Capítulo 02- Por favor, continue, Sr. e Sra. Suguru.

275 18 4
                                    

LEMBREM QUE SEMPRE VOU POSTAR 2 CAPÍTULOS POR DIA. AMO VCS ❤️

Pego meus vestidos e o terno de Niragi e não espero muito até ele voltar. Ele para com o carro, eu coloco as roupas no banco de trás e subo no carro. Olho para ele que puxa meu rosto para um beijo.
- Vamos? – ele questiona.
- Para onde? – pergunto e ele me olha.
- Para a reunião ué – fala simples.
- Ah claro! Vamos para a reunião como substituintes da máfia do seu pai de bermuda e chinelo Suguru! – falo meio brava e ele ri – vamos para a casa antes né.
- A senhora que manda, mas eu não ligaria de ir de chinelo – ele fala me fazendo rir – aliás, quando elas forem maiores a gente vai contar todas as vezes que mentimos que íamos viajar enquanto estávamos em uma balada de Tóquio dando golpes para conseguir rios de dinheiro?
- Acho que só depois dos 18 anos – falo e ele me olha confuso – vai que elas gostem da coisa e queiram fazer o mesmo né.
- Ah... inspiração... – falou sarcástico e eu ri.
Chegamos em casa, tomamos um banho e nos vestimos. Meu marido estava lindo de terno todo preto e sem gravata, enquanto eu me vesti com um vestido longo e de alcinhas com um decote enorme cor creme o qual havia uma fenda enorme que começava na minha coxa. Coloquei um salto e fiz uma maquiagem básica quando Niragi entrou no quarto e me comeu com os olhos praticamente.
- Deixa um pouco para mais tarde – falei retocando o iluminador e ele riu safado.
- A ideia de ter um cara te tocando amanhã me faz querem queimar o mundo hoje – falou se aproximando. Quando ele estava perto de mim, puxou meu corpo para ele pela minha cintura e logo nossos rostos estavam pertos demais para não conseguir beija-lo.
Colei nossas bocas e as mãos dele aproveitavam a fenda do vestido para tocar minha bunda. Gemi quando ele me deu um tapa e descolou nossos lábios.
- Estamos atrasados Sra. Suguru – falou arrumando o terno e eu arregalei os olhos.
- Jura?
- Juradinho – falou e eu peguei minha bolsa de mão e saímos.
Chegamos ao local que era uma espécie de casarão, lá era onde ocorria as reuniões e guardávamos tudo, arma, documentos e reféns. Havia tanto homem naquele lugar que eu me perguntei por um momento se eu era a única mulher, mas aí me lembrei que desde que eu e Niragi ganhamos a liderança da máfia eu recrutei muitas mulheres, as quais era mil vezes mais eficientes que dez homens juntos. Passamos pelas pessoas e elas foram entrando como se esperassem a nossa chegada, restando lá fora apenas os seguranças, Niragi conversava com todos conforme íamos entrando e andando em direção a sala de reuniões, o assunto variava entre futebol, morte, documentos e “como é bom te ver”. Eu também conversava com as pessoas mas era sobre meu vestido e como visivelmente o tempo não passava para mim. Alguns homens nos olhava torto e outros me olhavam até demais.
Quando já estávamos acomodamos em nossa mesa, que era enorme, cabia umas 20 pessoas sentados e havia vários lugares naquele lugar enorme para que coubesse umas 100 pessoas no total lá dentro. A mesa era redonda, fazendo com que todos pudéssemos nos ver, me sentei ao lado de Niragi e olhei para a mesa, havia até que um número equilibrado entre homens e mulheres.
- Cadê o Sr. Suguru? – um homem moreno questionou com desprezo.
- Está olhando para ele, querido – falei séria e ele olhou confuso.
Niragi percebeu aquilo e se levantou fazendo os burburinhos acabarem.
- Como todos bem sabem, a reunião de hoje é para acertar os últimos detalhes da ação de amanhã para finalmente derrotar os Redblood e tomar tudo aquilo que eles tiraram de nós mas... – ele faz uma pausa e me estende a mão para mim levantar e ficar ao lado dele – temos uma notícia.
Alguns se animaram e outros torceram o nariz. Cocei a garganta e comecei a falar.
- Vocês sabem muito bem o quão importante o pai de Niragi foi para essa máfia, mas atualmente ele está pensando em diminuir as preocupações dele, então ele passou a liderança para nós... – não completei a frase pq houve gritos e palmas para nós que sorriamos e agradecemos. Fomos pedindo silencio e conforme foi diminuindo apenas uma voz ficou fazendo Niragi o fuzilar com o olhar.
- Agora mesmo que a máfia vai quebrar, mas pelo menos temos uma chefe gostosa... – o mesmo homem que me perguntou onde estava o pai de Niragi disse isso e quando percebeu que todos ouviram ele fechou os olhos por um momento, sabendo da cagada que havia feito.
- Muito obrigada por achar minha mulher gostosa, Perth mas eu te garanto que a máfia vai estar no melhor momento a partir de agora – Niragi disse o fitando, Perth não estava com medo.
- Por favor, continue Sr. e Sra. Suguru – Taylor disse confiante, ele era um homem que eu e Niragi confiávamos muito.
Meu marido começou a falar sobre a troca de liderança mas seu olhar estava em Perth que olhava para mim.
- Bom, agora vou deixar a gostosa da minha mulher contar o plano de amanhã – falou bravo e me beijou, arrumei o vestido e bebi um gole da água que havia em uma taça na minha frente.
- Vamos lá então, como vocês sabem que atualmente nos Redblood restam poucos membros pois eliminamos maioria mas ainda resta o chefe  e sabemos que quando um chefe morre a máfia se desfaz e com isso se baseia nosso plano – falei e fui até uma Tv que havia ali e comecei a passar algumas imagens – esse é o nosso alvo, ele vai estar nessa boate amanhã e apesar de nas redes sociais ele mostrar que é bem casado, na vida real ele ama uma boa puta para trair a esposa dele... – passei as imagens enquanto falava e Perth me interrompeu rindo.
- Então amanhã você vai fingir ser uma puta para levar ele até a gente e lá seu marido vai tortura-lo até ele passar todo o dinheiro? – questionou rindo e eu concordei e ele gargalhou – de todos os fetiches que pensei que Niragi Suguru poderia ter eu nunca imaginei que ele gostasse de ser corno – ele disse como se fossemos melhores amigos, todos ficaram chocados e Niragi se levantou brabo mas eu adiantei meus passos para chegar antes na arma do que ele.
As risadas de Perth preenchiam o lugar me fazendo ficar ainda mais brava, Niragi estava vermelho de raiva.
- Senta aí – falei tocando o peitoral de Niragi e peguei sua pistola. Ele me olhou com raiva mas meu olhar de “eu vou dar um jeito nesse idiota” o fez se sentar.
O caminho até ele parecia infinito mas mesmo assim ele continuou a falar.
- Olha Suguru, se você gostar mesmo de ver sua mulher se satisfazendo com outro é só me chamar, seria uma dadiva dar prazer a ela... – ele disse olhando para Niragi e eu cheguei até ele, mirei e apertei o gatilho da arma fazendo um tiro acertar sua virilha. Ele gritava de dor enquanto alguns riam e ficavam surpresos. Coloquei minhas mãos na cadeira e o encarei.
- Se você continuar a falar mais alguma coisa sem noção, o próximo tiro vai ser nas suas bolas e eu juro que eu mesmo vou te prender e te torturar até a morte – falei e ele me encarou cheio de dor, me afastei o olhando e bati o cano da arma na cabeça dele fazendo uma barulho algo de metal de chocando na cabeça dele e do corpo desmaiado dele no chão.
Respirei fundo enquanto algumas pessoas ajudavam a tirar ele dali, me virei e fui até Niragi, tirei o pente da arma e a deixei na mesa. Ele me olhou orgulhoso e o beijei de forma rápida.
- Acho que agora podemos continuar a reunião como planejamos – falei assim que o corpo de Perth saiu dali e comecei a falar.
Contei que iríamos todos estar na balada, Niragi aí estar escondido e eu iria dar em cima do chefe e quando ele me levasse para algum lugar todos iriam o pegar. Niragi reforçou que se algum imprevisto acontecesse fazendo com que eu tivesse que tirar uma mísera peça de roupa para o cara ele iria matar todos e foi com isso que todos concordam e saíram da sala deixando apenas eu e ele ali.
Enquanto eu arrumava alguns papéis, ele arrumava as cadeiras. Olhei para ele e vi se encostar na mesa e passar as mãos de no rosto, me levantei e fui até ele que envolveu minha cintura com suas mãos, beijei os lábios dele de forma lenta fazendo umas nossas mãos passear pelo corpo do outro.
- O que foi Sr. Suguru? – questionei beijando o pescoço dele – está bravo?
- Um pouco – disse jogando a cabeça para trás quando minha língua começou a trabalhar no pescoço dele – você é minha.
- Sou – disse simples e ele agarrou meu pescoço com força antes de colar nossos lábios. Meus dedos começaram a desabotoar a camisa dele, botão por botão até seu abdômen malhado ficar a mostra, desci minhas unhas do seu peitoral até o cinto de sua calça o  qual eu o desabotoei também, seu membro estava duro já – não posso nem te tocar Suguru – falei rindo e ele me olhou sorrindo malicioso.
Tirei seu membro da calça e comecei a masturba-lo, os dedos dele passaram pelos meus lábios e eu suguei seu dedão fazendo ele agarrar minha bunda.
- Ajoelhe-se Sra. Suguru – ordenou no meu ouvido e assim eu fiz. Com o seu membro na minha frente eu comecei a chupa-lo de forma lenda, fixando meu olhar no dele, logo ele agarrou meus cabelos e começou a controlar a velocidade, seu membro entrava e saia com rapidez da minha garganta me fazendo afogar as vezes. Ele se afastava e me olhava com tesão antes de afundar minha cabeça mais uma vez, quando eu sentia sua membro na minha garganta eu o olhava e ele sorria. Me afastei por conta própria e questionei:
- Que hora vou ter você dentro de mim? – não demorou um segundo para ele me puxar para ele e atacar meu lábios enquanto suas mãos tiravam meu vestido me deixando apenas de lingerie branca, um tapa acertou minha bunda e eu gemi.
- Fica de costas, meu amor – falou baixo no meu ouvido enquanto eu tirava a camiseta dele. Fiz o que ele pediu, fiquei de costas para ele, as mãos apoiadas na mesa e minha bunda empinada para ele. Niragi começou a distribuir beijos no meu pescoço, nas minhas costas enquanto as mãos dele apertavam meus peitos, brincavam o com o bico me deixando excitada.
Quando finalmente ele colocou minha calcinha para o lado e me penetrou ambos gememos e eu arquei minhas costas, as mãos dele foram para o meu cabelo que por sinal estavam curtos, batendo mais ou menos no começo das minhas escapulas, e lá ele os puxou e começou a estocar em mim, eu tentava controlar meus gemidos pq havia a máfia toda ali mas era impossível, ao mesmo passo que ele me penetrava ele beijava meu pescoço e brincava com meus seios.
- Somos os donos Sra. Suguru, seus gemidos é o mínimo que eles devem aguentar.
Sorri e recebi um tapa super estalado na bunda, a ardência se transformou em prazer e o prazer em gemidos que eu não conseguia controlar. Virei minha cabeça e encontrei os lábios dele os quais eu juntei, o quadril dele batia na minha bunda fazendo barulho e na minha mente, por um momento, eu pensava na cara que o povo que estava lá fora estava fazendo.
Ficamos naquela posição por alguns minutos até quando eu o empurrei na cadeira e me sentei de costas em seu membro, seu membro batia no fundo da minha intimidade e minhas pernas doíam por causa da posição mas o prazer que ambos estavam sentindo era inexplicável, eu jogava minha cabeça para trás por causa do prazer e gemia enquanto eu não parava nem por um segundo de pular no membro dele. Niragi estapeava minha bunda e passeava suas mãos pela minha cintura.
- Ellie... eu vou gozar – ele avisou enquanto eu estava super louca de prazer, sai daquela bolha, me levantei e coloquei seu membro na minha boca para receber seu líquido. Olhei para Niragi e ele estava com os olhos semifechados e com a cabeça jogada para trás, as mãos dele estavam em mim e quando o tirei da minha boca ele me puxou para ele.
Em segundos minha língua e a dele estava travando uma guerra, ele colocou as mãos embaixo na minha bunda e se levantou comigo nos braços dele, me questionei por um segundo o que ele iria fazer mas ele me colocou na mesa e deu um pequeno espaço entre nossos corpos para a sua mão começar a brincar na minha intimidade.
Gritei o nome dele quando dois dedos me penetraram e sua boca desceu até meu clitóris fazendo o meu mundo girar com os movimentos de sua língua. Olhei para ele me chupando e era uma visão incrível, os lábios e a língua dele faziam tudo na medida certa, parei de olhar para fechar os olhos por conta do prazer e gemer. Senti meu corpo todo tremer e logo gritei o nome do meu marido naquele lugar gozando nos lábios dele, espremi seu rosto no meio das minhas pernas pois ele continuava a lamber e eu estava sensível. Quando o rosto dele subiu, vi seus lábios inchados e o beijei com vontade.
Nos agarramos por minutos até eu sentir seu membro duro novamente em mim e eu o olhei séria, ou nem tanto pois eu já estava gemendo.
- Esse é o poder que eu tenho sob você? – questionei e ele riu.
- Faz 8 anos que eu fico duro toda vez que você respira ao meu lado – ele disse e aumentou sua velocidade. Agora eu estava totalmente deitada naquela mesa e o corpo de Niragi em cima de mim me penetrando até ambos gozarem novamente.
Quando acabamos, nos acalmamos e aumentamos o ar-condicionado pois estávamos suando. Vestimos nossas roupas e saídos da sala de reuniões. As pessoas nos olhavam normal como se não tivéssemos passados os últimos 40 minutos fodendo em uma sala, eu fiquei vermelha mesmo sabendo que eu que mandava naquilo.
Entramos no carro e eu liguei para as crianças. Elas atenderam a ligação na maior alegria e os próximos cinco minutos foi uma gritaria de todas querendo falar com elas, meu coração se apertou de saudade quando dos despedimos.
Olhei para fora do carro e vi que estava a noite, as horas passaram voando. Percebi que não estávamos no caminho de casa e questionei aonde íamos.
- Vou te levar para jantar no seu restaurante favorito – ele disse e eu sorri.
- Vou te dar prejuízo, to morta de fome – falei rindo.
- Você já me dá todo dia, come igual um pedreiro – falou simples e joguei minha bolsa nele – é brincadeira amor – rimos e logo chegamos no restaurante.
Pedimos nossos pratos e pedimos um vinho para acompanhar mas não foi uma boa ideia pois bebemos muito e a única foi que fomos capaz de fazer ao chegar em casa foi transar e dormir.

the choiceOnde histórias criam vida. Descubra agora