No alto do morro...

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Obs: Tô amando vcs me tratando igual um bebê depois que eu coringuei nos últimos capítulos KKKKKK💖

Podem relaxar, meus amô.

Eu amo ocês💅

Letícia POV:

08:10 da manhã...

Vivianne: Nossa, mas não tem nem uma alma viva nessa casa? Nem a tia chegou ainda? Gente.- negou, decendo as escadas junto comigo, e eu fiz o mesmo, tão abismada quanto ela.

Porra, sim???????

Essa casa é sempre um formigueiro,
E agora, do nada, nem a Mariana tá aqui??

Eu em.

Pra onde será que foi todo mundo?

Será que aconteceu alguma coisa?

Misericórdia.

Vivianne: Ah, mas eu nem reclamo, sabe? As vezes é bom um poquin de paz. Só pra variar.- negou, suspirando aliviada, e eu ri, revirando os olhos.

Amor de família é uma delícia, né?

Mas, eu concordo.

Pra mim mesmo foi muito estranho sair de uma casa calma, que era praticamente vazia o tempo todo, pra uma que é sempre tão cheia e tão movimentada.

Me incomodava um pouco.

E, mesmo não sendo algo que eu considerasse ruim, foi estranho, de qualquer jeito.

Mas agora, já até me acostumei e, só reclamo quando tá assim, inóspita, solitária.

Acho chato, muito chato.

Letícia; É... eu não me incomodo de estar sempre rodeada de gente por aqui. A menos quando uma das pessoas que me rodeiam seja aquela pessoa.- revirei os olhos, abrindo o armário, e ela assentiu, compreensiva.

Vivianne: É... deve ser difícil ter que viver sob o mesmo teto que alguém que fez tudo o ele que fez com você.- arregalou um pouco os olhos, e eu suspirei, colocando o pão de forma na mesa.

Ô se é.

Não sei como não fugi pras montanhas ainda.

Toda vez que vejo ele, meu coração chega congela.

Me dá até medo.

Lê: Bom... não é algo fácil. Mas, não é como se eu tivesse outra opção, né.- dei de ombros, abrindo a geladeira.- Ou eu aguento viver na mesma casa que a pessoa que destruiu meu psicológico, sendo guardada por ela, ou sofro as consequências de viver longe da sua proteção, ficando sempre a mercê dos seus inimigos.- sorri falso, pegando as bandeijas de queijo e presunto, e ela suspirou, assentindo.

Que beleza de vida eu arrumei pra mim né?

Acho super tendência o jeito que eu consegui fuder minha vida em menos de 19 anos de existência nesse planeta.

E olhe que nem me esforcei tanto assim, em.

Profissional é ela, Brasil.

Vivi: aí, mas sabe que até hoje eu não entendo essa história? - bateu na mesa, indignada.- O Grego nunca foi de fazer essas patifaria... sempre disse que quando tivesse uma fiel, não ia atrás de marmita... e olha só.- arregalou os olhos, e eu ri, pegando dois pratos.