Algumas semanas havia se passado e estava tudo bem, todos felizes, eu, Niragi e Serena estávamos vivendo normalmente. Nossa filha já tinha se apegado em bastante gente, mas nada muito em comparação como em Kuina, Usagi e Chota, ela estava um grude neles que as vezes eu ficava até com vergonha pq ela sempre queria ter eles por perto, mas eles diziam que não ligavam e que amavam ficar com ela. Eu e Niragi continuamos a jogar quase todo dia por causa da Serena e a nossa relação estava ótima, igual quando não estávamos em Borderland, na verdade a Praia nos trazia um ar de nostalgia, coisa que amávamos.
- Quero colocar a blusa amarela mamãe – Serena pediu após eu dar banho nela após o jantar – o papai está chegando? – olhei no relógio e vi que já fazia 15 minutos do habitual dele, normalmente as 20:30 ele estava de volta.
- Sim, meu amor – ajeitei os cabelos úmidos dela – deixa a mamãe colocar uma roupa que já vamos ir atras dele – sorri quando ela concordou e coloquei uma blusa e um shorts superconfortável. Peguei na mãozinha dela para descermos e quando abri a porta avistei Niragi vindo com Last Boss em nossa direção, ele estava com uma arma no ombro, como antes.
- PAPAI! – foi correndo até ele que a abraçou com um braço pois o outro estava ocupado. Olhei confusa para ele quando os dois chegaram até a porta do quarto.
- Adivinha quem é da milicia novamente? – ele perguntou animado exibindo a arma e eu ri.
- Parabéns meu amor – o beijei e o abracei. Meu corpo ficou no dele por alguns segundos, inspirei seu cheiro e sorri no ombro dele.
- Atirador de elite bebê – se gabou e eu ri. Ele me beijou, mas uma vez até nosso beijo ser interrompido por risadas, olhamos para o lado e vimos Last Boss com Serena no colo, ela passava seus dedinhos nas tatuagens dele rindo.
- Pq você desenhou isso? – perguntou a ele.
- Pq eu gosto – respondeu meigo e ela sorriu – ela é a coisa mais fofa – disse quando a colocou no chão, ela pediu colo ao pai. Niragi guardou a arma no quarto e a pegou no colo.
- Minha Cururuzinha linda – a abraçou.
- O que é Cururuzinha? – Last Boss questionou o vocabulário.
- Ela não consegue falar Suguru aí ela fala Cururu – ele riu vendo os dois brincarem – aí o Suguruzinha virou Cururuzinha – completei.
- Pensei que o único doido era o Niragi, mas pelo visto a família toda é – ele brincou.
- Eu ouvi viu – Niragi respondeu.
- Que bom, isso significa que a sua audição é boa – ele rebateu. Serena saiu do colo do pai e foi para o quarto brincar, enquanto eu me mantinha apoiada com os braços cruzados no batente da porta vendo Niragi e Last Boss brincarem na base da ofensa.
- Estou de vela – disse a mim mesma, mas ele escutou.
- Não, o Last não gosta de morenos – ele disse me fazendo rir – na verdade eu nem sei do que você gosta, sou seu amigo a anos e nunca te vi pegar ninguém – disse olhando para ele.
- Quem come quieto, come sempre – rebateu e eu gargalhei.
- Ele trocou a rachadura hoje, só coice – brincou e depois passou o braço pelo pescoço dele.
- Vocês se conhecerem aqui? – questionei.
- Na Praia não, mas antes a gente jogava junto – Last disse.
- Já te contei como que eu e ele chegamos aqui? – Niragi me perguntou e eu neguei – a gente sempre jogava junto e após um jogo nos sentamos na rua e vimos o chapeleiro, a gente estava sentado e ele olhando nos, mas o tempo todo – eu estava segurando o riso sem nem ter contado tudo – aí eu falei: Last olha as ideias desse veio, ta querendo comer nois – gargalhei com aquilo – aí ele respondeu: quanto se acha que ele paga? Ai eu: cala a boca Last, você é um cara tatuado e falando esse tipo de coisa... Cê é burro é? – nessa hora eu já estava sem ar de tanto rir – aí ficamos lá brigando até ele vim até nos, eu já armei para correr né até ele chegar e falar: gostei de vocês, dois rapazes jovens e o Last: quanto? – Last boss também ria – eu falei: cala a boca Last, pelo a amor de Deus! Você só está piorando a situação... vem não veio, mas aí o Chapeleiro continuou: gostei de vocês, vão ser muito útil na minha..., nessa hora o Last soltou um “hmmm” que foi o fim para mim – ele riu comigo que estava gargalhando, eu até chorei de tanto rir.
- CALA A BOCA LAST BOSS! – Last o imitou me fazendo ficar fraca de tanto rir.
- Como que isso acabou? – perguntei rindo.
- Ele falou sobre a Praia e a gente foi... com o cu na mão – ri com a expressão dele, Niragi tirou o braço dele e passou em mim, logo Last Boss saiu e entramos no quarto.
- Que cor papai? – Serena perguntou para Niragi exibindo dois gloss a ele. Na mesma hora todo mundo entrou no quarto: Kuina, Julia, Chishiya, Usagi, Arisu, Karube, Chota, Ann e Tatta, vendo a cena de Niragi sentado no chão com as costas apoiadas na cama e Serena sentada no colo dele o maquiando.
- Oh meu Deus – Kuina se aproximou e se sentou ao lado de Serena – passa esse aqui – fala e ela passou um pouco de sombra verde nos olhos dele.
- Que coisa linda que o Niragi está – Arisu brincou e espalhou seu cabelo fazendo todos rirem.
- O barulho é doido – Niragi respondeu quanto Serena pegava um pouco mais de maquiagem – quando a Ellie engravidou eu queria um menino, mas conforme eu fui sendo cobaia da Serena eu percebi que ser pai de menina é bem melhor.
- Ele fala como se ele fosse pai várias vezes – respondi rindo e ele tentou rir, mas Serena o impediu com um batom roxo em seus lábios.
- Você quer um irmãozinho Sê? – Chota perguntou e Niragi o olhou – não julgue meu apelido para ela, ela gosta – disse e repetiu a pergunta a ela.
- Não – disse decidida.
- Pq? – questionei.
- Pq você e o papai são só meus – me olhou brava – não quero dividir! – abraçou Niragi brava e segurando o choro.
- Calma foi só uma ideia – ele disse tentando a fazer olhar para ele.
- Não gostei da ideia papai! – cruzou os braços quando o olhou maquiado.
- Posso tirar isso? – ele perguntou apontando para o próprio rosto e quando ela confirmou ele se levantou. Todos os olhares foram para ele que era super alto, tatuado e musculoso e além do mais estava sem camisa.
- Faz uma pose para a gente ver a arte dela então – disse e ele jogou o quadril de lado e fez biquinho com os lábios fazendo todos rir, ele riu e foi até o banheiro.
- Agora a sua vez – ela disse puxando Chota que caiu da cama – dicupa tio Chota – fez cara de dó, mas logo que ele riu começou a passar várias cores em seu rosto.
Niragi saiu do banheiro com o rosto limpo e se sentou do meu lado, encostei minhas costas no seu peitoral e segurei sua mão. Ele depositou um beijo no meu pescoço e eu ri. As suas mãos estavam uma no meu quadril e outra na minha coxa, apertando levemente o local.
- Então casal, sabemos que agora vocês são pais responsáveis que jogam para ter mais dias de vistos e cuidam da Serena, mas quando terão um dia para vocês? – Ann perguntou amigavelmente, mas eu estranhei a pergunta.
- O que você quer dizer? – questionei e meu quarto virou uma zona, Serena brincava e pintava Chota enquanto Kuina ria, Arisu conversava com Julia e Usagi enquanto Niragi, Chishiya, Karube e Tatta conversavam sobre os jogos.
- Vocês não querem uma noite só para vocês? A gente cuida dela sem problemas algum – explicou e eu sorri, afinal eu queria uma noite off pq ser mãe era a melhor coisa do mundo, mas cansava – ok então, amanhã após chegarmos dos jogos ela fica com nós.
- Não levem ela para a balada, por favor – pedi, mas eu confiava neles.
- Ellie... sou a mais responsável daqui – ela me olhou – não vou deixar isso acontecer, fica tranquila – eu sorri.
Ficamos ali conversando e brincando com Serena até sentirmos sono e cada um ir ao seu quarto.
Eu andava tranquilamente pelo corredor até o quarto quando senti alguém se aproximar, parei e senti o corpo me rodar com uma arma.
- A senhorita parece tão indefesa e cansada, não quer que eu te acompanhe até o quarto? – Niragi disse imitando aquele cara da primeira vez que nos vimos, eu ri.
- Daqui a pouco um cara cheio de piercing vem aí, melhor você vazar – entrei na brincadeira e Niragi se aproxima, seus olhos pararam na minha boca e quando eu abri a boca para continuar a brincadeira ele atacou meus lábios em um beijo voraz e gostoso.
- Pensei que não iria lembrar – ele disse quando se afastou.
- Como eu esqueceria da primeira vez que te vi? É tão memorável... minha vida virou de cabeça para baixo – disse o olhando, seu olhar era penetrante.
- Você me xingou aquela noite, como de costume – revirou os olhos – mas depois eu tirei essa sua pose de durona fazendo você se apaixonar pelo miliciano aqui – disse com uma cara de cafajeste.
- Você era um idiota... mas eu soube mudar – me aproximei dele.
- Será que senhora sabe mudar outra coisa também? – questionou e eu olhei confusa até ele levar a minha mão até o seu membro ereto, arregalei os olhos e ele riu fraco. Sorri de canto e como o quarto estava perto eu comecei a correr até a porta tirando algumas peças de roupa pelo caminho. Quando eu estava apenas de biquini perto da porta vi Niragi vim correndo e recolhendo as roupas. Entrei no carro e quando senti a porta bater, a arma ir ao chão desfiz o nó que amarrava a parte superior do meu biquini e joguei para ele que veio cheio de desejo até mim.
Nossas bocas se colaram em um beijo quente e lento, mas o resto do nosso corpo estava em total desespero, minhas mãos tentavam se desvencilhar das roupas dele. Enquanto ele retirava a camiseta, as minhas mãos desabotoavam a calça dele e a desciam com a box até metade da coxa, nesse local Niragi as tirou por completo ficando tão nu quanto eu. Ele puxou meu corpo pela cintura se chocando contra o dele, nossas pelas pareciam ser de veludo pois o toque estava de uma forma super sensual, suave e excitante ao mesmo tempo, enquanto nossas bocas se desgrudavam apenas para morder o lábio inferior um do outro.
Em um movimento rápido ele me passou seus braços nas minhas costas e me puxou para se colo, minha intimidade molhada sentia a sua glande me fazendo rebolar implorando por contato, logo senti a cama macia em contado com as minhas costas e Niragi vim por cima alisando o meu corpo todo. Uma de suas mãos foram para a minha intimidade me dando prazer enquanto a minha puxava se cabelo e beijava o meu pescoço.
- Se ajoelha, princesa – a última palavra saiu de seus lábios de forma sensual e aveludada me fazendo arrepiar. Me levantei e ele se sentou na ponta da cama, enrolei meus cabelos em um coque e me aproximei de seu rosto.
- Princesa? – questionei e ele me olhou me ajoelhando e passando a minha língua da base a glande de seu membro – eu não deveria ser rainha? – passei a minha língua mais uma vez e ele gemeu – responda, meu querido.
- Você é Ellie – ele gemeu quando abocanhei seu membro – você é a rainha de tudo Ellie Suguru – disse gemendo de prazer e levando suas mãos aos meus fios, ele me tirou de seu membro o fazendo olhá-lo – pede – disse lendo meus pensamentos.
Não disse nada além de um por favor e coloquei a minha língua para fora, pois aquilo já foi suficiente para ele foder a minha boca. Minha garganta o sentia a toda hora lá dentro e não era algo ruim ou um incomodo pois eu gostava e ansiava por mais, ele afundava a minha cabeça em seu membro e gemia com aquilo sendo a melhor cena da minha vida, pq ele ficava tão sexy gemendo com o membro na minha garganta?
- Vai querer? – perguntou diminuindo a velocidade por segundos, eu me afastei e coloquei a minha língua para fora esperando seu líquido, sentada nos pés. Niragi se levantou e se masturbou por alguns segundos me olhando com a face cheia de prazer, quando ele chegou ao seu ápice senti meu líquido em minha boca em jatos fortes e longos, engoli tudo e mostrei a ele – boa garota – disse me puxando pelo pescoço e me beijando logo em seguida quando meu rosto ficou no mesmo nível que o dele. Juntei nossos lábios.
- Mereço um presente? – perguntei inocente, mas de forma sexy. Ele empurrou meu corpo fazendo ele cair no colchão, suas mãos seguravam as minhas pernas e logo seu rosto se afundou no meio das minhas pernas me fazendo gritar seu nome.
Sentia sua língua com o piercing me chupar, lamber, beijar e tudo aquilo que só ele sabia fazer, me levando ao paraíso. Minha mão estava uma grudada no lençol e a outra no cabelo dele puxando na tentativa de descontar todo aquele prazer. Quando percebi eu estava gritando seu nome naquele quarto e eu nem tinha chegado ao meu ápice, me assustei e diminui a altura dos gritos fazendo ele rir.
- Se fosse em outros tempo eu te mandaria ficar bem quietinha, mas agora você pode gritar e gemer à vontade - ele disse subindo até mim e falando no meu ouvido - sempre disse que te escutar gemer é a melhor coisa do mundo - disse a desceu novamente até minha intimidade me dando prazer
Dessa vez ele me chupava e me estimulava com dois dedos, minhas costas estavam arqueadas na cama, os gemidos eram intensos quando ele parou quando eu estava quase lá.
- Pq fez isso krl? - falei brava querendo mais e ele riu.
- Pq eu quero você - disse e se abaixou, deixando uma mão ao lado do meu rosto e a outra segurava meu quadril enquanto seu membro me invadia, eu gemi seu nome e ele sorriu como se aquilo massageasse o ego dele - você é a mulher mais gostosa e safada desse mundo, sabia?
- Com quantas você transou para tirar essa conclusão?
- Não foi preciso muitas não, você sempre foi a melhor entre toda elas - ele disse e meu ego que foi massageado aquele momento. O puxei para mim, colei nossos lábios enquanto ele me fodia com força me fazendo separar o beijo para gemer baixo em seu ouvido. Senti um tapa ardido em minha coxa em resposta daquilo.
- O que foi? - perguntei inocente.
- Você me deixa louco - ele respondeu e começou a beijar meu pescoço.
- Eu te deixo é? - ele concordou - o que mais eu te deixo?
- Com tesão e duro para krl - respondeu safado e puxou minhas pernas para perto do meu peito fazendo as penetradas ficarem mais profundas.
- Krl - gemi de prazer enquanto juntava nossos lábios novamente. Ele voltou a beijar o meu pescoço e me penetrar violentamente me fazendo chegar ao ápice de forma deliciosamente violenta. Ele continuou a me penetrar algumas vezes até sair de mim e se sentar vendo eu ainda meio sem noção por causa do prazer. Ele riu enquanto me via tremer - rindo da desgraça alheia?
- Gozar para você é algo ruim? - ele questionou quando eu estava de joelhos ao seu lado, envolvi seu membro com as minhas mãos e comecei a masturbá-lo de forma lenta.
- Só se fosse com outra pessoa - o beijei e ele riu - desde quando ter uma foda violenta com Niragi Suguru é algo negativo?
- Não sei, mas se você quiser uma resposta pergunte para outra pessoa, você é muito suspeita para falar - ele disse cheio de prazer pela masturbação - krl Ellie, você faz isso muito bem - gemeu e eu ri em sua boca.
- Pq eu sou suspeita Niragi?
- Pq você é casada com ele e pq está na cama com ele agora mesmo - respondeu me olhando - senta-se nele - pediu e me puxou para um beijo, mas eu apenas aumentei a velocidade da minha mão e logo senti que ele iria gozar. Tirei minhas mãos de lá e vi seu rosto mudar de prazer para raiva, eu ria sapeca e ele me olhava bravo e com as respiração acelerada.
- Direitos iguais - disse e ele riu. Olhei agora seu membro que estava super ereto e com as veias saltadas.
- Tão igual que a senhora também vai ficar gozar - zombou e me puxou para ele. Nosso beijo era quente, nossas línguas passeavam uma na outra igual a nossas mãos, senti as mãos dele na minha coxa e logo estava uma em cada lado do corpo dele. Me levantei minimamente enquanto ele segurava seu próprio membro, senti sua cabeça na minha entrada e me sentei fazendo ambos gemer - não para princesa.
- Que lindo você implorando por mim - disse sentando-se nele e ele deixou um tapa na minha bunda como reprovação. Meus cabelos da nuca foram puxados para perto de seu rosto e meu quadril foi apertado com uma de suas mãos que começou a me conduzir em um ritmo acelerado. Eu gemia e gritava por ele, pedindo por ele.
- Acho que o jogo virou - ele disse na minha bochecha, mas sem parar de me conduzir - não vou parar de te foder tão cedo meu bem -disse quando eu cheguei ao meu ápice novamente e ele me colocou de quatro.
- Niragi - o chamei.
- Oi Sra. Suguru - respondeu.
- Eu te amo - respondi e ele também disse que me amava - mas os meus braços estão muito soltos - disse rindo e os colocando para trás.
- Vou resolver esse problema para a senhora - ele disse e seu corpo se afastou do meu, depois de alguns segundos senti um tipo de tecido rígido me amarrar e minha intimidade deu sinal de vida novamente. Niragi alisou a minha bunda até seus dedos me penetrarem - que safada Sra. Suguru.
- Vai ficar admirando ou vai vir comer? - brinquei.
- A gente come primeiro com os olhos - ele me estapeou - mas por você eu abro essa exceção - me penetrou fundo e eu gemi.Notas da autora:
Preparem o coração para os capítulos de amanhã. Não pago terapias mas posso dar uma ajuda emocional e moral kkkkk
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the choice
FanfictionSinto uma dor enorme em meu peito, ergo os olhos e só consigo pensar em uma coisa: - Filha da puta, eu confiei tanto em vc. Eu realmente pensei que nossa relação tinha mudado, como eu fui idiota. Naquele momento me passa um flashback de tudo que vi...