caso queira correr de mim.
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Submissa
RomanceWilliam é um belo homem de 30 anos que aproveita muito bem a vida de milionário. Gosta de curtir a vida com belas mulheres. Maitê é uma jovem mulher de 22 anos que acaba de se formar e busca um emprego na sua área. Os dois poderiam claramente se env...