Jax volta para o quarto

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Voltei para o quarto, estendendo a calça, o tênis e uma camiseta minha sobre a cama, e o par de meias, arrumei minha escrivaninha e esperei ela sair do banheiro, eu precisava urgente de um banho e de... Bom, de me aliviar.

- A água do seu chuveiro é uma delícia! -ela saiu do banheiro com os cabelos molhados, pude vislumbrar suas peças sobre a pia do banheiro, através da porta, inclusive o sutiã e calcinha de algodão. Engoli em seco, sabendo que ele estava totalmente nua sob aquele roupão.

- Q-Que bom que gostou. - Passei a mão na nuca. - Eu peguei umas roupas da minha mãe, não se preocupe em devolve-las, ela tem muito. - Me levantei me sentindo apertado, minha sorte que as rupas eram largas e não mostrava o quanto estava excitado. - Vou tomar um banho enquanto se troca... - Estava completamente perdido, não sabia se entrava no banheiro e pegava suas roupas, ou se ficava e esperava. - Tudo bem?

(Wendey)

"Esperei o Jax entrar no banheiro e me aproximei da cama. Lá estava uma camiseta dele e uma calça jeans que mesmo um tanto velha dava pra notar que era de marca.

- Droga! - Sussurrei ao lembrar que deixei meu sutiã e calcinha na pia do banheiro, seria estranho bater na porta e interromper o seu banho pra pedir de volta, então era melhor me vestir sem as minhas peças intimas mesmo.

Tirei o roupão e vesti a calça e a camisa depressa. A camisa ficou enorme e eu ri muito, então dei um nó pra que ela ficasse um pouco mais acentuada ao meu corpo, sentei na cama e calcei os ténis me sentindo muito bem com eles, eram bem confortáveis. Fiquei sentada na cama aguardando o Jax que saiu do banheiro alguns minutos depois."

(Jax)

Parei diante de suas roupas, peguei a calcinha de algodão, deslizei os dedos na parte interna do forro, não resisti e levei ao nariz, eu não conseguia perder aquela mania de cheirar tudo, e o cheiro do sexo dela estava impregnando, levei a mão livre para a minha calça, tirei e deixei cair no chão, agarrei meu pau e cheirando a calcinha me masturbei, gozando em jatos fortes no vaso sanitário, queria gemer alto, mas não podia dar bandeira, devolvi para o ligar que estava a calcinha e entrei no banho, lavei os cabelos, me esfreguei com o sabonete que ela usou, por que dava para sentir o cheiro no ar, me sequei, vesti a mesma roupa e saí de cabelos molhados e rebeldes, pois eles eram tão lisos que chegava a escorrer pela minha testa, minha barba para fazer estava maior e ao lavar, ficou mais louro ainda.

Abri a porta do banheiro, sorri, ela ainda estava lá.


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