Capítulo 5 Parte II

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Passados alguns minutos os dois voltam e era como se nada tivesse acontecido. Ela engata uma conversa com o pai e eu apenas, me deliciando com o jantar maravilhoso que fez. Terminamos o jantar e recolhemos os pratos, copos e talheres. A Maitê fala que nós podemos ir conversar ou fazer outras coisas que ela lava a loiça. 

Perroni: Eu ajudo-te filha. O Sr. Levy deve ter trabalho para fazer.

 Minto dizendo que hoje não tenho nada, pois na minha pasta está todo o trabalho do dia, que não consegui fazer por só pensar nessa demónia.

Maitê: Tem pouca louça. Podem deixar comigo. 

Olho Perroni que está com uma cara cansada e digo que ele ainda não está completamente bem e falo também para ele tomar um banho para tirar esse cheiro de hospital.

Perroni: Não, senhor. Vou arrumar aqui com a Maitê e deixar o senhor em paz.

Eu falo para ele cuidar dele primeiro e que Maitê disse que podia arrumar a cozinha sozinha mas saliento que se ela precisar de ajuda eu ajudo. 

Maitê sorri para o pai e fala para ele que depois da sopa ele sempre fica com sono. Fala também para ir tomar um banho e dormir que amanhã estará novinho em folha. O meu segurança diz à filha que não quer que ela me atrapalhe e fala também que a vai ajudar para depois irem para casa. Eu falo que ela não está a atrapalhar e a Maitê diz para o pai que se ela quer um emprego num restaurante, vai ter que se habituar a lavar a loiça e deixar a cozinha limpa depois de servir os clientes. Perroni acaba por aceitar mas diz para ela não demorar e para ir para casa logo. Depois de Maitê falar ao pai que pode ir descansado, ele beija a cabeça dela e a mim apenas me  deseja boa noite. Assim que Maitê sai, eu aproximo-me dela e falo que ela nem respeita a presença do pai e ela diz que ele não estava vendo nada e eu vejo que ela diz isso com um sorriso lindo e safado. Vejo que esta demónia está a gostar da tortura e pergunto -lhe se ele tivesse visto e ela simplesmente diria que sou maior de idade e que estou fodendo com o chefe dele. Eu pergunto-lhe se ela acha isso simples e ela responde que sim. Segurando o seu rosto com uma mão no seu maxilar digo que em primeiro lugar não estamos fodendo. Em seguida aproximo o meu rosto do dela e olho para os seus enormes castanhos e falo que em segundo lugar ela acabou de sair das fraldas e para não se achar tão adulta assim. Maitê examina o meu rosto e sussurra-me que eu a fodi ontem a noite toda com o seu membro e o meu corpo arrepia-se todo. Ela diz também que eu a fodi com os meus dedos agora à pouco e cada palavra dela faz o meu membro despertar. Fala também que eu a vou foder esta noite porque diz que me vai esperar na minha sala e em seguida puxa a minha mão do seu rosto e agora é ela quem segura o meu rosto, com as duas mãos. Mas diferente de mim, ela é delicada. Beija a minha boca e sussurra com os lábios colados aos meus. 

Maitê: E vai me foder muito mais. 

Maitê sussurra ao meu ouvido a dizer que eu viciei-me nela e mordendo a minha orelha fala como ela também viciou em mim. Beija meu pescoço fazendo-me arrepiar.

Maitê: Vai trabalhar, depois toma um banho. 

Ela afasta-se e continua a lavar a loiça e volta a salientar que daqui a pouco me encontra na minha sala e piscando o olho para mim diz que será nua. Deus!!!! O que eu faço com este pequeno demónio dentro da minha casa? Como resistir a isto? Sou homem e tenho um membro que gosta disso, mas com ela é pecado demais. Pobre Perroni!!!! Antes de fazer qualquer asneira, decido me afastar. Trabalhar vai ser impossível. Até porque de membro duro não dá. Resolvo ir para o meu quarto e tomar um banho. Vou me aliviar, parar de pensar nela e conter o desejo de descer à noite. Ela acha que manda em mim e que vou aparecer na sala para ela, mas está enganada. Vou ignorá-la e mostrar que não vou mais fode-la. Chega de ceder aos encantos dela. Nada de tocar na demónia. Olho para o meu relógio e vejo que são duas da manhã. Estou firme e forte na minha decisão dentro do meu quarto. "Sou o dono do meu corpo" "Eu sou mais forte que meu desejo" Repetindo em minha mente o tempo todo. Não vou cair na lábia dela. Ando de um lado para o outro me mantendo firme mas eu penso que se eu ficar aqui e não aparecer, ela vai achar que eu tenho medo dela, que não sei me controlar. Olho mais uma vez para o relógio e decido descer e  se ela estiver lá, serei direto e dizer que nunca mais vamos foder e que chega disso.  Estou apenas com a calça do pijama. Não acho que seja necessário colocar uma camiseta. Só vou lá dizer que acabou.

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