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Mari POV:

Arcanjo: Mariana....- suspirei ao ouvi-lo gemer meu nome.- Eu sei o que tu quer...- sussurrou, colocando ainda mais forte.- Mas eu quero te ouvir pedir...- suas mãos acariciaram minhas coxas arrepiadas e eu neguei, mordendo meu lábio, pra segurar um gemido insistente.

, Deus...

Mari: Não vou...- sussurrei de volta, puxando ainda mais o lençol nas minhas mãos, e ele sorriu, saindo subitamente de dentro de mim.

Desgraçado.

Arcanjo: Se não pedir... eu não termino, marrenta.- subiu seus dedos às minhas bochechas, as apertando, e eu choraminguei, o sentindo rígido, ainda sob a minha coxa.

Filho da puta. Nunca cansa de fazer isso...

Mas eu nunca me rendo.

Mari: Ah, meu amor...- sussurrei, sorrindo ao começar a passar meu pé por seu peitoral. - Eu sei que te excita mandar em mim...- assenti e me levantantei, sendo acompanhada por seu olhar.- Mas me excita, ainda mais, te desobedecer...- em sussurros, subi em cima do seu colo com um sorriso, e ele negou, me dando um tapa.

Arcanjo: Atrevida...- sussurrou, serio, entre os meus peitos, e eu suspirei, subindo minha mão à sua nuca.- Sabe a punição pra quem desobedece o chefe, né? - sussurrou, pegando firme nos meus cabelos, enquanto eu o encaixava em mim outra vez, e eu sorri.

Mari: Por que não me mostra...?- sussurrei, mordendo o lábio ao me pressionar contra ele, e o vi sorrir, se empurrando completamente pra dentro de mim.

Filho da puta....

Meu gemido alto foi abafado por uma de suas mãos, e eu choraminguei, levando meus dedos à onde nossos corpos se conectavam.

Ele sabia o quanto era grande, e usava isso pra me fuder sempre, em todas as extensões da palavra.

Arcanjo: Te machuquei? - sussurrou, serio, me deitando outra vez na cama, e eu assenti, o sentindo se mexer devagar dentro de mim.- E vai me desobedece outra vez? - sussurrou, calmo, no meu pescoço, saindo lentamente de dentro, e eu neguei rápido, arranhando suas costas, o pedindo pra ficar.- Boa menina...- sorriu satisfeito, voltando a colocar em mim, e tirou a mão da minha boca, me permitindo gemer baixinho, enquanto me fodia.

Filho da puta...

Sonho OFF.

....

Pulei na cama, assustada, sentindo minha pele arder e meu corpo suar, por inteiro.

Meu deus, mas o que foi isso?

Pqp.

Logo suspirei aliviada, percebendo que não era realidade, quando olhei pelo quarto e não o encontrei em lugar algum.

Amém, senhor.

Pus a mão no meu peito, sentindo meu coração quase voar de dentro dele, e respirei fundo, recuperando o fôlego.

Puta que pariu...

Caralho, não acredito nisso.

Porra, MAS QUE MERDA!

No alto do morro...Onde histórias criam vida. Descubra agora