Maison insiste numa conversa

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Estamos a uma semana da prova final, mais duas para receber o canudo finalmente, desde que Wendey começou a namorar Jax, ela não parou mais no alojamento, e se estava, era com Jax, os dois estavam bem entrosados e sem querer soube pela Patrícia de que Jax e ela estavam planejando e procurando um apartamento para morarem juntos, não tenho como descrever o tamanho do meu ódio por eles, tinha a certeza de que Jax estava fazendo isso por que sabe que Wendey só tem um caminho, voltar para a cidade dela, pois aqui não tinha parente, não tinha lugar para se encostar.

Eu queria o que ela me prometeu desde que começamos a namorar, quem sabe ela perdendo a virgindade comigo, perceba que é a mim que ela ama e siga comigo para morarmos juntos, não ia deixar Jax leva-la assim e receber o premio de fim de ano.

Passei a vigiar o prédio de Wendey, queria pegar um dia em que ela não receberia Jax e que sua amiga não estivesse no quarto, e finalmente vejo Wendey chegando sozinha, entrou e esperei por uma hora, nada de Jax, peguei o celular e liguei para a residência dos Flanangam, Jax atendeu, sorri contente e desliguei, puxei a garrafinha de Uísque, dei um gole e saí do carro, entrando no alojamento.

As últimas provas estavam pra chegar e eu me sentia bastante segura em relação a elas, eu vinha estudando bastante, e estava preparada.

Jackson queria passar a noite comigo, mas eu teria uma prova na manhã seguinte e queria revisar matéria e normalmente quando o meu namorado dormia comigo, a última coisa que fazíamos era estudar e também não conseguíamos ter uma noite completa de sono.

Sorri com esse pensamento e senti a minha cabeça latejar. Eu já tinha marcado médico para a tarde do dia seguinte e Keyko iria me acompanhar, eu precisava de algo pra curar aquela enxaqueca.

Fechei os livros a minha frente, devolvi-os as prateleiras e me deitei, talvez dormir me ajudasse a me livrar daquela dor de cabeça.

Ouvi batidas a porta e me levantei para atender, provavelmente era a Keyko que só pra variar tinha esquecido as chaves.

Abri a porta e gelei ao constatar que era o Maison. Fazia tempo que não nos falávamos e eu não entendia o que ele queria ali, e o pior de tudo é que ele parecia ter bebido.

- Oi... Será que a gente pode conversar? - Pediu calmo e com os braços apoiados um de cada lado da porta, me olhava nos olhos.

- O que nós ainda podemos ter pra conversar, Maison? - Ele cheirava a cigarro e bebida, os cabelos desgrenhados e a camisa aberta no peito.

- Me escuta... Por favor?... Me deixa entrar, eu só preciso de uma conversa. - Ele começou a chorar ali na minha frente. - Por favor? - Pediu baixinho.

- Maison, vá embora! - Ele parecia precisar de ajuda, então como ele não se moveu, dei espaço para ele entrar, talvez ele só estivesse buscando um ombro amigo.

- Obrigado. - Ele deu dois passos para dentro, girando o corpo para ficar de frente para mim e levou as mãos a minha cintura e me puxou para ele, e a porta se fechou com o tapa que ele deu nela. - Eu amo você e não posso te perder para aquele idiota... - Ele começou a ofegar, me segurando e tentando me beijar.

- Maison para... - O empurrei, mas ele não me largava e vi que ia se repetir a mesma cena que já tínhamos vívido antes, o que me desesperei. Apanhei a pequena estatua de gesso que a Keyko tinha sobre a cama e bati com ela na cabeça do Maison lhe tirando sangue.

- Obrigado. - Ele deu dois passos para dentro, girando o corpo para ficar de frente para mim e levou as mãos a minha cintura e me puxou para ele, e a porta se fechou com o tapa que ele deu nela. - Eu amo você e não posso te perder para aquele idiota... - Ele começou a ofegar, me segurando e tentando me beijar.

-Maison para- o empurrei, mas ele não me largava e vi que ia se repetir a mesma cena que já tínhamos vívido antes, o que me desesperei. Apanhei a pequena estatua de gesso que a Keyko tinha sobre a cama e bati com ela na cabeça do Maison lhe tirando sangue.

- Por que fez isso? - Ele me olhou ajoelhado no chão, com a mão na cabeça, seus olhos ficaram vermelhos e num movimento rápido ele me puxou, me jogando no chão, montou sobre mim arfando e me deu um tapa no meu rosto e gritou. - VADIA... VAGABUNDA... - Ele arfava, juntou as mãos na minha blusa. - Você é minha... E vai ser minha... - E rasgou minha blusa e forçou que abrisse as pernas, ele grunhia tentando me beijar e tirar a calça dele, lutei para que me largasse e ao meu primeiro grito, tapou a minha boca, já não via mais esperança, estava sozinha. chorei ao sentir que tinha conseguido baixar a minha calcinha junto com o meu short's do pijama, mas algo aconteceu e só vi Maison ser puxado de cima de mim e jogado do outro lado do quarto, caindo entre a cama de Keyko e a parede, Keyko se ajoelhou ao meu lado e me abraçou com força e desmaiei, não vendo quem tinha tido a coragem e força.

 chorei ao sentir que tinha conseguido baixar a minha calcinha junto com o meu short's do pijama, mas algo aconteceu e só vi Maison ser puxado de cima de mim e jogado do outro lado do quarto, caindo entre a cama de Keyko e a parede, Keyko se ajoel...

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