Vampiros: Sangue & Sexo

Desejo

Khristina se agarrava a mim como se estivesse presa a uma tábua de salvação em meio a um oceano revolto, parecia buscar traduzir o que meus olhos diziam.
Ainda por um longo momento nos mantivemos abraçados  ignorando o mundo exterior, me aproximei  dos seus lábios úmidos, sua boca sensual esboçava um leve sorriso...
Aquele momento singular e mágico era um verdadeiro sonho, um sonho esperado a tempos e que desejava ardentemente um dia realiza-lo.
Sentia sua respiração quente e acelerada, seu coração pulsava loucamente, fazendo   tremelicar o tecido sensível de sua blusa branca.
Parei meu avanço por um momento, nossas bocas estavam a centímetros de se tocarem, olhava no fundos dos seus olhos  úmidos, querendo  saborear ao máximo aqueles momentos tão especiais.
Khristina  me retribuía com seu olhar de menina que tanto me fascinava, mergulhei em sua boca macia e senti  toda a textura dos seus lábios grossos e sensuais, nossas línguas se tocaram em um beijo ardente, que se traduzia em uma doce mistura entre romantismo e depravação, nossos corpos  acompanhavam o sincronismo de nossos beijos, com movimentos de fricção que se assemelhava a uma dança erótica.
Seguia meus instintos, nossas bocas permaneciam   encaixadas em um frenesi de luxúria e desejo, em seguida, desgrudei minha boca da sua e ataquei seu pescoço de pele fina e rosada com beijos e mordidas leves, ao mesmo tempo em que esfregava meu cacete duro, ainda por baixo da minha calça desbotada, sobre sua barriga macia.
Envolvido pela atmosfera de puro êxtase, percebi uma
grossa pilastra de sustentação bem atrás de onde estávamos e a conduzi entre beijos  incessantes, a esse apoio providencial.
Continuei atacando aquela mulher deliciosa que amava perdidamente...           Sem perder tempo, retornei avidamente de encontro à sua boca molhada, desferia beijos furiosos que a faziam se desesperar, passei então a investir em seus seios médios e duros com minha mão, massageando-os deliciosamente ainda por cima da blusa fina.
Aquela cena que se inciara envolta no  mais puro romantismo, se transformara agora em um ato de erotismo extremo e animosidade, nos assemelhávamos a dois animais no cio, perdidos naquele galpão cercado de feno .
Khristina pedira uma trégua momentânea e me empurrou para trás  se desfazendo de suas vestes, enquanto sorria de forma maliciosa.
A textura de sua pele macia e sedosa sem nenhum obstáculo, era divina e excitante, Khristina usava somente uma calcinha branca de algodão, o que me deixou alucinado de desejo, caia de boca em seus seios desnudos, pontudos e suculentos, como um animal faminto em busca de alimento, o que a fazia se contorcer toda em face ao meu ataque feroz e impiedoso, os chupava com um bezerro esfomeado, mordia de leve em toda sua extensão e puxava os bicos avermelhados com meus dentes, o que a fazia gemer alto e tentar se esquivar de meus ataques entre risos safados.