UMA DOCETE DIFERENTE

Você não precisa ver, só sentir...

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Puxei o Castiel pela nuca, aprofundando ainda mais o nosso beijo. Nossas línguas entrelaçadas sensualmente, enquanto suas mãos passeavam pelo meu corpo.

Depois daquela cena com o Panqueca, nos saímos para passear com ele e depois vimos um filme juntos. No final, acabamos na cama, trocando beijos e carícias.

Senti a mão do Castiel adentrando por debaixo da minha blusa, me causando arrepios ao sentir seu toque. Ele fazia alguns círculos com o dedo em volta do meu umbigo.

Eu mordi seu lábio inferior e senti sua mão subindo até alcançar meu sutiã. Ele acariciou meus seios, fazendo um pouco de pressão contra aquele tecido que me separava de seu toque.

Ele pressionou seu corpo sobre mim e começou a beijar meu pescoço levemente. Distribuindo pequenos beijos e mordiscadas naquela região.

O Castiel se afastou de mim por um breve momento, sorrindo divertido. O mesmo está sem sua gravata e sem sua jaqueta, então apenas retirou sua blusa.

Minhas mãos rapidamente foram de encontro ao seu peito e começaram a passear pelo seu torso nu, sentindo seus músculos e analisando atentamente suas tatuagens.

Eu estava sem minha jaqueta, então apenas removo minha blusa, deixando meu sutiã vermelho visível. O Castiel voltou logo a beijar meu pescoço.

Ele beijou meus ombros, descendo pelo meu braço esquerdo e trazando com o dedo a minha tatuagem ali presente. Minhas mãos ainda corriam soltas por seu torso.

- Sabe... eu gosto das suas tatuagens! - Ele disse com sua voz rouca. - É super sexy! - Sorrio ladino e logo ele voltou a beijar meu corpo novamente.

Ele se livrou do meu sutiã e passou a beijar meus seios nus. O Castiel chupava, massageava com a mão e as vezes me provocava com pequenas mordiscadas.

Eu respirava com dificuldade pelo desejo que eu estava sentindo. Minhas mãos perdidas em seu cabelo, estimulando seus movimentos com a língua no meu peito.

Uma de suas mãos estava apoiada no colchão, enquanto a outra estava em minha coxa, descendo perigosamente pela minha perna.

Senti seu toque entre minhas pernas, presionando levemente o tecido do meu shorts. Gemi baixo, sentindo cada vez mais necessidade de tê-lo.

Ele massageou aquela região, me fazendo arqueiar minhas costas rapidamente. Desabotoei meus shorts e abri o zíper, já não aguentando mais a excitação em meu corpo.

O Castiel me ajudou a tirá-lo, mas não voltou a mesma posição de antes, ao contrário, ele sorriu para mim e saiu da cama.

- Tenho alguns brinquedos para usarmos... - Arqueio a sobrancelha.

- Desde quando você usa brinquedos sexuais, em? - Provoco, fazendo ele revirar os olhos.

- Não fale besteiras... - Ele ainda sorria, indo de encontro a sua gaveta.

Ele voltou logo depois com três coisas em mão: Um preservativo, um tipo de lenço preto... que eu não faço a mínima ideia do para que serve... e uma algema de brinquedo, se não me engano.

- Você quer brincar de policial, é? - Pergunto, sorrindo maliciosamente. - Vai me punir por ser uma garota má?

- Você vai ser torturada... - Ele retribui meu sorriso do mesmo modo que eu. - Sabia que ser sexy demais é crime? Você está muito encrencada, mocinha... - Rio.

- Me puna como achar melhor! - Ele primeiramente pega as algemas.

- Primeiro: Quero que você se deixe guiar por mim, que se entregue totalmente ao seu prazer... - Ele prendeu meus pulsos com as algemas. - Segundo: Quero que você se deixe levar, sem se importar com mais nada. - Ele tampou minha visão com o lenço. - Você não precisa ver, só sentir... - Ouvi seu sussurro em minha orelha, já que não via mais nada. - O resto pode deixar comigo... - Me arrepiei ao sentir ele mordiscar o lóbulo da minha orelha.

Ele afastou seu rosto e no momento seguinte eu não sabia aonde ele estava, apenas sentir seus dedos brincando com o tecido da minha calcinha.

O Castiel retirou delicadamente o último tecido do meu corpo e começou a beijar as minhas pernas, descendo perigosamente pela minhas coxas.

Minha respiração descompassava a medida que ele se aproximava cada vez mais da minha intimidade. Senti seu hálito fresco entre minhas pernas, me fazendo gemer baixo.

Sua língua começou a brincar, aquecendo o meu corpo inteiro e me fazendo arqueiar as costas. Ele explorava cada pedaço de mim agilmente e profundamente.

Ele se concentrou em chupar meu ponto culminante e senti dois de seus dedos me penetrando. Mas ao contrário de outras vezes, seus movimentos não começaram leves e devagares.

Ele eram rápidos e profundos, me causando prazer instantaneamente. O Castiel não parou nem um momento sequer, nem diminuiu o ritmo.

Ao contrário, ao perceber que eu estava chegando lá, ele se dedicou ainda mais em seus movimentos e adicionou mais um de seus dedos dentro de mim. Oh, céus, ele sabia o que estava fazendo!

Gemi alto, sentindo um calor imenso dentro de mim e meu corpo começando a tremer levemente. Mordi fortemente meu lábio inferior ao chegar no meu limite.

Novamente ele se afastou, eu estava totalmente ofegante, tremendo e ainda sentindo aquele calor eloquecedor em meu corpo.

Ouvi o Castiel abrindo seu zíper e um plástico sendo rasgado, enquanto eu me recuperava da minha explosão interna. Senti seu corpo sobre o meu e suas mãos prenderam o meu pulso, abaixo das algemas.

Seu membro roçava em minha intimidade e eu já estava me sentindo excitada novamente. Ele beijou meus lábios ferozmente e apaixonadamente.

O Castiel penetrou apenas a cabeça de se meu membro em mim, me fazendo gemer em sua boca. Ele mordeu meu lábio inferior e depois envolveu nossas línguas em uma dança sensual.

- Castiel... - Gemi seu nome baixo, pedindo silenciosamente para senti-lo por completo.

Logo ele estava me penetrando profundamente, me fazendo suspirar de puro prazer. Começamos em um ritmo lento e delicioso.

Seus movimentos foram aumentando o ritmo aos poucos, assim como meus gemidos e minha respiração.

Os beijos do Castiel foram ao meu pescoço, só que agora eles estavam mais fortes e provocativos. Ele chupava, lambia e mordiscava, me levando ao delírio.

Porém antes de chegar ao meu orgasmo, ele diminuiu seus movimentos, me fazendo gemer frustada. O Castiel removeu o lenço de meus olhos.

Ele voltou a aumentar consideravelmente os seus movimentos, enquanto me olhava nos olhos. Nossos corpos se mexendo de acordo com seu ritmo.

Enrolei minhas pernas em volta de sua cintura, sentindo ele dentro de mim ainda mais. O Castiel sorriu ladino e acelerou ainda mais seus movimentos.

Quando eu pensava que o Castiel não podia aumentar ainda mais a velocidade de suas penetradas, ele ia cada vez mais fundo e mais rápido.

Nossas respirações estavam ofegantes e nossos gemidos saiam livremente. Meu coração palpitava, eu tremia levemente e sentia o suor em minha testa.

- Maya... - O Castiel gemeu, ainda encarando-me nos olhos.

- Eu... eu... - Algumas palavras escapavam de minha boca entre os meus gemidos.

Eu não conseguia aguentar mais... O ritmo eloquecedor, a intensidade do momento e de seus olhos, os nossos corpos grudados um no outro e gemidos cheios de prazer.

Aquilo era demais para mim, o orgasmo do Castiel puxou o meu, me fazendo arqueiar as costas e gemer alto o seu nome.