Submissa

Capítulo 4 Parte II

Ela aproxima a sua boca da minha e diz que não está querendo que eu case com ela e com a boca próxima do meu ouvido fala que só quer que eu a foda gostoso. Morde a minha orelha e chupa o meu pescoço e eu respondo que ela não faz ideia do que me está a pedir. As suas mãos entram dentro do meu casaco e em seguida começa a empurrá-lo pelos ombros. Enquanto tira o meu casaco, com os seus lábios vai dando pequenas mordidas no meu queixo. Tira-o para o lado e em seguida desfaz o nó da minha gravata.

Maitê: Eu preciso sentir ele dentro de mim. 

Ela tira a gravata do meu pescoço e passa-a pelo seu corpo de forma sensual e enquanto isso o meu pensamento é que eu poderia fazer imensas coisas com essa gravata. Maitê enrola a gravata com cuidado e depois coloca-a no meu bolso e fala que não queremos estragá-la.

 Maitê: Esperei seis anos para poder provar-te.

Esta demónia morde meu lábio inferior e sem solta-lo, começa a abrir os botões da minha camisa. Quando chega no último botão, solta meu lábio e enfia a língua na minha boca. Começa a me beijar e estou me segurando para não pega-la à força agora e querer provar todo seu corpo. Perroni não vai ficar bravo comigo se souber o que esta acontecendo agora. Eu nem sequer toquei nela ou seja é ela quem está no controle. Enquanto ainda estávamos aos beijos, ela vai retirando a minha camisa. Seus lábios são macios e volumosos. Os meus lábios ficam perdidos nos dela quando ela aprofunda o beijo. Retira a minha camisa e atira-a para cima do meu casaco. Terminamos o beijo e ela olha para mim e sorri.

Maitê: O seu beijo é melhor do que eu imaginei.

Eu: Ainda não te beijei. [Falo ainda sem me mover]

Maitê: Beijou-me sim.

O seu dedo toca o meu peito e com ele vai percorrendo todo o meu abdómen e o peito. Ela sabe excitar um homem e é boa nisso.

Maitê: Acho que está cansado.

Eu: Não estou cansado [Falo ainda sem entender porque ela disse isso]

Maitê: Está sim. Uma pessoa da sua idade precisa de se deitar.

Empurra-me só com um dedo para trás e eu caio no sofá e começo-me a rir.

Eu: Muito velhinho.....

Aproxima-se de mim e beija os meus lábios e começa a descer pelo meu queixo, indo para o meu peito e vai descendo ainda mais. Tento controlar os meus gemidos para que ela não perceba que está a ser bom para caralho. Quando para em frente à minha ereção coberta pela calça morde o lábio e levanta os olhos para mim. Com o seu olhar fixo no meu , ela tira o cinto e abre o botão e o zíper das minha calças. Abre as calças e começa a beijar o meu membro, ainda coberto pela cueca e eu solto um gemido baixo, sentindo seus lábios quentes e a sua mão também o acaricia enquanto o beijava. 

Maitê: Estava com as minhas dúvidas se você tinha mesmo tudo isso. 

Ela retira a minha cueca para baixo e o meu membro salta para a sua frente, muito, muito duro. Começa a lamber os lábios olhando para ele e eu já o imagino dentro da sua boca.

Maitê: Ele é grande. [Beijo a cabeça do membro dele] Mas acho que posso o engolir todo.

Oh merda!!!! Maitê sai de cima de mim levantando-se e coloca os dedos na sua cueca. Começa a tira-la pelas suas pernas fazendo com que o seu sexo ficasse exposto.

Maitê: Mas eu não serei a única a chupar aqui.

A minha boca começou a salivar ao ver ela virar-se de traseiro sobre mim fazendo um perfeito 69. Com as duas mãos apoiadas na minha barriga, ela começa a direcionar o seu sexo para a minha boca. Deus eu não vou aguentar. Isso já é tortura demais. Esta demónia acha a posição certa e inclina-se fazendo com que o seu sexo fique aberto na minha cara. Perroni que me perdoe mas eu vou chupar a filha dele e espero ela colocar a boca dela no meu membro. Afinal eu sou um cavalheiro e as damas devem cair de boca primeiro. Sinto suas mãos segurarem ele reto e então os seus lábios tocam o meu membro com a sua boca que está quente pra caralho. Com a sua língua começa a rodeá-lo e eu respiro fundo. Levanto as minhas mãos e finalmente a toco. Começo a abrir o seu traseiro e a minha boca esta pronta para se perder em seu sexo. Antes de chupa-la, sinto Maitê enfiar o meu membro dentro da sua boca e a chupá-lo forte arrancando de mim um gemido alto. Chega!!! Vou chupá-la toda! Quando começo a colocar a minha boca no seu sexo, a campainha toca libertando-me desse transe. Graças a Deus!!! Agarro no seu corpo e viramo-nos no sofá, com o meu membro ainda na sua boca. Ante de tira-lo de sua boca, soco duas vezes, só pra sentir como seria. Tiro ele da sua boca e levanto-me.

Eu:  É a pizza. 

Levanto-me do sofá deixando ela lá e caminho em direção à porta ainda a apertar as minhas calças. Foco Levy! Quase cedeu a tentação. Abro a porta e o entregador sorri ao me ver. Ele para de sorrir quando percebe que estou sem camisa.

xX: A pizza. 

Ele diz sem jeito e eu abro minha mala na mesinha, pego o dinheiro e dou-lhe.

Eu: Fique com o troco.

Ele agradece e eu fecho a porta e vou para a sala com a pizza.

Eu: Oh merda!!!

A pizza quase cai da minha mão quando vejo Maitê nua e aberta no meu sofá. 

Eu: Você não desiste nunca? 

Maitê: Nunca. Quando eu quero... eu quero. 

Ela senta-se no sofá sorrindo e eu noto que ela se parece comigo e isso preocupa-me.

Eu: É melhor comer a pizza logo.

Maitê: Eu não quero a pizza agora. 

Levanta-se e vem até mim e eu coloco a pizza na mesa. 

Eu: Não começa. 

Com a minha mão faço-a parar, recuperando a minha sanidade.

Eu: Já disse que não te vou satisfazer 

Maitê cruza os braços e olha para mim brava.

Maitê: Vai me deixa excitada assim? - 

Eu: Vou. Na verdade nós dois vamos ficar excitados assim. [Falo apontando para a minha ereção]

Maitê diz que não vai ficar assim e passa por mim irritada e eu começo-me a rir. 

Eu: Vai se masturbar de novo? Cuidado para não se apaixonar pela sua mão de tanto que a usa. 

Ela para de andar e olha para mim e diz que não vai usar a mão dela para se aliviar de novo e sorri de forma diabólica. Fala que já que o meu membro não a vai foder, diz que vai arranjar alguém que a foda sem problemas. Vai caminhando para a casa do pai dela e eu paro de rir na hora. Como assim ela vai arranjar um que a foda no meu lugar? Merda!!!! 

Continua...