Após meu banho delicioso, desci rapidamente as escadas que me levavam até a sala.
Encontrei minha mãe com uma fisionomia terrível, afundada no sofá e mergulhada em uma reflexão profunda, tão abalada que estava, que nem percebeu minha presença ao seu lado há alguns minutos.
Teria descoberto alguma coisa sobre a noite passada?
Sua expressão era carregada de puro horror, tomei coragem e lhe perguntei:
- Qual o problema, dona Maitê? - brinquei.
- Um horror, minha filha! Uma verdadeira carnificina!
- Onde mãe? - inquiri.
- Na velha garagem do João mamute, filha! Ele e o pai foram encontrados mortos essa manhã. Foram trucidados, Amanda .... trucidados! - minha mãe estava perplexa.
- Dylan. .. Q. .Quer dizer. ..meu Deus, mãe! - gaguejei...
- Foi uma coisa horrível! meu Deus! - suas palavras saiam trêmulas dos seus lábios: - João Mamute teve os dois olhos arrancados e suas tripas estavam todas para fora do seu corpo! Já o pai, coitado, estava com o peito aberto como um porco, seu coração também fora arrancado e sua cabeça estava esfacelada e irreconhecível ! Que brutalidade, meu Deus! Quem teria a coragem de fazer uma coisa dessas? Nossa cidade sempre foi pacífica, de gente trabalhadora e honesta!
Fiquei em estado de choque com aquele relato macabro, Dylan! Mas como? Ele tinha sido atingido mortalmente por aquela barra de ferro na cabeça! Eu vi! !
Santo Deus! Com que espécie de pessoas eu estive nessa madrugada?
É humanamente impossível alguém sobreviver as agressões nas quais Dylan fora duramente submetido naquela garagem!
Definitivamente, Gustafhson me devia muitas explicações!
Acalmei um pouco minha mãe e nos preparávamos para o almoço, quando minha amiga Érica finalmente chegou e juntas almoçamos, em seguida, rumamos para o meu quarto.
Tranquei a porta e nos acomodamos em minha confortável cama, minha amiga estava super curiosa sobre o tema daquela conversa.
Mal sabia por onde começar, a ansiedade tomava conta de mim,
Érica ouvia atentamente fazendo caras e bocas, a princípio, parecia não acreditar muito na minha estranha história, me interrompendo várias e várias vezes, me interrogando irritantemente e tentando me induzir a acreditar que o que vivi não passara de um sonho...
Fiquei com tanto ódio dos seus questionamentos, que tive de apelar para uma atitude drástica lhe mostrando uma prova irrefutável do que acontecera, abaixei meu minúsculo short azul e lhe exibi as marcas das dentadas em minha bunda, estavam ainda lá. .. vivas! Todos os sinais daqueles momentos de luxúria e delírio que não me deixavam mentir.
Érica vendo minha bunda rosada exposta diante dos seus olhos e com aquelas marcas arroxeadas e escandalosas, não teve mais dúvidas.
Durante meu relato, Érica não conseguia esconder a excitação e o desejo crescente ante os detalhes minuciosos que eu tinha o prazer em lhe contar, ela levava as mãos à boca e seu rosto lindo se ruborizada constantemente aos detalhes mais sórdidos.
Ela me estimulava a contar todas as safadezas que aconteceram e não lhe poupei nada, percebia que minha amiga queimava de desejo com minhas palavras obscenas e sem pudor, constantemente deslizava sua mão delicada por cima da calça jeans, buscando sua xota, que a essa altura já piscava de tesão. Disso não tinha a menor dúvida!
Érica sempre foi uma safada, que perante a sociedade e seus namorados, se comportava como uma autêntica freira.
Aproveitei aquela oportunidade em que pude notar a sua enorme tensão sexual e vulnerabilidade e lhe provocava com mais detalhes dos instantes de loucura que vivi.
Momentos depois, já estávamos peladas, nos beijando e trocando carícias sem nenhum pudor .
Sempre quis transar com Érica, sempre tive um tesão enorme pelo seu jeito meigo e safado ao mesmo tempo.
Como éramos amigas de infância e antes de tudo confidentes, Érica sempre me contava suas estrepolias sexuais, dos chifres que descaradamente colocava em seus namorados idiotas, das reuniões secretas em apartamentos de amigos que sempre terminavam em farras fabulosas regadas a muita bebida e sexo.
Começamos a nos beijar loucamente naquela cama macia, nossas línguas se tocavam freneticamente e os gemidos já se misturavam, puxei minha amiga para cima de mim, nossos corpos se roçavam de forma cadenciada e quente, era indescritível a sensação de liberdade que experimentávamos, apenas curtindo aquele momento saboroso de intenso prazer.
Agarrei com fúria seus cabelos e a guiei por toda a extensão do meu corpo rumando em direção à minha borboletinha molhada, talvez em face da forte pressão exercida em seus cabelos macios, minha amiga deixava escapar gritinhos de dor:
- A. .a...ai. .aiii.. devagar .. assim você me machuca. . Eu vou chupar sua buceta sim ..aiiii. ...aaa. . Devagar. ...dev. .. - dizia desesperada.
Sentia minha excitação aumentar ouvindo seus gritos e súplicas de dor...
Ela descia por todo o meu corpo lambendo-o e mordendo cada milímetro, sua língua morna deslizava na minha xota latejante de desejo... sentia meu corpo tremer todo ao seu toque audacioso.
Ela fazia um ótimo serviço! Como aquilo era bom...
Érica com a cabeça no meio das minhas pernas em minha cama .... Era maravilhoso demais!
O gozo não demorou a aflorar em meu corpo! Agarrei nos cabelos de minha amiga com mais força, me contorcendo na cama em desespero. Ficamos por um tempo abraçadas nos beijando e em seguida, nos despedimos, minha amiga disse que teríamos que continuar nossa conversa com mais calma.
Eu disse que sim, ela foi até a cozinha, despediu-se de minha mãe e partiu apressada, pois tinha que se encontrar com o seu namorado.
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Vampiros: Sangue & Sexo
HororUma novela surpreendente do início ao fim e repleta com todos os ingredientes indispensáveis a um clássico de horror: sexo em alta voltagem, violência e sangue ! Literatura para pessoas fortes! !