Capítulo 4 Parte III

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Eu realmente falei para ela encontrar alguém para a satisfazer mas nunca pensei que fosse fazer isso tão rápido. Ah!!!!! Mas ela não vai sair agorapara se aliviar com um homem qualquer na rua. Corro atrás dela passando pela cozinha da casa deles e entro com tudo no quarto dela que está com a porta aberta. Estou à porta do quarto dela sem me mover quando a vejo na cama segurando a porra de um membro de borracha. Enquanto olha para mim direciona-o para a entrada do seu sexo e afunda-o. Ela solta um gemido alto de prazer o que faz com que o meu membro ganhe vida dentro das minhas calças. Maitê fecha os olhos e começa a movê-lo dentro dela. Estou parado vendo esta demónia dando-se prazer com um membro de borracha quando tenho aqui o meu muito excitado por ela aqui em frente. Maitê começa a gemer e a mexer-se na cama.

Maitê: William.....

Quando ela geme o meu nome para mim é o limite. Vou rápido até ela e agarro a sua mão tirando essa porcaria de borracha de dentro dela. Maitê abre os olhos e sorriu para mim.

Eu: Conseguiu o que queria. 

Pego nas suas pernas e viro-a na cama deixando-a de bruços. Ordeno que empine o traseiro e que fique de quatro enquanto abro as minhas calças. Maitê obedece-me e fica com o traseiro empinado. Deita a cabeça na cama e fecha os olhos à espera que eu entre dentro dela. Enquanto seguro o seu traseiro com as duas mãos direciono o meu membro para o seu sexo. Que delícia de visão. Sem perda de tempo enfio-me sem dó dentro dela que geme alto assim como eu. Pergunto-lhe se era isto que ela queria e ela sussurrando ainda de olhos fechados diz que sim. Retiro-o e enfio de novo indo fundo dentro dela. Ela agarra-se ao lençol eu começo a estocar com força, lançando o seu corpo para a frente. Enfio sem parar e nossos gemidos ecoam no quarto. Sinto meu orgasmo perto, masainda não e sinto ela me apertar. 

Maitê: Vamos Sr. Levy! Vai ter que fazer melhor doque isso para me fazer gozar. 

Merda!!! Inclino-me e agarro no seu cabelo com uma das minhas mãos e a puxo do colchão. Coloco mais duas vezes dentro dela e ela contrai-se. Eu sei que se está a controlar Maitê, mas eu posso tirar esse controle. Com a outra mão que tenho livre tirominha gravata do bolso e peço para ela colocar as suas mãos para trás. Puxo ela para mim e as suas costas batem contra o meu peito. Ela coloca as mãos para trás, ficando entre nós dois. Eu solto o seu cabelo e amarro as suas mãos com a gravata. Consigo puxar a sua cabeça para o meu ombro, o que faz com que os seus seios se empinem. Eu pergunto-lhe se ela está pronta para gozar e ela responde que sim. Começo a mover-me dentro dela enquanto minhas mãos estão a acariciar os seus seios. É hora do show. Bato em seu seio direito e ela grita. Um grito de dor e prazer. Noto que ela gosta disso e isso agrada-me. Belisco o seio em que bati e seu corpo treme. Continuo colocando fundo nela e alterno entre tapas e beliscões nos seus seios. A minha respiração começa a aumentar e acho que nunca senti tanto prazer nisso como agora. Maitê começa a contrair seu sexo e eu seguro seus seios entre os meus dedos. Sussurrando ao seu ouvido eu ordeno que goze e o seu corpo explode num orgasmo intenso, fazendo-a gemer mais e mais. O seu sexo aperta-me e os seus gemidos deixam-me no limite também. Empurro seu corpo para a cama e saio de dentro dela.  Coloco meu membro sobre seu traseiro e gozo sem conseguir controlar os meus gemidos. Começo a acalmar o meu corpo e olho para o seu traseiro e vejo que está sujo do meu gozo. Que merda eu fiz com ela?!?!?! Saio de cima do seu corpo e não consigo olhar pra ela. Liberto os seus braços que estavam presos com a minha gravata e com ela passo no seu traseiro para limpar a porcaria que fiz. Nunca devia ter cedido. Céus!!!! Eu sempre fui o dono dos meus desejos e do controlo meu prazer, mas ela consegue fazer eu perder o controle de tudo. Termino de limpa-la e afasto-me. Maitê vira-se e olha para mim e eu respiro fundo. 

Eu: Isso foi um erro. Um grande erro.

Maitê: Não tem nada de errado duas pessoas adultas fazerem sexo. 

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