Capítulo 60

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Naquela manhã quando acordei, senti que havia algo errado

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Naquela manhã quando acordei, senti que havia algo errado.

Bastou eu abrir os olhos para tomar ciência de que estava sentindo dor. Me levantei da cama apenas por instinto, me curvando imediatamente quando minhas costas latejaram, tal como meu estômago e minha cabeça. Meu corpo inteiro formigou, senti meus joelhos fracos, minha visão começando a ficar turva, e logo senti como se fosse capaz de colocar as tripas para fora.

Fiquei imóvel, por quanto tempo, só Deus sabe, até conseguir me recompor e retomar a postura. Corri para o banheiro quando percebi que estava atrasada para a aula, e fiz tudo que tinha que fazer em tempo Record. Não me despedi de ninguém ao sair, correndo para o carro e dando partida sem olhar para trás.

Havia faltado aula ontem, e não me daria o luxo de faltar mais um dia. Gostaria de ver Matt, além disso, desejando conversar com ele desesperadamente. Não estava nem um pouco afim de parar para pensar no que era aquela dor insuportável de mais cedo, então precisava me distrair.

Ao chegar na escola, para minha sorte, o sinal ainda não havia tocado. Cumprimentei alguns alunos no estacionamento, e caminhei para dentro da escola, encontrando imediatamente com Drake no caminho.

— Hey, anjo — Disse, com um sorriso doce que eu aprendi a gostar tanto, antes de me depositar um beijo no rosto.

Nunca havia parado para pensar sobre o excesso de carinho que eu recebia dos meus amigos, de cada gesto, abraço e beijo que costumavam me dar, e de como eu amava aquilo — aquela intimidade sem segundas intenções que eu tanto apreciava. Eu realmente gostava daquilo.

— Oi, Drake — Retribuí o sorriso, e o beijo, e me afastei para encará-lo.

Eu estava perfeitamente ciente de como todos do nosso ciclo de amigos eram bonitos e atraentes, mas eu nunca me cansava de, vez ou outra, parar para prestar mais atenção e admirar cada detalhe de suas belezas. Como agora, por exemplo, olhando para Drake, ninguém nunca poderia descrevê-lo como nada menos que perfeito.

Começando pelo seu sorriso; os dentes brancos e perfeitamente alinhados contrastando com a pele negra, brilhante e tão impecável que me fazia querer tocá-lo a cada instante. Os cabelos escuros eram cacheados e baixos, cortados apenas nas laterais; os lábios carnudos e chamativos, tanto que eu nem mesmo me permitia olhar por muito tempo. Ele era alto, talvez um metro e oitenta e cinco, um corpo extremamente atraente e musculoso, resultado de academia, com toda certeza.

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