Capítulo 36

7.7K 622 638
                                    

Apenas me chame, apenas chame meu nome
Como se você precisasse de mim
No meio da noite
No meio da noite
Apenas chame meu nome
Eu sou sua para ser domada

Middle of the night, Elley Duhe

Eu achei que estava pronta para isso, mas agora, prestes a fazer isso, eu vejo que eu não estava

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Eu achei que estava pronta para isso, mas agora, prestes a fazer isso, eu vejo que eu não estava.

— Você só tem que relaxar.

Phillip disse ao meu lado, tentando inutilmente passar alguma calma para mim; não acho que estava funcionando.

— E se eu nos atirar no lago? — Perguntei desesperada, olhando para o volante em minha frente — Tem certeza de que é uma boa idéia?

— Só confie em mim, está bem? — soltei um suspiro longo, mordendo os lábios pela milésima vez — E confie em você também.

O olhei dessa vez, tentando manter minha respiração normal. Phillip me deu um beijo na bochecha e riu, colocando o cinto de segurança.

— Vamos devagar, ok?

Assenti, colocando o meu cinto de segurança também.

[...]

Phillip havia me instruindo aos poucos; me ensinou a ligar o motor, a passar a marcha, a soltar a embreagem devagar... Tudo conforme as instruções. É claro que no começo foi tudo um caos, uma vez que eu quase bati em uma árvore, e na segunda tentativa, quase entrei dentro do lago, como o previsto.

Phillip sempre estava alerta para tomar a direção caso eu perdesse o controle, e era ele quem sempre nos salvava. Eu, no entanto, estava com o coração na garganta com medo de nos matar — na verdade, eu não morreria, mas ele provavelmente.

Agora, a aula havia finalmente acabado, e Phillip prometeu continuarmos nesse período que estivéssemos aqui. Eu aceitei, mesmo que hesitante, enquanto Phillip apenas ria das minhas caras estranhas e meus ataques de quase ter provocado um acidente.

— Não é engraçado, sabe. — Resmunguei, enquanto subíamos os degraus da entrada.

— Na verdade, é sim — Gargalhou, sua risada rouca e sexy.

— Eu poderia ter te matado!

— Eu estou bem vivo — Refletiu, esbanjando um sorriso sarcástico.

— Você é um...

— Um o quê? — Sorriu, arqueando uma sobrancelha — Vamos, Angel, diga — incentivou, zombando — Quero ver sua criatividade.

Babaca!

— Uau, você realmente me xingou! — Ele riu incansavelmente — Estou impressionado, devo admitir.

Pecado Divino Onde histórias criam vida. Descubra agora