Capítulo 24- Pq você sempre tem que estragar tudo?

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para o céu eu já não vou mesmo pq todo capítulo tem hot, nesse tem dois kkklk vcs gostam de todo capítulo ter hot ou nem?

NIRAGI ON


Quando eu disse que nada mais importava quando vi Ellie quase morrer, era pq nada mais importava a não ser a vida dela. Eu não me arrependia de matar os caras daquele jogo e nem de ter feito tudo que fiz, eu a amava e queria reconquista-la até ganhar sua confiança. Fui chamado com urgência até o escritório dela por Last Boss, então fui correndo. Quando abri a porta do escritório a encontrei perdida em meio a tantos papeis.
- Fale – falei depois de fechar a porta e me aproximar dela.
- Você pegou todas as cartas? Contabilizou elas certo? – falou analisando os papeis.
- Sim, eu, Chapeleiro e o Aguni que contabilizamos enquanto você estava afastada – falei e na minha mente eu rezada para ela não estar me acusando de roubar as cartas pq eu nunca faria isso – pq? – toquei em seu ombro a fazendo olhar para mim.
- As cartas que temos aqui não batem com as cartas que foi dos últimos jogos, está faltando – ela disse e seus olhos estavam assustados, não acreditei e começamos a conferir as cartas.
- Está faltando três cartas – disse e ela me olhou concordando.
- 8 de paus, 3 de copas e 5 de ouros – ela disse e passou a mão na cabeça – será que essas pessoas morreram?
- Não sei – neguei – mas é preocupante, temos traidores aqui – falei a olhando sério – será que não está com o Chapeleiro?
- Depois eu falo com ele, mas o problema vai ser se não estiver com ele – ela disse quase surtando – vamos ter que revirar essa Praia e vai dar merda – se jogou na cadeira e fechou os olhos.
- Ei, se acalme – massageei seus ombros – vai dar tudo certo e eu estarei do seu lado para o que você precisar – falei e ela me olhou antes de levantar e juntar os papeis em um monte e as cartas em outro dentro da caixa. Voltei a massagear seus ombros e ela relaxou – relaxa, meu amor – beijei seu pescoço e ela se arrepiou me fazendo rir fraco.
- Você sempre faz isso – comentou e se virou para mim apoiando seus braços no meu ombro. A olhei no fundo dos olhos e depois para a sua boca, era tão vermelha e carnuda que... juntei nossos lábios sem pensar suas vezes.
Senti seus dedos passando pelas minhas costas me fazendo um carinho, minhas mão foram para seu quadril a colocando na mesa, ela que estava de vestido, quando foi para a mesa e abriu as pernas para mim ficar no meio delas, pude ver sua calcinha de renda. Ela já era naturalmente gostosa e quando estava de calcinha de renda ficava ainda mais, meu membro deu sinal de vida e ela percebeu rindo fraco, enquanto nos beijávamos lentamente minha mãos foi para a intimidade dela que estava molhada atravessando o tecido, puxei o tecido e introduzi dois dedos lá dentro a fazendo gemer alto. Comecei a me movimentar a dando prazer.
- Preciso de você na minha boca – falei e ela riu me dando a autorização de erguer mais um pouco seu vestido, tirar sua calcinha e começar a chupa-la.
– KRL NIRAGI! – ela gritou de prazer e eu continuei a chupar, lamber e a deda-la.
Meus cabelos eram puxamos pelas mãos dela, eu não queria parar de dar prazer a ela nem um minuto. Ellie estava tão relaxa e envolvida com o prazer que não viu as duas batidas consecutivas na porta e depois Karube entrando e vendo tudo aquilo, uma bela vingança e eu nem tinha planejado. Ele olhava assustado e com raiva enquanto eu dei um meio sorriso com a língua na intimidade de Ellie que gemia comigo, ele saiu e eu continuei até ela gozar.
Levantei meu tronco até seu rosto e ela me beijou sentindo seu próprio gosto.
- Você é o melhor – falou ainda entorpecida pelo prazer.
- Isso é uma disputa? – questionei e ela riu.
- Não, nunca foi – sorriu – você sempre ganha, você realmente sabe fazer isso bem – falou e eu ri antes de beija-la mais uma vez.
- Sempre a sua disposição, chefe – sorri ao passo que ela me empurrava para sua cadeira e ficava de joelhos. Ri safado desabotoando meu jeans enquanto ela prendia o cabelo em um coque, depois ela agarrou meu membro colocando por inteiro na boca me causando gemidos e prazer – não pare chefe – falei com prazer e agarrei seu cabelo e moderando sua velocidade até meu líquido despejar em sua garganta. Ela era tão incrível que era até injusto comparar uma pessoa ela, ninguém superava Ellie Suguru.

ELLIE ON

Fui a cozinha fazer um mingau para Serena, pois ela havia me pedido e eu entraria em reunião com o Chapeleiro até a hora que eu fosse jogar então eu não veria ela. Eu estava parada pensando no sexo que eu fiz ontem com Niragi no meu escritório, aquilo me arrancava risos até sentir alguém atras de mim, me virei e vi Karube com a pior cara do mundo.
- Ah... oi Karube – disse sorrindo.
- Oi senhora Suguru – disse de mal humor e eu revirei os olhos.
- Já disse que não sou Suguru mais – expliquei mas ele riu da minha cara.
- Você volta com ele e diz que... – o interrompi.
- Não voltei com ele – falei firme – pq você está tão chato assim?
- Talvez pelo fato de você estar trepando com ele – disse me encarando.
- E foda-se isso, meu corpo minhas regras – o encarei bravo – eu transo com quem eu quiser, na hora que eu quiser.
- Só pq eu disse que não ia desistir de você, você começou a brincar com os meus sentimentos – falou e eu fiquei confusa.
- Brincar com os seus sentimentos? – o encarei – olha Karube, eu sempre deixei claro a você que não existia nada entre nós, eu gosto de você como amigo e não quero te machucar mas essa merda de você ficar bravo pq quer me controlar me afasta totalmente de você – desabafei e ele e aproximou de mim me perdendo contra ao armário.
- Você poderia ser minha – falou tocando a minha cintura e eu me enfureci.
- Se você não tirar sua mão de mim nos próximos dois segundos, você não terá mais elas – falei firme e ele se afastou – já disse Karube, não toque em mim sem a minha permissão e não fale as coisas de mim ou para mim sem pensar suas vezes – o olhei brava – você só está fazendo papel de idiota!
Cuspi as palavras deixando ele sem reação, peguei o mingau da Serena e sai da cozinha. No meio do corredor, vi Niragi indo em direção a cozinha e ele bagunçou levemente meu cabelo quando nos cruzamos. Respirei fundo pensando em Karube, eu sei que ele gostava de mim mas eu não iria suportar ele querendo mandar em mim mesmo a gente não tendo nada e mesmo que a gente tivesse eu não deixaria, escutei uns barulhos na cozinha e meu cérebro me lembrou de quem estava lá: Karube e Niragi.
Corri até lá e eu escutava a voz dos dois discutindo até ouvir um barulho de corpo se batendo em algo.
- Então eu vou dizer de outra forma, se você tocar em mais um fio de cabelo dela eu vou acabar com você e vou pendurar seu crânio como recompensa – Niragi disse enforcando Karube contra a geladeira.
- NIRAGI! – cheguei correndo e separei os dois – o que ia fazer? Mata-lo? – falei brava e levantei Karube.
- Ellie, ele estava... – o interrompi.
- Para! Isso não justifica você o tentar o matar – o encarei.
- Não ia matar ele – se defendeu e Karube tossia sem ar.
- Sai daqui Niragi! Pq você sempre tem que estragar tudo? – falei e ele saiu dali.
Ajudei Karube e depois levei o mingau a Serena antes de ir para a reunião.
- Como foi a reunião? – Aguni me questionou me acompanhando até o quarto após os jogos.
- Foi boa – sorri – ele não desconfiou de mim e falou que vai tomar uma atitude mas que é para monitorar – completei.
- Ah que bom – sorriu e beijou meus fios antes de eu entrar no quarto e ir para o banho.
Enquanto a água descia, me lembrei de Niragi brigando com Karube, era hilario o motivo da briga deles mas eles realmente brigavam para valer. Confesso que achei minhas palavras um pouco dura com Niragi mas eu estava tão nervosa que não sabia o que falar, não queria magoa-lo ou afasta-lo de mim mas ele exagerava as vezes. Sai do banho e após vestir uma calcinha e pentear o meu cabelo, minha mente remoía tudo que falei a ele me fazendo vestir um roupão e ir até o quarto dele. Bati na porta e entrei encontrando ele sentado de frente para a janela lendo um livro, que cena incomum. Assim que entrei no quarto, ele me olhou sob o ombro e voltou a ler me ignorando.
- Olha quem veio me procurar – me olhou com desprezo - o que é? seu namoradinho idiota não deu conta? - se levantou me olhando.
- Ele não é o meu namorado, eu nem gosto dele - falei mas ele riu.
- Tanto faz - falou e passou por mim em direção a porta
- Niragi – o chamei desesperada.
- O que? – falou enquanto andava.
- Para – pedi.
- Pq? – parou de andar mas nãos e virou para mim.
- Pq eu vim aqui para me desculpar - ele me olhou impressionado e voltou a se sentar no mesmo lugar com o livro aperto na mãos, pronto para me ignorar - desculpa ter dito tudo aquilo, eu não pensei antes de falar e acabei te machucando, eu só achei sua reação exageradamente demais mas isso não vem ao caso, você pode me desculpar? – confessei meus sentimentos o olhando.
- Tudo bem Ellie, desculpada - sorrimos - pq veio até aqui?
- Pq a minha cabeça não me ia deixar dormir com isso
- Hmm - concordou prestando atenção no livro de novo e eu fiquei ali parada sem sua atenção.
Fui até ele e o abracei por trás antes de beijar sua bochecha.
- Eu sei que é difícil agir normal com a pessoa como se nada tivesse acontecido – falei meiga depois que soltei ele – então vou te dar um tempo e te deixarei ai com o seu livro, se cuida – sorri mesmo ele não me olhando e me virei para sair.
Eu o magoei e eu estava me sentindo tão culpada, o engraçado foi que em momento algum ele sentiu isso por mim quando ele me magoou. Eu estava saindo em direção a porta, mas quando dei mais um passo senti a mão dele no meu ombro me puxar para atras e para o lado me fazendo cair na cama, quando minhas costas atingiram o colchão ele subiu em mim e colou nossos lábios intensamente seguido de vários toques pelo meu corpo.
- Você poderia ficar com os seus livros, são mais interessantes – falei simples quando ele separou o beijo.
- Seus lábios têm gosto de livros e eu amo te ler – falou me olhando enquanto sua mão foi no meu pescoço - você poderia quebrar o meu coração mil vezes que ele continuaria sendo seu – ele completou e meus olhos se encheram de lagrimas.
- Não quero quebra-lo – falei tocando seu peito.
- Todo dia ele se quebra mais um pouco por não te ter ao meu lado – ele disse me olhando – eu supero a mesmo pessoa toda noite, mas quando amanhece eu me apaixono por cada detalhe dela novamente – seus dedos tocaram meu rosto -me deixe ficar na sua vida Ellie, não posso mais superar você – completou e eu imediatamente o puxei para um beijo.
Eu queria gritar dentro daquele quarto que o amava e precisava dele na minha vida, mas cada vez que juntava forças me faltava coragem e sobrava medo de tudo se repetir. O beijo se intensificou até entrelaçar as minhas pernas em seu quadril, ele foi até meu roupão e abriu exibindo meu corpo apenas com uma calcinha de renda. Ele riu malicioso.
- Veio com segundas intenções é? – questionou rindo e eu neguei – se eu soubesse que você estava quase nua dentro desse roupão eu tinha tirado antes – rio antes de começar a beijar meus seios me fazendo delirar com o movimento da sua língua e lábios.
Ele sempre parecia uma criança com pirulito, chupava se lambuzando todo e depois ia para o próximo enquanto eu soltei seu cabelo e segurei seus fios. Sua boca foi descendo, fazendo um caminho até a minha calcinha a qual ele tirou com a boca antes de me lamber de forma totalmente lenda e prazerosa. Ele subiu até mim e segurou o meu rosto.
- De quatro meu amor – ordenou e eu sorri antes de obedece-lo.
Senti meu membro me invadir e me penetrar profundamente, gemi em resposta e pedi por mais. Meus cabelos que estavam úmidos foram para sua mão e seu pulso me deixando sob total controle dele como uma marionete.
- Estou sentindo falta de algo – disse me meio aos gemidos e ele riu. Senti um tapa acertar em cheio a minha bunda me fazendo gritar.
- Disso? – questionou me fodendo e eu concordei com um “aham” totalmente safado. Outro tapa me acertou iniciando a serie da tapas que eu comecei a receber, senti minha bunda arder indicando que estava vermelho – já disse que você fica linda com a bunda vermelha pelos meus tapas? – questionou quando trouxe meu tronco a ele. Sua voz rouca e sua respiração acelerada no meu ouvido me arrepiava e me excitava.
- Niragi, preciso de mais – falei gemendo e ele aumentou a velocidade das estocadas, sua mão foi para o meu pescoço prendendo meu tronco contra o dele. Meus lábios buscaram o dele enquanto seu ritmo acelerava.
Gemidos, tapas e os sons dos corpos se batendo preencheu aquele quarto até eu sentir minha intimidade se contrair e logo meu corpo todo se relaxar. Gritei quando cheguei ao ápice e me inclinei indicando a Niragi para ele continuar. Mesmo já relaxada, eu gemia pelo prazer que eu ainda recebia por ele. Quando ele gozou, senti seu líquido escorrer pela lateral da minha bunda e um tapa em seguida na outra lateral.
- Acho que você vai ter que tomar banho – falou revelando que fez aquilo de propósito. Ri e ele me levou em seus braços até o chuveiro.
- Precisamos começar a usar camisinha – falei separando nosso beijo embaixo do chuveiro – não quero ser mamãe – ele se entristeceu.
- Você não quer que eu seja papai de novo? – fez cara de dó e eu ri, bati em seu braço de brincadeira o fazendo rir – eu sei que precisamos e vamos usar – falou me beijando para finalizarmos o banho.
- Vai me escoltar até o quarto é? – falei quando sai do quarto dele com o roupão e ele me seguiu.
- Sim – rio – é perigoso deixar uma gostosa no meio da rua – gargalhei e ele foi buscar Serena para me encontrar no quarto.
Brincamos com ela até ela adormecer, quando ele foi me despedir ele me deu um beijo tão bom e intenso que eu quase me deixei levar e ia tirar a camiseta dele mas me controlei. Quando ele estava do lado de fora do quarto o chamei.
- Check seus bolsos – falei rindo e quando ele colocou a mão lá vi ele ficar curioso. Ele puxou revelando minha calcinha a ele – recordação – ri safada.
- É por isso que eu te amo – rio tocando a calcinha e saio antes de me beijar.
Fechei a porta e me vesti para dormir.

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